Era bom que alguém na NATO e na UE começasse a pegar nisto, e a definir quais destas invenções é que não podem ser incluídas nos 5%.
Porque claramente já deu para perceber o plano: Defesa que lixe, toca a estourar dinheiro em mega obras públicas a torto e a direito, e as futuras gerações que sustentem o seu funcionamento.
Pior, é que quando o Trump sair da Casa Branca, vários países europeus deverão reduzir as despesas militares para valores mais baixo, tipo 2-3%, e nós, com esta fantochada das obras públicas, ainda vamos ter um orçamento de Defesa de 3%, em que metade vai ser para pagar obras públicas.
A ideia dos 1.5% para infraestruturas, era suposto ser para por exemplo adaptar aeroportos e aeródromos para receber aeronaves militares, portos para receber e abastecer navios de guerra, criar mais resiliência e redundância no fornecimento de água, comida, energia e combustível, e para a logística.
