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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 06, 2025, 04:55:00 pm »
Essa parte é só uma pequena parte referente aos Boxer Heavy Weapons Carrier, umas 100 unidades

Com o Boxer há algum espaço de produção, seja para nós, Holanda, Alemanha, Ucrânia e quem sabe mais alguém

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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por yuwanko em Dezembro 06, 2025, 04:54:30 pm »
Mas somente em 2030?

Como parte do MoU assinado com a Itália?

As negociações estão ainda em curso, não posso adiantar muito mais neste momento.

Como o Subsea7 já referiu aqui antes, poderão fazer parte de um pacote Airbus com 1 a 2 A330 MRTT, 3 a 4 A400M e então 20 Eurofighter Typhoon modernizados.

Charlie, com a quantidade de KC-390 que estamos a adquirir faz sentido esses 3 a 4 A400M? Os C-130 já estão em final de vida mas vale a pena ter dois aviões de transporte diferentes?
 
A comprar 3 a 4 A400M eu diria que os C130 seriam vendidos. Os A400M e os KC390 não são bem a mesma coisa.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Subsea7 em Dezembro 06, 2025, 04:52:24 pm »
A Marinha quer os MH-60, até por questão de padronização da frota com o EX e FAP, no entanto, pode ser vir a ser obrigada a levar com os Sea Lion.  ::)
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 06, 2025, 04:50:58 pm »
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Fragatas para a Marinha são projeto de 4,1 mil milhões de euros

Chamam-lhes "os Ferrari das fragatas". Nos custos entram três navios, manutenções ao longo do ciclo de vida e intervenções em infraestruturas como o Arsenal do Alfeite.

Portugal escolheu as fragatas italianas FREMM, na sua mais recente versão EVO (de evolução), para equipar a Armada, substituindo os três navios da classe Vasco da Gama que chegaram no início dos anos 1990. A opção é por três novas e há quem lhes chame “o Ferrari das fragatas”, numa alusão ao país de origem. Trata-se, apurou o CM, de um programa que, não estando ainda fechado, tem uma previsão de custos de 4,1 mil milhões de euros - entre aquisição das fragatas (cerca de 800 milhões cada), manutenções ao longo de parte do ciclo de vida, intervenções de fundo em infraestruturas (como o Arsenal do Alfeite) e, provavelmente numa fase mais adiantada no tempo, novos helicópteros orgânicos das fragatas. Este é o programa de reequipamento militar que leva a ‘parte de leão’ dos 5,8 mil milhões de euros dos empréstimos europeus para a Defesa SAFE a que Portugal tem direito.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/fragatas-para-a-marinha-sao-projeto-de-4-1-mil-milhoes-de-euros

O Now, do mesmo grupo do CM, acrescenta mais uns pózinhos à notícia publicada hoje naquele diário.

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Portugal investe 4,1 mil milhões de euros em reequipamento militar
06 de Dezembro de 2025 às 13:54

Os contratos podem ser assinados já em fevereiro e as duas primeiras fragatas podem chegar daqui a quatro anos.

Numa alusão ao país de origem, chamam-lhes os “Ferraris das Fragatas” e vão substituir os três navios da classe Vasco da Gama que chegaram no início dos anos 90. Nos custos, entram três navios, manutenções ao longo do ciclo de vida e intervenções em infraestruturas como o Arsenal do Alfeite. A aquisição de novos helicópteros orgânicos das fragatas também está incluída.   

Trata-se de um programa de reequipamento militar que, não estando ainda fechado, tem uma previsão de investimento de 4,1 mil milhões de euros. O processo está a um patamar político, com apoio da Marinha, para que os contratos possam ser assinados em fevereiro. Portugal tem, atualmente, cinco fragatas, todas construídas há mais de trinta anos e a necessitar de substituição. Têm sido algumas as avarias que as deixam paradas na base naval de Lisboa e inoperacionais. 

A Marinha conta receber em 2029 as duas primeiras fragatas italianas, que devem ter ultrapassado alguns problemas com o grupo de geradores do primeiro modelo. A Armada terá de fazer um esforço adicional para formar nos próximos meses tripulações no novo sistema de armas e em toda a sua tecnologia.

https://www.nowcanal.pt/ultimas/detalhe/portugal-investe-4-1-mil-milhoes-de-euros-em-reequipamento-militar

tenho dúvidas que essa data seja possível entregar duas

A primeira EVO entrará ao serviço em Junho de 29, e a segunda penso que ainda não iniciou construção

Talvez no máximo consigam as duas em 29 sem estarem 100% prontas?
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por EdWeise em Dezembro 06, 2025, 04:50:34 pm »
Mas somente em 2030?

Como parte do MoU assinado com a Itália?

As negociações estão ainda em curso, não posso adiantar muito mais neste momento.

Como o Subsea7 já referiu aqui antes, poderão fazer parte de um pacote Airbus com 1 a 2 A330 MRTT, 3 a 4 A400M e então 20 Eurofighter Typhoon modernizados.

Charlie, com a quantidade de KC-390 que estamos a adquirir faz sentido esses 3 a 4 A400M? Os C-130 já estão em final de vida mas vale a pena ter dois aviões de transporte diferentes?
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 06, 2025, 04:47:00 pm »
Os €4,1mm incluem helicopteros. Parece ser uma notícia para espanhar o panico.

Como tudo o que os jornalixos publicam atualmente

Helis MH-60 não seriam parte da compra SAFE, além de serem americanos seriam usados.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 06, 2025, 04:38:18 pm »
Por muitas voltas e voltas que se dêem, a verdade é que se o nosso país quiser ter ao dispôr brevemente um caça que proporcione um salto tecnológico para a geração seguinte, não há como escapar ao Lockheed Martin F-35A Lightning II. Mesmo os detratores da "Fat Amy" têm que convir que isto é praticamente uma verdade absoluta.

Dito isto, a Estratégia de Segurança Nacional norte-americana que ontem começou a ser conhecida, constitui uma clara ameaça à Europa e estabilidade do Velho Continente, parecendo mesmo eleger a União Europeia como o principal adversário dos Estados Unidos neste momento. É uma mudança súbita e sísmica, que dará muitas dores de cabeça aos líderes europeus e fará correr muita tinta. E com esta Casa Branca, repito, com esta Casa Branca, é mais que compreensível que se fique com pé e meio atrás.

https://www.whitehouse.gov/wp-content/uploads/2025/12/2025-National-Security-Strategy.pdf

Por um lado, fica agora claro o que pensa e pretende implementar a atual administração norte-americana, por outro será um tiro nos pés que levará talvez mais do que uma geração a sarar. E é por essa razão que dou a mão à palmatória e assumo que o nosso Governo, goste-se mais ou menos dele, está a fazer bem ao supostamente estar a estudar as opções existentes no mercado, seja por razões geopolíticas, táticas ou simplesmente economicistas.

Não concordo com o primeiro parágrafo.
Comprar um 4.5 hoje, que nos permita ter acesso á versão 5 [F5, Tranche 5, E (a quinta letra do alfabeto)]é um percurso que nos leva rapidamente á 6ª Geração, passando por toda a principal tecnologia da 5ªG, sem comprar o F-35.

Quanto ao resto, justifica uma desconfiança cada vez maior - e NÃO apenas em relação a esta administração.

A Europa tem que produzir as suas próprias armas nucleares e Porta-Aviões.


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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Desporto
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 06, 2025, 04:23:51 pm »
Grupos do Mundial 2026 anunciados pela FIFA em cerimónia em Washington


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Portugal / Re: Sector Ferroviário
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 06, 2025, 04:19:46 pm »
Consórcio da linha de alta velocidade confirma demolição de casas e empresas


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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Dezembro 06, 2025, 03:56:25 pm »
Outra questão que me parece relevante, é saber que espaço teriam as EPC para os Teseo. Os lançadores destes são mais gordos que os dos Harpoon/Exocet, é possível que nas EPC só caibam 4 em vez de 8. E se ficamos contentes com 4 mísseis por EPC, ou se preferimos um míssil mais compacto, que permita o carregamento de 8.

A ser verdade é ver que misseis há no universo MBDA.

De cabeça lembro-me do Exocet e no Marte ER.
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