Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez.

Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.
Os orçamentos para a LPM 2019, já eram curtos... em 2019! Quanto mais em 2025.
O 6⁰ KC não deve estar incluído no ano de 2025. Neste momento ainda estamos a pagar o contrato original, creio eu, que era para ser feito ao longo de vários anos. É possível é que tenham adiantado pagamentos.
A questão dos drones, tem que ser bem explicada. O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. Na FAP já faz mais sentido o AR5. Na Marinha, enquanto não há PNM, só dá para usar drones de catapulta e VTOL, e neste contexto seria redundante ter AR5 na FAP e MGP para vigilância marítima a partir de terra. A não ser que a MGP queira um AR5 como plataforma de testes.
As loitering munitions também podem ou não estar a ser consideradas. Utilidade primariamente na MGP e EP, na FAP só se desenvolveram entretanto um modelo de lançamento aéreo.
Os Pandur com RapidRanger seriam obviamente uma possibilidade. E aqui a dúvida é se seria em detrimento ou complemento dos hipotéticos Skyranger.