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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:14:35 am »
Bom dia , sou novo por cá e não tenho conhecimentos que me permitam entrar em discussões acerca das novas fragatas. Mas ultimamente tenho aumentado o meu interesse pelos temas ligados á defesa . Sabendo que as escolhas das fragatas, certamente, vai ser o tema do dia, eu pergunto se entre a FREMM Evo, a FDI e uma suposta F110 com 32 células de lançamento verticais, qual seria a mais adequada. Pelo que tenho visto, a f110 está muito bem equipada em termos de radares e canhões...

Não sei muito de fragatas.
Mas posso-te dizer que se defenderes aqui a escolha do SAAB Gripen como proximo caça da FAP ... passarás pelo equivalente á "semana maluca" do curso de Comandos.
E no fim, ou serás Forista ou sairás tão depressa como apareceste.

Boa sorte.
Interesse por Defesa é bom.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Jjardas em Hoje às 09:06:02 am »
Bom dia , sou novo por cá e não tenho conhecimentos que me permitam entrar em discussões acerca das novas fragatas. Mas ultimamente tenho aumentado o meu interesse pelos temas ligados á defesa . Sabendo que as escolhas das fragatas, certamente, vai ser o tema do dia, eu pergunto se entre a FREMM Evo, a FDI e uma suposta F110 com 32 células de lançamento verticais, qual seria a mais adequada. Pelo que tenho visto, a f110 está muito bem equipada em termos de radares e canhões...
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Portugal / Re: Indústria Aeroespacial
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 09:05:03 am »
https://linktoleaders.com/lusospace-esta-a-captar-fundos-para-lancar-satelites-da-constelacao-lusiada/



A empresa espacial portuguesa procura angariar 500 mil euros para financiar o lançamento da constelação LUSÍADA, para reforçar a comunicação e a segurança marítima. Está na Goparity para angariar investimento.

Com o objetivo de dar um salto estratégico no setor espacial português, a LusoSpace, empresa de engenharia portuguesa que fornece soluções espaciais avançadas, está à procura de investimento e lançou uma campanha captação de fundos na plataforma Goparity.

Angariar 500 mil euros é a meta para acelerar a construção e o lançamento da LUSÍADA, a primeira constelação nacional de 12 satélites dedicados à comunicação e segurança marítima. A partir de 10 euros, qualquer pessoa pode participar no financiamento deste projeto espacial com impacto na proteção dos oceanos e na sustentabilidade ambiental.

Estão em causa dois sistemas avançados, o Sistema de Identificação Automática (AIS – Automatic Indentification System) e o Sistema de Troca de Dados por VHF (VDES – VHF Data Exchange System) –, através dos quais a LUSÍADA ajudará a divulgar avisos à navegação, a otimizar rotas marítimas, a reduzir o consumo de combustível e emissões, a detetar comportamentos invulgares e apoiar operações contra a pesca ilegal, bem como assegurar comunicação segura e atempada entre embarcações e autoridades.

Desenvolvidos com tecnologia portuguesa e em parceria com a AAC Clyde Space, os satélites serão enviados para o espaço a bordo de veículos da empresa aeroespacial norte-americana SpaceX.

Esta campanha surge após o lançamento do PoSat-2 (o primeiro satélite operacional da constelação), desenvolvido em homenagem ao PoSAT-1, o primeiro satélite português que contou com o contributo de Ivo Vieira, fundador e atual CEO da LusoSpace.

“Sempre acreditámos que Portugal tinha o talento e o conhecimento para liderar soluções globais nesta área. Com o apoio da comunidade Goparity, conseguimos convidar qualquer pessoa a investir nesta missão e acelerar a construção de uma constelação que vai reforçar a segurança e sustentabilidade marítima a nível internacional”, explica Ivo Vieira.
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Indústrias de Defesa / Re: TEKEVER
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 08:51:22 am »
https://eco.sapo.pt/2025/11/27/tekever-fecha-contrato-de-30-milhoes-para-vigilancia-das-aguas-europeias/

ekever fecha contrato de 30 milhões para vigilância das águas europeias

Válido por dois anos, o contrato-programa com a Agência Europeia de Segurança Marítima pode ser prolongado até quatro anos.

ATekever fechou um contrato no valor de 30 milhões com Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA) para vigiar as águas europeias através de drones. O contrato, válido por dois anos, pode ser prolongado até quatro anos.

“Com este contrato, a EMSA volta a demonstrar a sua confiança na tecnologia comprovada da Tekever. Os nossos sistemas continuam a apoiar a vigilância marítima, permitindo às autoridades melhorar o conhecimento situacional e fornecer informações em tempo real onde são mais necessárias”, afirma Nadia Maaref, responsável da Unidade de Segurança da Tekever.

No âmbito deste contrato-quadro com a ESMA, a unicórnio nacional vai fornecer dois sistemas aéreos não tripulados (UAS) AR5, cada um composto por duas aeronaves não tripuladas, para apoiar operações multirregionais simultâneas em águas europeias.

 AR5 da Tekever — um drone de asa fixa, de média-altitude, com capacidade de voar além da linha de vista devido à tecnologia SATCOM, com até 12 horas de autonomia, radar marítimo, entre outras funcionalidades — tem sido usado em missões em Portugal, Espanha, França, Itália e nos Estados Bálticos desde 2017, apoiando as autoridades nacionais em missões de vigilância das suas águas, como controlo de pescas, operações de busca e salvamento em alto-mar, com solução de lançamento de bote salva-vidas, ou proteção ambiental.

Com instalações em Portugal, Reino Unido — onde está a preparar o arranque da sua quarta unidade de produção, com abertura prevista no próximo ano, após um anúncio de investimento de 470 milhões de euros —, França (onde vai investir cerca de 100 milhões) e Ucrânia, país onde tem drones em operação, no âmbito do acordo com as Forças Armadas britânicas, a unicórnio nacional é um dos principais fornecedores europeus de drones apoiando a atividade das forças de Defesa e Segurança. Conta já com uma equipa de mil colaboradores.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 08:41:49 am »
Eu acho que vão dizer somente a verba alocada para o projeto mas oxalá esteja errado  :bang:
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Portugal / Re: Indústria Aeroespacial
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 08:01:23 am »
A Airbus Atlantic vai ampliar a sua fábrica em Santo Tirso com mais 5.500 metros quadrados de área industrial, um aumento de cerca de 30% face à dimensão atual. A nova zona de produção deverá entrar em funcionamento no final de 2026 e pretende dar resposta ao crescimento dos programas de fabrico de estruturas aeronáuticas [...] https://sapo.pt/artigo/airbus-atlantic-da-inicio-a-expansao-da-sua-fabrica-em-portugal-para-apoiar-o-crescimento-dos-programas-da-airbus-69287b70627647040bd46376?utm_source=Partilha&utm_medium=web&utm_campaign=sharebutton
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 07:55:33 am »
Citar
Considerando que o Estado Português, através da Força Aérea, adquiriu todo o inventário da frota P-3C da República Federal da Alemanha (P-3C GER), conforme Resolução do Conselho de Ministros n.º 102/2023, de 30 de agosto, e que estas aeronaves têm utilidade em reforço das atividades de patrulhamento, que são cada vez mais prementes, o incremento, com esta aquisição, do número de aeronaves P-3C disponíveis para vigilância, reconhecimento e patrulhamento acarreta, contudo, a necessidade da sua modificação para a mesma configuração da restante frota existente na Força Aérea, nomeadamente quanto à atualização das competências operacionais.

Considerando que, para reforço da capacidade operacional das aeronaves P-3C GER, é necessário, no imediato, dotar cinco delas com a capacidade de Link-16 Crypto Modernization, por forma a respeitar os atuais mandatos de operação da NATO, com a capacidade Automatic Identification System, integrada com outras tecnologias de bordo, e com um sistema de acústicos atualizado, acompanhando a evolução tecnológica das ameaças, sem problemas de obsolescência, num projeto a desenvolver entre os anos de 2025 e 2028:

Portanto, a harmonização de certos equipamentos e sensores dentro da frota, provavelmente mantendo o radar e FLIR originais nos P-3C GER.

Não se trata ainda do pontapé de saída do programa CUP+ Block II, ou pelo menos não no imediato para estes Orion. Dir-se-ia serem estes que eventualmente poderão ser colocados nos Açores, veremos então.

Caro CJ: já o "sistemas de acústicos actualizado" presumo que passe por mais umas deslocações até Halifax, não??
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 07:51:43 am »
Não é 3 pilotos, é 3 tripulações, cada Black Hawk precisa de 2 pilotos, um que é o comandante e um o co-piloto.

Quem acompanha estas coisas já viu de certeza notícias da esquadra dos E101 ter falta de pilotos comandantes, aqui pode ser parecido, até podes ter muitos pilotos, mas se só tiveres 3 pilotos-comandantes, significa que só tens 3 tripulações, não podes por 2 co-pilotos a voar juntos.

Tem é que se começar a passar co-pilotos a piloto-comandante, mas isso exige muitas horas de voo, é o que eles têm de fazer.

Pois, fiz a contas cheio de pressa!  :)

O mesmo se poderá dizer (falando de "tripulações") para os KC, P3, etc. O númeor de pilotos a formar é muito maior. O que não facilita as coisas para a FAP
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 07:16:17 am »
Notícia de hoje no DN. Se alguém conseguir publicar o corpo da notícia...... Tks

 https://www.dn.pt/sociedade/navios-blindados-satlites-reforo-das-foras-armadas-agendado-para-o-conselho-de-ministros
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Mundo / Re: Estarão os EUA a ficar para trás?
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 07:04:04 am »
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