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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por JohnM em Dezembro 20, 2025, 09:41:37 pm »
Também já vi a entrevista (com “dublagem” em Inglês com sotaque holandês… estranhíssimo) e pareceme claro que o CEMFA está a apostar tudo numa frota mista de 14 F-35A por 3000 M€ e mais 14 de uma solução stopgap (provavelmente EF) por 18000 M€ (o que não chega para 14 novos, mas chega para usados modernizados), juntamente com a entrada num programa de 6G (espero que o GCAP). Gostei bastante da argumentação lúcida e direta ao ponto. O CEMFA está de parabéns. Agora é ver o que o poder político decide.

Quando disse isso aqui no FD, chamaram-me de tudo, que a FAP só teria frota única, era uma estupidez...
Não te preocupes, que há certas pessoas que são especialistas em tudo… muito obrigado pelas tuas contribuições e insider knowledge… tu és uma das razões principais porque eu continuo aqui e aturo certas pessoas…
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Exército Português / Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 20, 2025, 09:38:01 pm »
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 20, 2025, 09:26:08 pm »
Recomendo imenso ver o filme "2000 meters to Andriivka"
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Dezembro 20, 2025, 09:25:32 pm »
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the Dassault Rafale, produced in France, is Europe’s most technologically independent fighter.

A frase o "Chip principal do Rafale é feito pela IBM" não vem da imprensa.  ;)

Saudações
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por mafets em Dezembro 20, 2025, 09:20:55 pm »
Typhoon com MLU já faz sentido.

Saudações
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Pilotasso em Dezembro 20, 2025, 09:20:18 pm »
Sim a quantidade de 20 cada faz mais sentido (ou dividir 10 EFAS + 20 F-35's), 14 para cada frota corríamos os risco de não ter disponibilidade para mais que QRA por motivo de manutenção ou sobrecarga da frota se esta tiver de ser repartida entre Portugal e um destacamento. E digo isto porque não faz sentido dar a volta à falta de disponibilidade formando parelhas mistas.  :mrgreen:

...Embora para algumas missões até desse jeito usar parelhas de 2 tipos 2 a 2, tipo, mandar 2 F-35 para identificar alvos e 2 EFAs largavam taurus nos mesmos.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Subsea7 em Dezembro 20, 2025, 09:03:51 pm »
Também já vi a entrevista (com “dublagem” em Inglês com sotaque holandês… estranhíssimo) e pareceme claro que o CEMFA está a apostar tudo numa frota mista de 14 F-35A por 3000 M€ e mais 14 de uma solução stopgap (provavelmente EF) por 18000 M€ (o que não chega para 14 novos, mas chega para usados modernizados), juntamente com a entrada num programa de 6G (espero que o GCAP). Gostei bastante da argumentação lúcida e direta ao ponto. O CEMFA está de parabéns. Agora é ver o que o poder político decide.

Quando disse isso aqui no FD, chamaram-me de tudo, que a FAP só teria frota única, era uma estupidez...
E posso adiantar, que é quase certo ser o Typhoon, com MLU, a operar na 201 em MR e poderão ser 20 células, sendo que os F-35A poderão rumar a Ovar, sendo para isso construídos até 20 shelters em betão armado.

Futuramente o GCAP poderá operar a partir de MR...
CPS
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Crise sísmica nos Açores
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 20, 2025, 09:03:08 pm »
Grande Debate - Tema Os Sismos dos Açores


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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 20, 2025, 08:44:28 pm »
 :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang:

É correr com eles todos. Populismo para ganhar votos dos estúpidos é o que tá a dar.  ::)  LIDERANÇA?  Népias!!!!
100
Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 20, 2025, 08:21:09 pm »
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Marcelo quer mais transparência nas compras da Defesa
O Presidente disse que tem de haver maior equilíbrio entre escrutínio e agilidade de contratação

18 dezembro 2025 - 22:57

Vítor Matos
Jornalista

O Conselho Superior de Defesa Nacional, presidido pelo Presidente da República, decorreu esta terça-feira, dia 16, num ambiente de tensão política pouco habitual neste órgão. O principal tema foi a transparência da candidatura de Portugal ao empréstimo de €5,8 mil milhões do SAFE, o programa de financiamento da Comissão Europeia para o rearmamento dos Estados-membros. Depois da discussão que se gerou à mesa que junta primeiro-ministro, ministro da Defesa e outros membros do Governo, chefes militares, deputados e presidentes de Governos Regionais, Marcelo Rebelo de Sousa disse querer maior equilíbrio entre a transparência e a urgência necessária para a aquisição de equipamentos para as Forças Armadas, apurou o Expresso.

O ministro da Defesa fez uma intervenção “no seu estilo pessoal”, mais “partidarizada” do que o habitual naquelas reuniões. Nuno Melo explicou não haver margem para procedimentos de contratação pública, considerando as regras europeias de acesso ao SAFE (sigla inglesa do Instrumento de Ação para a Segurança para a Europa), que obrigam a parcerias e a negociações Estado a Estado. Era uma oportunidade única de financiamento favorável, com impacto na indústria nacional. O governante terá contestado a manchete do Expresso da semana passada — de que as maiores aquisições militares portuguesas dos últimos 50 anos foram decididas em segredo e sem concursos públicos — e criticado a iniciativa do PS, que levou à Comissão Parlamentar de Defesa uma proposta para se criar uma subcomissão para acompanhar estes procedimentos. A iniciativa foi chumbada com votos contra do PSD e do CDS e a abstenção do Chega.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, fez uma intervenção no mesmo sentido, mas num tom mais institucio­nal. O deputado do PS Francisco César terá reconhecido a urgência do processo, dadas as características específicas da área militar, mas defendeu a necessidade de haver critérios de transparência.

Gouveia e Melo diz que as compras militares estão ligadas a “vontades alheias” e ao lóbi de fabricantes político-industrial

Quando interveio, o Presidente, que ainda não se pronunciou em público sobre este assunto, disse que tem de haver um maior equilíbrio entre a transparência e a agilidade da contratação, apurou o Expresso. O Governo enviou para Bruxelas o pedido de assistência financeira para a compra de equipamento militar, no âmbito do SAFE, a 30 de novembro, acompanhado do Programa da Indústria de Defesa Europeia, mas o documento continua secreto. O ministro da Defesa divulgou que as Forças Armadas vão adquirir fragatas, artilharia de campanha, veículos médios de combate, viaturas táticas, munições e sistemas antiaé­reos, satélites de alta definição e drones. E anun­ciou os países parceiros: Itália, França, Finlândia, Alemanha, Espanha e Bélgica.

Apesar de referir a Lei de Programação Militar e os “objetivos capacitários da NATO” como guias, não houve mais justificações em relação aos critérios de escolha do ­maior pacote de investimento militar dos últimos 50 anos e que corresponde a 2% do PIB. Também se desconhece a opção pelos fabricantes que constam no documento, a formação dos preços ou as condições das contrapartidas industriais. Não foram apresentados mais detalhes durante a reunião. O PSD e o CDS aprovaram a ida do ministro da Defesa e dos chefes militares ao Parlamento para explicarem o programa, depois de aprovado em Bruxelas, no fim de fevereiro.

“Um erro”, diz Gouveia e Melo

O ex-chefe do Estado-Maior da Armada e candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo acha “um erro muito grande o que está a acontecer”, por as compras estarem a ser decididas sem instrumentos de planeamento militar aprovados, antes de haver um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (desatualizado desde 2013 e na gaveta há dois anos), que originaria um Conceito Estratégico Militar e um Sistema de Forças. Na entrevista que deu esta semana ao Expresso, o almirante na reserva admitiu haver “muitas maneiras de garantir a transparência” sem “um processo de tal forma burocrático que demoramos cinco anos a resolver um programa” de reequipamento.

E considera que Portugal se está a mover por “vontades alheias”, que estão “essencial­mente ligadas a um lóbi de fabricantes político-industrial”. “Isso preocupa-me”, assume. O candidato independente reconhece a “iminência de uma emergência em termos de investimento”, por causa “dos riscos que corremos” durante os três anos que faltam ao mandato de Donald Trump, que a Rússia pode considerar uma “janela de oportunidade” para atacar outros países.

Um dos maiores investimentos de sempre da Defesa Nacional será efetuado através do SAFE, com a compra de três fragatas, que vão custar mais de €3 mil milhões. Mesmo antes de ser chefe da Marinha, Gouveia e Melo chegou a escrever que as fragatas eram navios datados, porque se tornavam vulneráveis com o desenvolvimento da guerra de drones. Questionado pelo Expresso, apenas respondeu: “Não quero pronunciar-me sobre isso.”

https://expresso.pt/politica/2025-12-18-marcelo-quer-mais-transparencia-nas-compras-da-defesa-7a078e06
Esta conversa da falta de transparência no SAFE é incrível

Porque na realidade não é nada de novo e é francamente igual a qualquer outra compra (com ou sem concurso público)

Por exemplo, o contrato dos reabastecedores,

houve concurso é verdade, mas não sabemos quem concorreu, não sabemos porque não foi a lado nenhum etc

 E ainda se assinou um contrato fora deste concurso

Curiosamente aí ninguém reparou na questão da transparência  ::)

E a estes adiciona-se o contrato do MLU das VdG e equipamentos dos NPO3S, o que aconteceu ao concurso dos NPC, onde está o suposto MLU contrato dos Leo, o que é feito da suposta compra das SDB etc etc etc





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