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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por mafets em Dezembro 22, 2025, 03:40:15 pm »Ainda mais engraçado são os Falcon a cair de podres e não comprarmos a Embraer nenhum jacto executivo, seja já existente ou desenvolvido, como no caso do ST N para treino e cas. Mas isso o jornalixo desta pseudo nação não vê. Curiosidades... 
Saudações

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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Vintage Tanks
« Última mensagem por mafets em Dezembro 22, 2025, 03:36:26 pm »Pershing

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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por P44 em Dezembro 22, 2025, 03:32:44 pm »Reparem no pormenor:
Compramos avionetas à Embraer e a comunicação social inunda os respectivos jornais (obviamente com reportagens pagas) a fazer publicidade positiva ao facto!!!!!
Compramos os C-390 à mesma empresa e é só elogios na CS!!!!!
Por fim, escolhemos talvez a melhor fragata europeia da actualidade e a mesma Comunicação Social tuga, habituada a notícias pagas e com destaque...... ao verem que provavelmente os Italianos não pagam uma notícia do tamanho de 1 selo e já vemos notícias só a denegrirem a escolha das FREMM EVO!!!!!
Vejam bem as notícias dispares, especialmente da SIC e Expresso!!!!!!
Chegam aos desplante de afirmar que as FREMM EVO não foram escolhidas em concurso (julgo que a UE ainda tem de dar luz verde ao plano português que contempla muito mais do que fragatas), e nem sequer perdem um minuto para descobrir que nem o C-390 nem o Super Tucano foram escolhidos em concurso!!!!!!
Como se costuma dizer, é preciso ter lata!!!!!!!!
Coincidência certamente

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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por P44 em Dezembro 22, 2025, 03:31:38 pm »Felizmente que o tipo saiu, ainda era capaz de recusar qualquer tipo de fragata, só para não perder a razão 

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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Marinha Turca
« Última mensagem por P44 em Dezembro 22, 2025, 03:30:15 pm »https://www.navalnews.com/naval-news/2025/12/turkish-navy-receives-new-submarine-landing-ship-and-usv-during-major-ceremony/
Daqui a poucos anos teremos o Erdogan a entregar a nossa bandeira
Daqui a poucos anos teremos o Erdogan a entregar a nossa bandeira

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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por Pilotasso em Dezembro 22, 2025, 03:28:29 pm »Citar2-Passamos para de 1 plano que incluía 17 navies e os substitutos das fragatas seriam vários "porta drones " desarmados
Só discordo disto.
Essa foi a leitura enviezada de alguns aqui do fórum.
O PNM nunca quis ser uma fragata.
O anterior CEMAH nunca disse que não queria fragatas, mas sim que as fragatas nos moldes actuais iam deixar de existir. Se reparares, uma das principais características das novas fragatas (todas) é poderem operar com qualquer tipo de drone...
O PNM foi construído ao abrigo do PRR, que tinha as regras que tinha.
As novas fragatas, e estamos todos contentes por isso, só vem com as capacidades e dimensões que vêm devido ao SAFE, que só agora existe.
É injusto estarmos aqui a apontar isto ou aquilo porque as decisões dependem de muita coisa, no momento, e o momento actual não tem nada a ver com o momento há 2 ou 3 anos.
Faço votos para que venham novos submarinos, oceânicos, e que a nossa Marinha tenha no mínimo 4.
Já quanto aos 17, que tanto fazem falta, virão complementar muito bem tudo o resto, desde logo na capacidade de reabastecimento perdida.
A Marinha não são apenas navios combatentes.
Abraço
Ok pronto... PNM e sem fragatas...
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por miguelbud em Dezembro 22, 2025, 03:26:18 pm »O que é esquisito porque O Grupo Impresa tem interesses italianos.
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Armada Polaca
« Última mensagem por P44 em Dezembro 22, 2025, 03:24:26 pm »100
Mundo / Re: Dinamarca
« Última mensagem por Viajante em Dezembro 22, 2025, 03:23:38 pm »Dinamarca diz que é "inaceitável" nomeação de enviado dos EUA para a Gronelândia
O embaixador dos Estados Unidos na Dinamarca vai ser convocado nos próximos dias para explicações.

A Dinamarca anunciou esta segunda-feira que vai convocar o embaixador dos Estados Unidos depois do Presidente Donald Trump ter nomeado um "enviado especial" norte-americano para a Gronelândia considerando a decisão "totalmente inaceitável".
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Lars Lokke Rasmussen, disse esta segunda-feira à estação dinamarquesa TV2 que está indignado com a nomeação, que considerou "totalmente inaceitável" acrescentando que o embaixador dos Estados Unidos na Dinamarca vai ser convocado nos próximos dias para explicações.
O ministro pediu aos Estados Unidos respeito pela integridade territorial do país, referindo-se diretamente à nomeação do governador do estado norte-americano da Louisiana, Jeff Landry, para o cargo designado como "enviado especial" para a Gronelândia.
No passado, Jeff Landry defendeu que território autónomo dinamarquês da Gronelândia deveria fazer parte dos Estados Unidos (EUA).
Desde o princípio do ano que os Estados Unidos têm manifestado interesse em adquirir o território dinamarquês alegando preocupações com a segurança norte-americana.
As posições de Washington sobre o assunto geraram críticas tanto do governo dinamarquês como do governo autónomo da Gronelândia.
"Jeff compreende o quão essencial a Gronelândia é para a nossa segurança nacional (dos EUA) e vai defender veementemente os interesses do nosso país para a segurança e sobrevivência dos nossos aliados e, na verdade, do mundo. Parabéns, Jeff!", afirmou no domingo o presidente norte-americano Donald Trump, através de uma mensagem difundida pelas redes sociais.
Entretanto, Jeff Landry disse que pretende conciliar o que designou por "cargo voluntário" com a função de governador do estado norte-americano da Louisiana.
Landry afirmou ainda que tem como "missão" tornar a Gronelândia parte dos Estados Unidos.
O território do Ártico, com uma população de 57 mil habitantes distribuídos por 2,1 milhões de quilómetros quadrados (80% dos quais permanentemente cobertos de gelo), depende essencialmente das receitas da pesca e da ajuda da Dinamarca, que cobre quase metade das despesas orçamentais.
Desde 2010 que a Gronelândia tem um novo Estatuto de Autonomia que reconhece o direito à autodeterminação, uma possibilidade apoiada pela maioria dos seus habitantes, embora não à custa de uma descida do nível de vida.
Ao mesmo tempo, os residentes rejeitaram a anexação pelos Estados Unidos, de acordo com as sondagens que foram publicadas nos últimos meses.
Um poder executivo de coligação une todos os grupos políticos moderados pró-independência e governa o território após as eleições regionais realizadas no passado mês de março.
A Dinamarca aumentou os investimentos militares e económicos na Gronelândia no último ano.
Por outro lado, Copenhaga, retratou-se oficialmente sobre o escândalo relacionado com a implantação de dispositivos contracetivos intra-uterinos (DIUs) em milhares de mulheres da Gronelândia durante várias décadas.
Os dispositivos foram colocados sem autorização com o intuito de controlar a população local tendo Copenhaga anunciado indemnizações às vítimas.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/dinamarca-diz-que-e-inaceitavel-nomeacao-de-enviado-dos-eua-para-a-gronelandia#loadComments
Modo irónico ligado:
Se o czar pode invadir e roubar territórios de outros países, só porque é uma potência nuclear que não pode ser contrariada, então também a outra potência nuclear pode fazer o mesmo e roubar a Gronelândia, certo?
Modo irónico desligado!
O embaixador dos Estados Unidos na Dinamarca vai ser convocado nos próximos dias para explicações.

A Dinamarca anunciou esta segunda-feira que vai convocar o embaixador dos Estados Unidos depois do Presidente Donald Trump ter nomeado um "enviado especial" norte-americano para a Gronelândia considerando a decisão "totalmente inaceitável".
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Lars Lokke Rasmussen, disse esta segunda-feira à estação dinamarquesa TV2 que está indignado com a nomeação, que considerou "totalmente inaceitável" acrescentando que o embaixador dos Estados Unidos na Dinamarca vai ser convocado nos próximos dias para explicações.
O ministro pediu aos Estados Unidos respeito pela integridade territorial do país, referindo-se diretamente à nomeação do governador do estado norte-americano da Louisiana, Jeff Landry, para o cargo designado como "enviado especial" para a Gronelândia.
No passado, Jeff Landry defendeu que território autónomo dinamarquês da Gronelândia deveria fazer parte dos Estados Unidos (EUA).
Desde o princípio do ano que os Estados Unidos têm manifestado interesse em adquirir o território dinamarquês alegando preocupações com a segurança norte-americana.
As posições de Washington sobre o assunto geraram críticas tanto do governo dinamarquês como do governo autónomo da Gronelândia.
"Jeff compreende o quão essencial a Gronelândia é para a nossa segurança nacional (dos EUA) e vai defender veementemente os interesses do nosso país para a segurança e sobrevivência dos nossos aliados e, na verdade, do mundo. Parabéns, Jeff!", afirmou no domingo o presidente norte-americano Donald Trump, através de uma mensagem difundida pelas redes sociais.
Entretanto, Jeff Landry disse que pretende conciliar o que designou por "cargo voluntário" com a função de governador do estado norte-americano da Louisiana.
Landry afirmou ainda que tem como "missão" tornar a Gronelândia parte dos Estados Unidos.
O território do Ártico, com uma população de 57 mil habitantes distribuídos por 2,1 milhões de quilómetros quadrados (80% dos quais permanentemente cobertos de gelo), depende essencialmente das receitas da pesca e da ajuda da Dinamarca, que cobre quase metade das despesas orçamentais.
Desde 2010 que a Gronelândia tem um novo Estatuto de Autonomia que reconhece o direito à autodeterminação, uma possibilidade apoiada pela maioria dos seus habitantes, embora não à custa de uma descida do nível de vida.
Ao mesmo tempo, os residentes rejeitaram a anexação pelos Estados Unidos, de acordo com as sondagens que foram publicadas nos últimos meses.
Um poder executivo de coligação une todos os grupos políticos moderados pró-independência e governa o território após as eleições regionais realizadas no passado mês de março.
A Dinamarca aumentou os investimentos militares e económicos na Gronelândia no último ano.
Por outro lado, Copenhaga, retratou-se oficialmente sobre o escândalo relacionado com a implantação de dispositivos contracetivos intra-uterinos (DIUs) em milhares de mulheres da Gronelândia durante várias décadas.
Os dispositivos foram colocados sem autorização com o intuito de controlar a população local tendo Copenhaga anunciado indemnizações às vítimas.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/dinamarca-diz-que-e-inaceitavel-nomeacao-de-enviado-dos-eua-para-a-gronelandia#loadComments
Modo irónico ligado:
Se o czar pode invadir e roubar territórios de outros países, só porque é uma potência nuclear que não pode ser contrariada, então também a outra potência nuclear pode fazer o mesmo e roubar a Gronelândia, certo?
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