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Exército Português / Re: Artilharia do Exército
« Última mensagem por PTWolf em Dezembro 23, 2025, 02:16:23 pm »
O TO na Ucrânia é muito específico. Planície atrás de planície, pouca cobertura em termos de obstáculos naturais, incapacidade de ambos os intervenientes de garantir superioridade aérea, falta de adequabilidade das forças para se defenderem de drones, etc.

Num TO como o que se adivinha no Pacífico, com diversas ilhas espalhadas, os sistemas heli-transportáveis podem ter vantagens que não se aplicam na Ucrânia e vice-versa.

É sempre contextual, e aquilo que é excelente num TO, pode não ser noutro.

Sem duvida! Tanto que com a guerra da Ucrania o Helicóptero é dado como morto, mas basta existirem montanhas e esse cenário muda drasticamente
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por PTWolf em Dezembro 23, 2025, 02:14:48 pm »
KSIII... qual a probabilidade... nem que fosse um só... quase impossível certo? HDS-2300 já não era mau... mas eu queria era mesmo KSIII

Isso dependerá de quantos SAFES irão existir  :mrgreen:

Como é que o SAFE poderia pagar equipamentos não europeus?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por legionario em Dezembro 23, 2025, 02:13:43 pm »
Eu vi a entrevista do CEMFA. Este senhor quer o melhor para os "seus" pilotos e para a "sua" FAP. E se dentro de algum tempo aparecer um avião chinês que seja o melhor ? o CEMFA vai querer comprá-lo ? Claro que não vai querer porque percebe que existem outras considerações para além das técnicas.

Acredito que o CEMFA seja um excelente comandante da FAP e neste sentido compreendo a sua posição, mas obviamente ele não consegue ver muito para além do seu horizonte e ainda mais obviamente,  não é ele quem decide.

Não preciso de me incomodar em argumentar porque já foi tudo argumentado nas páginas precedentes por alguns colegas mais lúcidos.
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por PTWolf em Dezembro 23, 2025, 02:11:29 pm »
Quanto tempo levaria um ST a levantar de Evora e a intercetar drones vindos do norte de africa por exemplo? Ou lançados de um navio ao largo da nossa costa?
Menos que um drone…

E se viessem 20 drones?

Pode explicar o seu raciocínio? Porque defende que é menos tempo?

O meu racional:
- Tempo para a tripulação chegar ao avião: 5–10 min
- Check rápido + ligar motores + taxi: 5–10 min
- Descolagem: 1–2 min
Portanto não menos que 20 minutos. Fora o tempo em que se teria que decidir enviar ST ao invés de F16 por exemplo. Mas como não como estimar, vamos ignorar essa parte da equação.

Depois teria que interceptar antes da entrada em territorio nacional. Vamos supor Faro. De Évora a Faro vão ~180km.
Ora à velocidade cruzeiro (520km/h) o ST levaria cerca de ~20minutos a chegar a Faro.
Ou seja, desde a ativação até à interceção são cerca de 40minutos.

Se Portugal tivesse drones anti drones no Algarve, mesmo considerando as versões FPV de interceção, com 120-180km/h, estes drones chegariam sempre mais cedo ao encontro dos drones inimigos que o ST, por um custo inferior e mais uma vez, sem expor tripulações.

Colocando um cenário hipotetico de um exame ser lançado por um navio, ao largo da costa do algarve:
Um drone de ataque a 150km/h (dos mais lentos), no tempo que o o ST chegaria ao algarve, já teria tido tempo de percorrer ~88km. Ou seja, teria conseguido entrar em território nacional e fazer o ataque. No cenário que o John coloca (varios drones), teria sido uma catástrofe nacional.

O mesmo cenário, mas com drones defensivos colocados no sul: Tempo de reacção de 2-5min estimados para levantar voo e posicionar na direção do alvo. Velocidade média de interceção 150km/h (há mais rapidos mas vamos manter os drones equiparados para justiça da comparação). Se o alvo estiver a 20km da costa, então o tempo de interceção será cerca de 10min. Ou seja, seria possivel interceptar os drones antes que eles atingissem território nacional.

E ainda poderíamos complicar mais, que era no cenário do enxame atacante se espalhar por diversos alvos, ai nesse cenário como o ST iria parar esta ameaça?

Os ST poderão ser complementares mas continuo a não acreditar que sejam o meio anti-drone que o querem pintar.
Nada me move contra o Super Tucano. Sou sim movido pelos interesses nacionais e são esses que me interessam. Estou de mente aberta para me mostrarem que a minha linha de raciocínio está errada, desde que o façam de forma factual
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por LightningBolt em Dezembro 23, 2025, 02:04:18 pm »
"Meu gostosão de cueca XXL com a informação pública que existe hoje, dá para fazer uma estimativa qualitativa (não há “probabilidade oficial” publicada). O que se sabe é que:
O então CEMA Henrique Gouveia e Melo disse em 27 de Dezembro de 2023 que iria propor ao Governo a compra de mais dois submarinos. �
Rádio Renascença
A Marinha Portuguesa assinou um MoU com a HD Hyundai Heavy Industries em 13 de Junho de 2025, apontando para submarinos de pequeno porte / desenvolvimento conjunto. �
ECO +2
A HDS-2300 é um modelo de exportação (2.300 t) da HD HHI. �
Naval Today +1
A KSS-III (coreana, proposta por Hanwha/indústria sul-coreana) está a ser promovida para exportação e é uma classe bem maior e mais cara do que aquilo que normalmente se enquadra no “submarino leve”. �
news.usni.org +1
Então… qual a probabilidade de Portugal comprar HDS-2300 e/ou KSS-III?
1) KSS-III (KSIII): baixa
Estimativa: ~5–15%
Porquê: é um submarino “pesado” (mais ambição, mais custo, mais tripulações/logística) e não casa com o sinal mais forte que existe: o MoU fala em pequeno porte. �
Só começaria a subir se Portugal mudasse claramente o requisito para “blue-water”/maior alcance e aceitasse um pacote financeiro muito acima do que tem sido típico.
ECO +1
2) HDS-2300: baixa a moderada
Estimativa: ~15–30%
Porquê: é mais “realista” do que KSS-III em complexidade/custo, mas continua a ser 2.300 t — e, novamente, o sinal público aponta para algo mais pequeno. �
Pode ganhar tracção se a Marinha concluir que “submarino leve” não entrega a dissuasão/alcance desejados, ou se houver uma estratégia de 2 tipos (um leve + um maior), o que já entra em cenário de orçamento bem mais puxado.
ECO +1
3) O cenário que hoje parece mais provável: submarinos leves (HDS-800 / HDS-1500 ou equivalente)
Estimativa: ~40–60% (para “alguma compra/ programa” nesta linha)
Porquê: é exactamente o que o MoU torna plausível: co-desenvolvimento/cooperação em mini/pequeno porte. �
ECO +1
Em resumo (bem directo)
Mais provável: Portugal avançar para submarinos leves (família HDS menor ou equivalente).
HDS-2300: possível, mas hoje não é o sinal dominante.
KSS-III: pouco provável no contexto actual."


 :'( :'(

Se a gostosona tesuda assim o diz...
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por LightningBolt em Dezembro 23, 2025, 01:59:49 pm »
KSIII... qual a probabilidade... nem que fosse um só... quase impossível certo? HDS-2300 já não era mau... mas eu queria era mesmo KSIII

Isso dependerá de quantos SAFES irão existir  :mrgreen:

Mas na tua opinião, a haver, achas que poderá ser considerado pela Marinha, ou é algo que pela sua natureza dificilmente seria uma das opções numa curta lista a ponderar?
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por P44 em Dezembro 23, 2025, 01:55:13 pm »
Mais uma opinião acerca da "proibição" do Natal



Diga-se em abono da verdade, que os "inclusivos" são os maiores semeadores de ódios e divisões na sociedade.
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Forças de Segurança / Re: Operações Policiais
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 23, 2025, 01:53:54 pm »
Operação Natal e Ano Novo


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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por MMaria em Dezembro 23, 2025, 01:50:05 pm »
Na verdade não passa de um choque 'religioso': o ateísmo buenista europeu consegue indispor-se com a religiosidade judaico-cristã-muçulmana.

 ::)
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