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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:14:55 am »
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.

Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?

Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?

É o que dá falta de transparência.  :mrgreen:
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Exército Português / Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:13:15 am »

Os nossos sempre vão ser modernizados?

Nunca mais se ouviu falar nisto...

Será que as prioridades mudaram, com 280 M para o MLU Pandur, e os "nem se sabe quantas centenas de milhões" em Boxer, se calhar o projeto VBL ficou na prateleira? Há quem diga que o tempo do scout car acabou...(eu não).
 Alguém sabe alguma notícia?
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:07:41 am »
Se os 280M do MLU Pandur for a totalidade da verba disponível para a dita modernização, certamente não incluirá mísseis. Estamos a falar de menos de 2M por viatura.

29.9M dá para algumas dezenas de LR2 para os Pandur, se o resto em Spike SR.

O resto das unidades continuariam provavelmente com mísseis antigos. Por exemplo, na BrigMec não deves mexer.

Mas para já acho que não se confirmou ainda o teor do MLU Pandur. Poderá, por falta de orçamento, nem sequer incluir RWS capazes de receber mísseis.

Será que todas as Pandur vão receber o mesmo pacote? As destinadas `as secc. atiradores (54-60?) irão ter uma torre RWS 30mm, algumas delas com Spike LR2, outras versões talvez uma torre RWS 12,7mm? As versões the engenharia, ambulância, comunicações, recuperação, etc. se calhar só recebem melhorias nos sistemas de comunicações e mecânicas?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:06:51 am »
Sem um eurocanard de stopgap podes te ver arredado para um segundo plano. Ou até não ter capacidade de fazer defesa aérea.

Não precisas de um stop-gap com um eurocanard para nada. Com eurocanards continuarás sempre num segundo plano, não só pela tecnologia de uma versão mais antiga (tipo Typhoon T2), como pelo tempo que vais demorar a atingir FOC com um avião completamente novo, como pelo anos que vais demorar a ter pilotos proficientes e em número suficiente no novo avião, como pelo número de munições que (não) tens.

Isto fora a parte de que precisariam de uma modernização se quisessem fazer algo mais do que os F-16 já fazem.

Queremos solução stop-gap? Arranjar F-16 C/D se necessário, sem problemas de fadiga estrutural, caso se pretenda adiar a decisão.

Para manter a nossa aviação de caça útil dentro da NATO, é adquirir todo o armamento necessário. Aproveitas a deixa, introduzes os APKWS-II nos ditos, e consegues oferecer à NATO pelo menos 1 esquadra com maior grau de especialização em C-UAS.

Isto tudom por metade do custo de um eurocanard em segunda-mão.

Na recente assinatura do protocolo entre Itália e Portugal, estará um artigo, em que se deixa claro, que a cooperação no setor aeronáutico, passará pela Leonardo, por intermédio da escolha do F-35 e Cameri....
Estou expectante...

Oxalá dê em alguma coisa. Isso dá ainda mais vantagens à proposta italiana para fragatas.
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Exército Português / Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Última mensagem por HSMW em Hoje às 12:06:16 am »
Run Flat significa que pode andar depois de furado.

Eu suponho que tem um reforço interior que impede que o pneu se solte da jante, permitindo que a viatura possa mover-se.

Se for assim, pode ser que o Vamtac das fotos tenha pneus run flat e que tenham funcionado bem.

Os nossos tem jantes com 3 elementos de plástico unidos à jante.

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Portugal / Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Última mensagem por HSMW em Novembro 30, 2025, 11:59:02 pm »

Ukrainian Pilot on the Effectiveness of the Mirage2000

Para uma Força Aerea que há uns anos atrás, numa entrevista publicada na AFM, declarava não ter interesse em aeronaves mono-motor, estão bastante satisfeitos,
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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Paradas do Mundo
« Última mensagem por HSMW em Novembro 30, 2025, 11:54:06 pm »
A única coisa de jeito é a cerimónia ser no local mais digo possível para ser realizada.

De resto, os comentários e os comentadores continuam a mesma mer** da sempre.

Seja na SIC ou na RTP a alergia dos jornaleiros doutrinados pela esquerda desde a faculdade de letras, nunca dará para mais ou melhor...
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Novembro 30, 2025, 11:53:32 pm »
Duas type 26 seriam €2,316 MM/ £2 MM cada... a não ser que fosse para comprar fragatas desarmadas, casco e sensores apenas?
Se as FREMM  já são "too big" imagina então as KDX-III Batch II.
Pena o programa SAFE não incluir fragatas asiáticas. Haveria algumas opções muito interessantes a considerar do Japão e Coreia do Sul.

Dei o exemplo com base nas expectativas que seriam criadas face ao preço das 2 fragatas.

As T26 não custam isso tudo. O único valor de referência que há, é o do programa Norueguês, que não diz "preto no branco" o que está incluído, mas dá a entender que inclui muito mais do que as fragatas "off-the-shelf".

Antes do programa Norueguês, se perguntasses por aí o que é que cada um pensava que custaria cada T26, a maioria, senão mesmo todos, diriam cerca de 1500M. E se perguntasses pelo custo das FREMM EVO, a estimativa dada seria de 1000M, mais coisa menos coisa.

Os KDX-III Batch II, "bang for buck" são fantásticos. Cerca de 3000M por 3 navios daqueles (mísseis comprados à parte, claro). O único defeito é a guarnição demasiado grande.

O problema não é o SAFE não incluir opções asiáticas. O problema é que as VdG já deviam ter começado a ser substituídas, sem precisar de SAFE.
As opções asiáticas permitiam fazê-lo por custos bastante interessantes, permitindo até aumentar o número de navios, e assim o SAFE podia ser usado para outras aquisições, como defesas AA terrestres, helicópteros, UAVs, munições, etc.

Infelizmente investiu-se praticamente 0, e agora é com o SAFE que vamos tentar resolver tudo mal e porcamente.

E estou para ver o que está incluido no resto do SAFE. Acho ridículo precisar do SAFE para aumentar em 10M a compra de ATGM, e acho estranho não haver menção a mais nada, sobretudo no tipo de UAVs que supostamente se vai adquirir (se forem aqueles 4.5M por 1 sistema é absurdo), e se vai ou não ser incluído Skyranger, IRIS-T SLM ou o que seja.

O plano então parece ser até 2035-2038: 2 Fragatas High FREMM EVO, 4 fragatas Low, low, Low, Low. 2 BD e 2 VdG mlu, uma fragata que será convertida em patrulhão/ navio de comando e apoio, existindo a possibilidade pelo caminho duma terceira FREMM (nova, usada)? e alguns EPCs no futuro e mais FREMM a partir de 2038?

I'll take it.  c56x1

Onde é que aparece esse plano? Neste momento ainda não há confirmação sequer acerca do que acontece às VdG, se vão operar em simultâneo com as FREMM ou serão despachadas assim que as 2 estivessem operacionais.

Se o plano for 2 BD, 2 VdG e 2 EVO em simultâneo, duvido que a Vasco da Gama volte ao serviço, devido à falta de guarnições. Mais vale preparar a dita para virar museu.

Primeiro era preciso saber se haverá a opção de compra de uma 3ª EVO (espero que sim, se for este o modelo escolhido).
Dependendo desta questão, é que se pode tentar descortinar a próxima etapa, entre FREMMs usadas, ou mais 2 EVO novas, ou EPCs, ou PPAs, ou misto entre EPCs e mais fragatas.
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Conflitos do Futuro / Re: China/Taiwan
« Última mensagem por Duarte em Novembro 30, 2025, 11:48:22 pm »
A China já tem problemas que chegue, não precisa duma guerra inútil...

China’s military firms struggle as corruption purge bites, report says.

https://www.investing.com/news/world-news/chinas-military-firms-struggle-as-corruption-purge-bites-report-says-4382638

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Mundo / Re: União Europeia
« Última mensagem por MMaria em Novembro 30, 2025, 11:27:09 pm »
Por que a Europa está numa encruzilhada histórica?

...a Europa encontra-se na defensiva, tentando administrar e conter o peso de China, Estados Unidos e Rússia dentro e ao redor de seu território.

Esse fenômeno, apelidado de “corrida pela Europa” por analistas como Gideon Rachman, no Financial Times, reflete o novo cenário em que atores de fora disputam influência no continente.

A dificuldade europeia de responder à altura à invasão russa à Ucrânia, à concorrência tecnológica chinesa e às tarifas dos EUA são reflexo de sua atual fragilidade e divisão interna.

As negociações intermináveis sobre o acordo comercial da União Europeia com o Mercosul são mais uma das consequências dessa desarticulação.

Enquanto a Alemanha lidera o grupo a favor da ratificação, a França se mobiliza contra. O resultado é evidente: há décadas, a Europa vem perdendo espaço político e econômico na América do Sul, onde EUA e China são hoje os protagonistas.

Dinâmicas semelhantes são claramente perceptíveis no continente africano e no Oriente Médio.

Em grande parte do Sul Global, a imagem da Europa se desgastou ao longo dos últimos anos.

Muitos países emergentes veem o bloco como um ator em declínio e o acusam de hipocrisia por exigir solidariedade na Ucrânia enquanto não se mobiliza com a mesma intensidade diante de outros conflitos marcados por graves violações de direitos humanos, como em Gaza.

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https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/por-que-a-europa-esta-numa-encruzilhada-historica/
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