Mensagens recentes

Páginas: 1 ... 3 4 5 6 7 [8] 9 10
71
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 23, 2025, 10:39:15 pm »
Não vou tecer quaisquer comentarios técnicos sobre qual o melhor ou pior caça mas mais uma vez volto a defender que preferia que Portugal e a Europa não investissem em material Americano.

Deixo aqui um link fresquinho com o Trump a voltar á carga:

https://www.euronews.com/my-europe/2025/12/23/european-leaders-show-solidarity-with-denmark-following-trumps-latest-greenland-threat

Porque raio é que deveriamos investir em material Americano. Quando os nossos supostos aliados fazem o papel dos nossos inimigos. Eu pessoalmente acho que só pressão de dentro (USA) fará mudar estas tendências imperialistas. Têm que ser a economia a falhar para abrir os olhos de mesmo quem não quer ver. A Europa não pode nem deve  alimentar a economia americana porque isso só vai beneficiar o Trump e o movimento MAGA.. Para as coisas mudarem a economia têm de falhar se não a oposição não têm hipotese e nós Europeus estamos tramados.
De momento o Trump diz que os Estados Unidos precisam da Gronelandia exclusivamente por razões de segurança nacional e que é só navios Russos e Chineses a passar pela Gronelandia (o que é falso). Se ele estivesse muito preocupado com a Russia, apoiava a Ucrania incondicionalmente mas claro que na verdade o objective é divider para reinar. Estamos a assitir a uma tentativa de assalto á mão armada a um país aliado.
Eu sempre achei que o objectivo é acabar com a NATO e com a União Europeia. Em relação á NATO têm tentado, mas a opinião publica não ia ver isso com bons olhos. Por isso precisa de desculpas. No primeiro termo exigiu Subira as gastos para 3% e a Euroipa disse que não por isso agora subiu para 5% mas depois do discurso do Vance na Alemanha a Europa disse que sim e estragou-lhe a linha de que a América é que paga tudo. Agora a nova aposta é atacar por dentro lançar a duvida no ceio da NATO. A verdade é que de que serve a NATO se não confiamos nos seus membros (nossos aliados). Só falta começar a dizer que para os paises Balticos os USA não vão fazer nada em caso de ataque.

Por tudo isto na minha opinião os F35 ficavam de fora.  Mais, numa altura em que a conectividade entre diferentes sistemas é essencial. Numa altura em que a AI vai desempenhar um papel chave na eficacia dos meios de defesa e de ataque, investir num meio como os F35 onde para alterar uma linha de codigo têm de ser feito pela LM é preciso ter muita confiança e neste momento eu não tenho alguém aqui têm?

Talvez a UE deveria considerar ter battlegroups europeus na Gronelândia? As ameaças não só vêm de leste, mas de oeste também...  ::)
72
Indústrias de Defesa / Re: Programa Espacial Brasileiro
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 23, 2025, 10:32:06 pm »
73
Conflitos do Presente / Re: Venezuela
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 23, 2025, 10:15:28 pm »
Russian foreign ministry begins evacuating families of diplomats from Venezuela as situation grows 'grim' for ally

https://www.msn.com/en-us/politics/international-relations/russian-foreign-ministry-begins-evacuating-families-of-diplomats-from-venezuela-as-situation-grows-grim-for-ally/ar-AA1SRwo2

Não é de admirar, eles devem saber algo... pois eles têm o governo americano de tal maneira infiltrado  ::)
74
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Patrao em Dezembro 23, 2025, 10:12:29 pm »
Não vou tecer quaisquer comentarios técnicos sobre qual o melhor ou pior caça mas mais uma vez volto a defender que preferia que Portugal e a Europa não investissem em material Americano.

Deixo aqui um link fresquinho com o Trump a voltar á carga:

https://www.euronews.com/my-europe/2025/12/23/european-leaders-show-solidarity-with-denmark-following-trumps-latest-greenland-threat

Porque raio é que deveriamos investir em material Americano. Quando os nossos supostos aliados fazem o papel dos nossos inimigos. Eu pessoalmente acho que só pressão de dentro (USA) fará mudar estas tendências imperialistas. Têm que ser a economia a falhar para abrir os olhos de mesmo quem não quer ver. A Europa não pode nem deve  alimentar a economia americana porque isso só vai beneficiar o Trump e o movimento MAGA.. Para as coisas mudarem a economia têm de falhar se não a oposição não têm hipotese e nós Europeus estamos tramados.
De momento o Trump diz que os Estados Unidos precisam da Gronelandia exclusivamente por razões de segurança nacional e que é só navios Russos e Chineses a passar pela Gronelandia (o que é falso). Se ele estivesse muito preocupado com a Russia, apoiava a Ucrania incondicionalmente mas claro que na verdade o objective é divider para reinar. Estamos a assitir a uma tentativa de assalto á mão armada a um país aliado.
Eu sempre achei que o objectivo é acabar com a NATO e com a União Europeia. Em relação á NATO têm tentado, mas a opinião publica não ia ver isso com bons olhos. Por isso precisa de desculpas. No primeiro termo exigiu Subira as gastos para 3% e a Euroipa disse que não por isso agora subiu para 5% mas depois do discurso do Vance na Alemanha a Europa disse que sim e estragou-lhe a linha de que a América é que paga tudo. Agora a nova aposta é atacar por dentro lançar a duvida no ceio da NATO. A verdade é que de que serve a NATO se não confiamos nos seus membros (nossos aliados). Só falta começar a dizer que para os paises Balticos os USA não vão fazer nada em caso de ataque.

Por tudo isto na minha opinião os F35 ficavam de fora.  Mais, numa altura em que a conectividade entre diferentes sistemas é essencial. Numa altura em que a AI vai desempenhar um papel chave na eficacia dos meios de defesa e de ataque, investir num meio como os F35 onde para alterar uma linha de codigo têm de ser feito pela LM é preciso ter muita confiança e neste momento eu não tenho alguém aqui têm?

75
Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 23, 2025, 10:07:46 pm »
Querem ver que importaram a "guerra contra o natal" dos estados unidos?  c56x1
76
Portugal / Re: Sector Ferroviário
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 23, 2025, 10:00:50 pm »
Bilhetes da CP aumentam em 2026


77
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 23, 2025, 09:56:52 pm »
Tenho a certeza que se o Trump fosse português e dirigisse o nosso governo ele não comprava os F35.

Certo, mas não passa dum populista, egoísta, vaidoso e ignorante, manipulado por outros.
Os laços comerciais muitas vezes valem mais que as alianças.
78
Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por JohnM em Dezembro 23, 2025, 09:55:05 pm »
Quanto tempo levaria um ST a levantar de Evora e a intercetar drones vindos do norte de africa por exemplo? Ou lançados de um navio ao largo da nossa costa?
Menos que um drone…

E se viessem 20 drones?

Pode explicar o seu raciocínio? Porque defende que é menos tempo?

O meu racional:
- Tempo para a tripulação chegar ao avião: 5–10 min
- Check rápido + ligar motores + taxi: 5–10 min
- Descolagem: 1–2 min
Portanto não menos que 20 minutos. Fora o tempo em que se teria que decidir enviar ST ao invés de F16 por exemplo. Mas como não como estimar, vamos ignorar essa parte da equação.

Depois teria que interceptar antes da entrada em territorio nacional. Vamos supor Faro. De Évora a Faro vão ~180km.
Ora à velocidade cruzeiro (520km/h) o ST levaria cerca de ~20minutos a chegar a Faro.
Ou seja, desde a ativação até à interceção são cerca de 40minutos.

Se Portugal tivesse drones anti drones no Algarve, mesmo considerando as versões FPV de interceção, com 120-180km/h, estes drones chegariam sempre mais cedo ao encontro dos drones inimigos que o ST, por um custo inferior e mais uma vez, sem expor tripulações.

Colocando um cenário hipotetico de um exame ser lançado por um navio, ao largo da costa do algarve:
Um drone de ataque a 150km/h (dos mais lentos), no tempo que o o ST chegaria ao algarve, já teria tido tempo de percorrer ~88km. Ou seja, teria conseguido entrar em território nacional e fazer o ataque. No cenário que o John coloca (varios drones), teria sido uma catástrofe nacional.

O mesmo cenário, mas com drones defensivos colocados no sul: Tempo de reacção de 2-5min estimados para levantar voo e posicionar na direção do alvo. Velocidade média de interceção 150km/h (há mais rapidos mas vamos manter os drones equiparados para justiça da comparação). Se o alvo estiver a 20km da costa, então o tempo de interceção será cerca de 10min. Ou seja, seria possivel interceptar os drones antes que eles atingissem território nacional.

E ainda poderíamos complicar mais, que era no cenário do enxame atacante se espalhar por diversos alvos, ai nesse cenário como o ST iria parar esta ameaça?

Os ST poderão ser complementares mas continuo a não acreditar que sejam o meio anti-drone que o querem pintar.
Nada me move contra o Super Tucano. Sou sim movido pelos interesses nacionais e são esses que me interessam. Estou de mente aberta para me mostrarem que a minha linha de raciocínio está errada, desde que o façam de forma factual
A tua linha de pensamento não está errada de todo. Os argumentos que apresentas são absolutamente válidos, mas apenas reforçam o facto que drones anti-drone são o elemento de defesa de ponto de uma defesa anti-drone, que forçosamente terá que ter várias camadas, desde drones, a aviões turbo-hélice, a aviões a jato, isto sem contar com a s várias camadas de mísseis e canhões, desde canhões autopropulsionados até NASAMS e eventualmente, Patriot e THAAD, quando o ataque de drones é complementado por mísseis balísticos e hipersónicos. Eu nunca disse que os ST são a última bolacha do pacote” na defesa anti-drone, mas sim um elo muito importante da kill chain. Eu estou a pensar num cenário de utilização num cenário tipo Ucrânia, não na defesa contra um ataque pontual de surpresa a partir de um navio ao largo da costa portuguesa, que apresenta desafios completamente diferentes.

Num cenário de conflito (ou pré-conflito) aberto, é  preciso perceber o que é que os drones conseguem (ou não) fazer. Um drone normalmente ataca um alvo (um kamikaze anti-kamikaze, se quiseres); tens drones capazes de atacar múltiplos alvos, mas poucos, dois a três no máximo, por questões de peso, desempenho e quantidade e tipo de armas carregados. Um F-16 ou um ST equipados com canhões e múltiplos pods APKWS II podem, em teoria, atacar numa única missão, dezenas de drones, além de que o tempo de reação para enfrentar novas ameaças vindo de múltiplos eixos simultaneamente é muito menor. Virá um da em que enxames de drones de longo alcance conseguem colaborar com o recurso a IA na defesa contra ataques de saturação por múltiplos tipos de veículos, mas como dizem os bravos gauleses da aldeia do Astérix “amanhã não será a véspera desse dia”. Até lá, uma combinação de meios tripulados, não-tripulados, mísseis e guerra eletrónica vai continuar a ser a melhor solução. Cada meio tem o seu nicho.

Ab

Totalmente de acordo que as capacidades de AA devem possuir várias camadas e os aviões  (e até mesmo helicópteros) terão um papel determinante nas várias camadas. O objetivo será ter sempre o meio mais barato a desempenhar a missão e portanto terão que existir diversas opções.

O nosso caso nunca será similar ao da Ucrânia pois o país não tem profundidade estratégica suficiente para manter bases aéreas num cenário de invasão. Seriam das primeiras a cair. Num cenário de conflito na europa as nossas ameaças viriam sobretudo por mar e do norte de africa. De Espanha a ameaça poderia ser sobretudo a nivel de sabotagem (não feita pelos espanhois entenda-se). Algo semelhante a como os Ucranianos fizeram com aquele camião na russia.

No fundo o ST vai sendo um pouco como um canivete suiço, não é com certeza o melhor em nenhuma das coisas que pode fazer, mas contrapõe com uma versatilidade grande. Veremos se estas caracteristicas serão suficientes para gerar encomendas em numero suficiente para abrir uma fabrica em Portugal (e possivelmente já a pensar num Safe 2).
De acordo, exceto numa coisa… se as coisas aquecerem a sério nos Bálticos ou na Polónia, desengane-se quem acha que nós vamos ficar aqui quietinhos neste cantinho à beira-mar plantado apenas a defender as vias de comunicação marítima… vamos ter que contribuir para grupos de batalha terrestres e navais e contribuir para a defesa aérea da Frente Leste. Alianças não funcionam só num sentido… a contribuição de meios aéreos provavelmente será uma esquadra de caças (ou no mínimo um destacamento de 4-6 aviões) para DCA, OCA e ataque, em outro destacamento de 4-6 A-29N para funções C-UAS… neste momento (2026), somos o único país da NATO com esta capacidade específica, o que até torna a contribuição  mais relevante que enviar mais uns quantos jatos (esses vão ser mais para demonstrar solidariedade que outra coisa)…
79
Portugal / Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 23, 2025, 09:53:04 pm »
Não, foram 9 M101
80
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 23, 2025, 09:49:05 pm »
Mais uma pergunta... acham possível um dia, no dia da Marinha por exemplo, fazerem uma visita guiada a uma parte do navio?

Amava que fosse possível ! E de sonho seria podermos disparar umas balas naqueles canhões laterais, sentados naquela plataforma hidráulica rotativa... :G-bigun: bem sei que não mas seria incrível... Ó Mister é possível disparar umas rajadas ali em direcção aquelas lanchas com aqueles tipos amarrados pelas mãos e pernas e com sacos de farinha cara? Faça favor amigo! Derretia-os!!!!!!!

Podes sempre alistar-te, existe deficit de pessoal  :mrgreen:

Se eu ainda fosse jovem, era logo.  :G-beer2:
Páginas: 1 ... 3 4 5 6 7 [8] 9 10