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Exército Brasileiro / Re: Aviação do Exército (AvEx)
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 04:09:16 pm »
CAVEX INICIA RECEBIMENTO TÉCNICO E LOGÍSTICO DO UH-60M BLACK HAWK


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No último sábado, 22 de novembro, chegou ao Comando de Aviação do Exército (CAvEx) a primeira aeronave UH-60M Black Hawk. O helicóptero integra um lote de 12 unidades adquiridas pelo Brasil diretamente do governo dos Estados Unidos, por meio do Programa de Vendas Militares (Foreign Military Sales – FMS).

Inicialmente, a aeronave foi acolhida pelo 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), em Taubaté (SP). A previsão é que os trabalhos de recebimento técnico e logístico sejam concluídos até a metade de dezembro. Na sequência, ocorrerá o recebimento definitivo pelo CAvEx, quando o helicóptero será oficialmente incorporado ao patrimônio do Exército Brasileiro.

 :arrow: https://estrategiaglobal.blog.br/2025/11/cavex-inicia-recebimento-tecnico-e-logistico-do-uh-60m-black-hawk



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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 04:04:13 pm »
Prefiro mais FREMM ou mesmo FDI para substituir a BD, mas para substituir os NP1/2S, EPC servem.  c56x1

https://www.navalnews.com/naval-news/2025/11/bulgarias-first-mmpv-90-corvette-begins-sea-trials/
https://www.romania-insider.com/romania-corvette-occar-agreement-oct-2025

Comprando FREMM EVO com o SAFE, as FDI mais tarde não faziam sentido.

Se fossem 5 FREMM EVO + 3 EPC LRP (com capacidade ASW e SHORAD pelo menos), ganhando aceitava. Ou 3 FREMM EVO, 2 PPA EVO e 3 EPC LRP.  :mrgreen:
Ou as três FREMM ASW que sobram (uma já vai apara a Grécia), entre 2033 e 35. A FREMM Evo tem capacidade ABMD, portanto as três Evo podiam ser o High e as três ASW usadas o Mid/Low. A Itália vendeu as duas primeiras à Grécia, com entregas em 2029 e 2030 por 300 milhões cada, de certeza que faziam o mesmo connosco. Com  1000 milhões fazia-se a festa, incluindo comprar mísseis para as três usadas.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UAVs na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:03:36 pm »
Atenção que não é um simples contrato de aquisição. Parece ser um contrato para múltiplos anos, que deve incluir a operação dos ditos.

15M para 2 UAVs destes parece-me caro.
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Portugal / Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 03:58:42 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/27/airbus-atlantic-expande-30-area-da-fabrica-de-santo-tirso/

Airbus Atlantic expande em 30% área da fábrica de Santo Tirso

Nova área de produção deverá estar operacional no final de 2026 e tem por objetivo dar "resposta ao crescimento significativo dos programas da Airbus no fabrico de estruturas aeronáuticas".

AAirbus Atlantic vai aumentar em 5.500 metros quadrados a área da sua fábrica em Santo Tirso, expandindo a superfície industrial em cerca de 30%, para dar resposta ao “crescimento significativo dos programas da Airbus no fabrico de estruturas aeronáuticas”. A nova área de produção deverá estar operacional no final do próximo ano.

A agora anunciada expansão de Santo Tirso — onde já tem mais de 400 trabalhadores — já estava a ser equacionada pela Airbus pelo menos desde o verão do ano passado, tal como noticiou na altura o ECO.


“A nova área de produção deverá estar operacional no final de 2026 e a expansão tem por objetivo dar resposta ao crescimento significativo dos programas da Airbus no fabrico de estruturas aeronáuticas, dado que a Airbus Atlantic Portugal produz atualmente secções de fuselagem para as famílias Airbus A320 e A350″, refere a Airbus num comunicado enviado esta quinta-feira.

Inauguradas em setembro de 2022, a unidade da Airbus em Santo Tirso ocupa atualmente cerca de 20.000 metros quadrados num terreno de 7,2 hectares na zona industrial da Ermida.

Em Portugal, a Airbus tem presença com a fábrica de Santo Tirso, e em Lisboa e Coimbra, um hub, o Global Business Services. Ao todo, o consórcio tem mais de mil trabalhadores no país. Em Portugal, no âmbito do consórcio Eurofighter — que quer vender caças a Portugal —, do qual faz parte, a Airbus, fechou igualmente um MoU com o AED Cluster Portugal e está à procura de parceiros da indústria nacional para o programa Eurofighter.

A Airbus também acaba de anunciar uma joint venture com a Critical Software para o desenvolvimento de aplicações aeroespaciais. A empresa, a Critical FlyTech, tem arranque previsto para o início do próximo ano, com uma equipa de 120 pessoas, com o objetivo de chegar aos 300 colaboradores até 2028.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:55:50 pm »
Prefiro mais FREMM ou mesmo FDI para substituir a BD, mas para substituir os NP1/2S, EPC servem.  c56x1

https://www.navalnews.com/naval-news/2025/11/bulgarias-first-mmpv-90-corvette-begins-sea-trials/
https://www.romania-insider.com/romania-corvette-occar-agreement-oct-2025

Comprando FREMM EVO com o SAFE, as FDI mais tarde não faziam sentido.

Se fossem 5 FREMM EVO + 3 EPC LRP (com capacidade ASW e SHORAD pelo menos), ganhando aceitava. Ou 3 FREMM EVO, 2 PPA EVO e 3 EPC LRP.  :mrgreen:
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Mundo / Re: União Europeia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 03:55:05 pm »
Citação de: Jorge Silva Carvalho
Quando a Bloomberg publicou, na noite de 25 de novembro, a transcrição quase literal de uma chamada de voz no WhatsApp entre Steve Witkoff, o enviado especial de Donald Trump, e Yuri Ushakov, o principal assessor de política externa de Vladimir Putin, o mundo percebeu de imediato que alguém lançara um evento de grande impacto sobre o ainda frágil processo de paz na Ucrânia. A questão central é: quem conseguiu a gravação e por que motivo optou pela divulgação exatamente agora? É fundamental salientar que as seguintes conclusões não constituem certezas, mas refletem a combinação de capacidades técnicas conhecidas com motivações políticas plausíveis.

Primeiro, o lado técnico. Devido à criptografia de ponta a ponta do WhatsApp, a interceção do áudio "no ar" é virtualmente impossível. O caminho mais provável para obter transcrições com a qualidade reportada é o comprometimento de um dos telemóveis com spyware avançado de nível estatal (como o Pegasus ou um equivalente), capaz de gravar o som antes de ser encriptado. Isto aponta para uma operação de inteligência sofisticada. No entanto, faltam provas técnicas diretas públicas que confirmem inequivocamente o uso de spyware para esta captação, sendo esta uma inferência técnica forte, mas não uma certeza absoluta.

Ao ponderar as capacidades técnicas contra o interesse geopolítico na reta final de 2025, emergem Cenários Plausíveis. O Cenário Principal (Classificação: Elevada) aponta para os Serviços Ocidentais Europeus e Israelitas (GCHQ, Polónia, Unidade 8200). Estes atores detêm tanto a tecnologia de espionagem como a maior motivação política para sabotar o acordo, temendo que o entendimento Trump-Putin neutralize a sua influência e legitime perdas territoriais.

Existem Alternativas Minoritárias que, embora menos prováveis, mantêm relevância analítica.

A Inteligência Ucraniana (HUR/SBU) é classificada como Significativa, pois tem a motivação máxima para rejeitar o acordo, podendo ter atuado como parceira executora ou amplificadora mediática. A hipótese de Elementos Dissidentes do “Deep State” Americano (NSA/CIA) é também Significativa. Embora a capacidade técnica seja superior, o ato implica um risco político extremo, motivado por facções internas que se opõem ao que consideram um desastre estratégico. A hipótese de Agências Russas (FSB/GRU) é considerada Moderada-Baixa. Embora a divulgação pareça a priori contraproducente, um cenário sofisticado poderia visar semear desconfiança entre Washington e as capitais europeias, obtendo um benefício indireto através do caos.

A dimensão mediática desta divulgação é um fator estratégico. Ao mostrar que Trump e Putin já estavam em negociações cordiais, o leak teve o efeito imediato de mobilizar o Congresso americano, fortalecendo a oposição ao acordo e ao desinvestimento na Ucrânia.

Na Europa, o impacto variou: em países como a Polónia e o Reino Unido, a notícia validou a postura de falcão, pressionando por maior apoio a Kyiv; na Alemanha e França, a reação aumentou a perceção de que o eixo Washington-Moscovo estava a ser reativado sem consulta, criando desconfiança e potencialmente levando a um maior foco na autonomia estratégica europeia.

Em síntese, a divulgação foi uma operação cirúrgica concebida para criar o máximo de fricção política e moldar a perceção.

O Cenário Principal aponta, na minha opinião, para uma ação de atores ocidentais com forte compromisso com a causa ucraniana, visando paralisar o ímpeto diplomático de Trump.

Independentemente da autoria, o efeito imediato foi o congelamento da iniciativa diplomática e o reforço da desconfiança entre aliados.
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Mundo / Re: Mercosul
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 03:54:26 pm »
Mercosur: Javier Milei viaja a Brasil para una cumbre marcada por la inminente firma del acuerdo con la Unión Europea

El presidente Javier Milei viajará a Brasil para participar de la cumbre de líderes del Mercosur prevista para el 17 de diciembre, un encuentro que este año adquiere un peso adicional por la confirmación de que el acuerdo entre el bloque sudamericano y la Unión Europea será firmado tres días después, el 20 de diciembre, también en territorio brasileño.
...

https://www.ambito.com/politica/mercosur-javier-milei-viaja-brasil-una-cumbre-marcada-la-inminente-firma-del-acuerdo-la-union-europea-n6218201
Sds
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:50:12 pm »
Se vierem 3 FREMM EVO com 32 VLS estas serão sem dúvida a componente High da Marinha, e os seguintes serão low : EPC ASW, FREMM usadas com 16 VLS, ou FDI, ou outra solução?

Não necessariamente.

A ideia "hi-low" faz sentido numa perspectiva de se ter 6 ou mais fragatas. Se a intenção (e/ou eventualmente a falta de pessoal assim o exigir) for 5, não há razão de um misto hi-low, mas sim para uma classe uniforme OU para que os 2 navios adicionais sejam mais virados para AAW (PPA EVO por exemplo).

Optando por FREMM EVO agora, não faz sentido ir buscar as FDI depois. Não existe ganho de capacidades, nem de preço, nem logísticos. Para optar por um modelo diferente, tem que haver vantagens em fazê-lo.

Também acho que as FREMM se vierem serão o high certamente, o que se significa que a capacidade AAW continua limitada. Mas quem sabe se para as outras 3 não vêem depois navios AAW em segunda mão, umas DZP ou algo do género...

Mas se as low forem novas, podia ser boa ideia mais 3 FREMM mas downgraded. Haveria ganhos a nível de logística e proeficiência/redundância das tripulações, e em caso de necessidade poderiam ser upgraded. Mas também depende do preço. Se calhar por três FREMM downgraded dava para comprar 4x Meko A200 decentemente equipadas. Não teriam seria o potencial das FREMM, seriam outros equipamentos... Mas seria uma fragata mais.

Creio que ao se comprar fragatas com Sylver, dificilmente se vai comprar navios que usem VLS e mísseis diferentes. Óbvio que não devia ser critério de exclusão, principalmente se um VLS de modelo diferente oferecesse capacidades complementares aos Sylver.

Se calhar um modelo AAW que junte ExLS ou Mk-41 e Sylver A50/A70 no mesmo navio pudesse ser viável, com o primeiro dedicado a defesa de ponto com mísseis quad-packed, e o segundo dedicado aos Aster 30 e MdCN.

Não existe é nada em 2ª mão com estas características. Teria que ser um navio novo.
Talvez as hipotéticas EPC Full se ficassem por 8 Mk-41 ou 12 ExLS, complementando melhor as FREMM EVO desta forma.

Fragatas AAW em segunda-mão, e que usam Sylver, daqui a 10 anos, só se forem as 2 Andrea Doria, ou as 2 Forbin (ambas classe Horizon). Mas a guarnição é algo proibitiva.

E se em vez de 3 EPC Full, fossem 3 PPA Light+?

Os PPA Light+ seriam mais caros, e a sua capacidade ASW é FFBNW, tal como a capacidade ASuW se não estou em erro. Ias ter que inventar uma versão "Light++" para instalar ambos, e para isso compravas o PPA Full.

Se é para comprar Full, mais vale ir para mais FREMM EVO, cujo preço não há-de ser muito diferente, e são superiores em muita coisa.

Dos PPA, só o PPA EVO é que fazia sentido, pelos ganhos em AAW.

Opções Low novas, neste momento a que faz sentido é com 5 EPC Full, partindo do pressuposto que se substituem os 4 NPO e 2 BD pelas EPC.
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Exército Português / Re: Notícias do Exército Português
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 03:42:16 pm »

Com um custo maximo de 83€ por par de botas limita muito o investimento em empresas nacionais. Alem disso, que qualidade espera o exercito obter com este investimento?

Quando compras uns Merrell por 100€ achas que isso é o custo de fábrica?
Os 83€ são para comprar ao fabricante, incluindo a sua margem de lucro, uma botas que devem ter um custo de fabrico de 50€ no máximo!

Não para comprar a vendedores e revendedores que inflacionam os preços dos 50€ para os 150€...

Nem mais. E é bom que a indústria nacional consiga responder a este contrato com um produto de boa qualidade, naturalmente dentro do orçamentado. Senão lá aumentarão as importações em mais 3MM de euros...

Esta notícia parece estar relacionada com o concurso.

https://eco.sapo.pt/2025/11/25/grupo-de-guimaraes-vai-adaptar-fabrica-para-produzir-botas-para-militares/

 :arrow: https://amfshoes.com/pt/
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 03:32:39 pm »
De política portuguesa entendo um rabanete verde, mas fora eu votante meu sufrágio ia para esse Gouveia só por ver a azia que o mesmo causa nesse fórum.
É um bom sinal.

 :mrgreen:
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