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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Dezembro 10, 2025, 03:55:22 pm »
Citação de: Francisco Pereira Coutinho
As garantias políticas de não agressão do Memorando de Budapeste de nada valeram. As promessas trumpianas não têm qualquer credibilidade. Só garantias jurídicas de defesa coletiva, consagradas em tratados ratificados pelo Congresso, podem ter algum efeito dissuasor sobre Putin.

 :arrow: https://x.com/fpcoutinho78/status/1998763959453909020
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Mundo / Re: Notícias sobre a OTAN
« Última mensagem por P44 em Dezembro 10, 2025, 03:46:04 pm »
Britain is on the brink of losing control of the North Atlantic to an increasingly aggressive and capable Russian submarine fleet, the head of the Royal Navy has warned. The Royal Navy chief said Russian undersea activity has surged to levels not seen since the Cold War, with advanced nuclear submarines pushing deeper into NATO sea lanes and threatening critical transatlantic supply routes. He emphasized that the UK’s current fleet size, stretched commitments, and aging vessels make it harder to track and deter Russia’s growing undersea presence. The warning comes as NATO ramps up maritime surveillance and ASW cooperation across the North Atlantic. The admiral stressed that without urgent investment, Britain risks losing its long-held strategic advantage beneath the waves.

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Brasil / Re: Economia do Brasil
« Última mensagem por miguelbud em Dezembro 10, 2025, 03:44:44 pm »

...Na primeira década dos anos 2000, tivemos que fazer novas adaptações. Dessa vez, para o petróleo do pré-sal. Ele é mais leve do que o de Campos, mas ainda mais pesado que o do Oriente Médio, por exemplo.

“A Petrobras já fez os investimentos que eram necessários. Se a gente olhar para o tanto que a gente usa hoje de petróleo brasileiro, nós temos uma taxa bem alta.

Hoje, de tudo o que é refinado, 92% são de petróleo brasileiro. Em 2000, a gente usava só 75%, ou seja: 25% do petróleo refinado eram importados”

...
https://www.fecombustiveis.org.br/noticia/apesar-de-ser-produtor-brasil-precisa-importar-petroleo/249241

Sds

OK, entao explique-me como é que as exportaçoes brasileiras de Petroleo e derivados ascenderam a cerca de $60B, enquanto as importaçoes foram $37B?

Ou seja, como é que o Brasil sendo a potencia energética que é, precisa de importar tantq petroleo ou derivados? Ah e já agora, como é que Portugal sem Petroleo consegue exportar derivados para um potencia energética para o Brasil?
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 10, 2025, 03:42:04 pm »


A Indonésia tem "costas" para operar submarinos "costeiros".
A Suécia tem "costas" para operar submarinos "costeiros".

Portugal não tem "costas" para operar submarinos "costeiros".

Submarinos portugueses - sejam de 500, 800, 1500, 2000, 3000 toneladas -, serão para operar no Atlântico.
Não serão "costeiros".
Não serão de "Brown Water".
Não serão para rios, estuários ou para o Alqueva.
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por Ghidra em Dezembro 10, 2025, 03:15:34 pm »
De notar de uns tempos pra cá na Coreia quando tema submarinos para Portugal   já não fala dos submarinos costeiros

Citar
08/12/2025



Em Novembro, Lee anunciou o conteúdo da ficha informativa conjunta para a cimeira Coreia do Sul-EUA com Trump, dizendo que tinha garantido o apoio do governo dos EUA ao esforço para construir submarinos movidos a energia nuclear. Como resultado, as expectativas das empresas nacionais de construção naval de construir submarinos nucleares aumentaram.

Os submarinos nucleares não só produzem energia de propulsão com a enorme energia da fissão nuclear, mas também não requerem entrada de ar externo, permitindo-lhes operar furtivamente sem emergir durante longos períodos de tempo, e podem mover-se rapidamente para a área operacional desejada a toda velocidade. Além disso, os submarinos nucleares que transportam pequenos reactores nucleares têm a vantagem de poderem transportar mais armas devido ao tamanho maior dos seus cascos em comparação com os submarinos convencionais. Entretanto, a gestão de reatores nucleares como fonte de energia de propulsão e os problemas de ruído e vibração peculiares aos submarinos nucleares são citados como dificuldades técnicas.

Por esta razão, o desenvolvimento de submarinos nucleares requer um nível significativo de capacidades de engenharia e a criação de uma base de construção e operação a nível nacional.

HD Em cooperação com os Estados Unidos, a Hyundai está liderando o campo de navios movidos a energia nuclear (nuclear) de próxima geração, incluindo o desenvolvimento de navios de propulsão SMR (reator de módulo pequeno). Além disso, recebeu um pedido para o principal projeto de melhoria de desempenho submarino da Marinha da República da Coreia e está prestes a exportar submarinos para o exterior, possuindo tecnologia avançada na área submarina.


HD Desempenho moderno da construção de submarinos domésticos...aumentando ainda mais as capacidades de construção de submarinos
HD A Hyundai Heavy Industries construiu um total de nove submarinos até agora. Entre eles, um total de seis submarinos de 1.800 toneladas da classe Jangbogo-II foram entregues com sucesso, começando com ‘Son Won-il’ em 2007. Além disso, o Jang Bogo-III Batch-Ⅰ, um submarino de 3.000 toneladas da classe ‘Shin Chae-ho’, foi construído, lançado em 21 de setembro e entregue em 24 de abril. Além disso, possui tecnologia avançada e competitividade na área submarina, vencendo um projeto de melhoria de desempenho para três submarinos de 1.800 toneladas da classe Jangbogo-II, principal força da Marinha da República da Coreia.


Fotografia. Comissionamento do submarino Yun Bong-gil de 1.800 toneladas, construído pela HD Hyundai Heavy Industries e entregue à Marinha da República da Coreia em 2016. Em junho deste ano, ela também concluiu a manutenção de longo alcance do submarino a diesel.


HD O diretor administrativo da Hyundai Heavy Industries, Jeong Woo-man, disse na teleconferência de desempenho do terceiro trimestre de 25 anos da HD Hyundai Heavy Industries: "Não muito tempo atrás, nossas próprias capacidades de construção aumentaram por meio da fusão da HD Hyundai Heavy Industries e da HD Hyundai Mipo", e acrescentou: "Planejamos expandir ainda mais nossas capacidades de construção de submarinos considerando os navios de combate, submarinos, submarinos canadenses e submarinos movidos a energia nuclear da Marinha Coreana", explicou ele.


HD Tecnologia submarina moderna... Baterias de lítio foram aplicadas pela primeira vez em submarinos
HD Um exemplo claro da tecnologia submarina da Hyundai Heavy Industries é o desenvolvimento do primeiro sistema de fornecimento de energia da Coreia para submarinos que usam baterias de lítio (polímero de íons de lítio).

Como o submarino fica isolado do ar externo a partir do momento em que mergulha debaixo d'água, impossibilitando o funcionamento do motor, ele deve ser abastecido com energia por meio de um dispositivo de armazenamento de energia elétrica para navegação subaquática. As baterias de lítio têm armazenamento de energia superior e podem ser leves em comparação com as baterias de armazenamento que eram usadas principalmente em submarinos, maximizando suas vantagens quando aplicadas a submarinos com espaço limitado.

HD Através da aplicação deste sistema de alimentação de bateria de lítio, a Hyundai Heavy Industries aumentou a duração da submersão, um dos desempenhos mais importantes dos submarinos, em mais de 1,5 vezes. A duração máxima da velocidade subaquática também foi alcançada mais que triplicando.


HD Hyundai planeja exportar submarinos para o Peru
HD A Hyundai Heavy Industries assinou recentemente uma carta de intenções (LOI) com o Estaleiro Sima, no Peru, para o desenvolvimento e construção conjunta de um submarino de 1.500 toneladas no Peru.

HD Taebok Choi, diretor administrativo da Hyundai Heavy Industries, disse: "Quando tivermos um histórico de desenvolvimento de submarinos com o Estaleiro Shima, ganharemos impulso para exportar submarinos para o mundo no futuro", acrescentando: "Se um modelo de submarino peruano for criado, outros países, como Portugal, também estarão interessados em submarinos com menos de 2.000 toneladas". Ele acrescentou: "Teremos competitividade nas exportações".


https://www.hd.com/kr/newsroom/media-hub/press/view?pageIndex=1&pageRowSize=10&listRowSize=10&typeCd=&detailsKey=3812&srchTagYn=&q=&f=3
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Dezembro 10, 2025, 02:26:03 pm »
Charlie, da minha parte não estou a querer ressuscitar nada.
Apenas publiquei uma infografia que encontrei idêntica à que tinha publicado anteriormente da FREMM EVO.
Aliás,  ainda antes do Defence360.
Quanto às restantes recentes referências à FDI, é  porque realmente a NAVAL ainda não considera fechado o negócio.
Além disso, as FDI continuam em cima da mesa como futuras fragatas completamentares às EVO.
São fragatas, não corvetas, muito  capazes, e com menores dimensões e guarnições do que as EVO.
Futuramente, nunca se sabe,  vocacionadas para AAW fariam uma boa parelha com as EVO.
Os próprios franceses consideram-nas assim,  um meio flexível para complementar outros meios de maiores capacidades.

Eu sei João, é claro que não me estava a referir a ti. Tu apenas te limitaste a reproduzir aquilo que o VB deixou na sua conta do Twitter. ;)
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 10, 2025, 02:19:26 pm »
Se já entregou, está entregue . Finito.

Por muito que os lobbistas do NG esperneiem, ESPERO EU!

Agora a resposta virá em fevereiro


Precisas de ajuda com o teu vocabulário.



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Brasil / Re: Economia do Brasil
« Última mensagem por MMaria em Dezembro 10, 2025, 02:11:16 pm »
Nem sei porque perco tempo  ::)

Para começar no meu post eu já tinha ressalvado: Varia um pouco mas nos anos recentes os 5 maiores compradores de petróleo.

Depois, se querem fuentes cá está, interroguem a eles se acham inexacta:

...
O Top5 indica a participação dos 5 maiores países importadores do petróleo brasileiro em cada ano, indicando o tamanho da concentração em poucos destinos.

Após se manter por volta de 90% em 2018 e 2019, esse indicador recuou para 76% em 2021, com uma maior penetração no mercado asiático.

Em 2021, o Top5 foi composto, em ordem, por China, EUA, Índia, Chile e Portugal.

https://www.ibp.org.br/hub-de-conhecimento/observatorio-do-setor/snapshots/evolucao-das-exportacoes-de-petroleo-por-destino/

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Portugal / Re: Relações Portugal-Moçambique
« Última mensagem por Lusitano89 em Dezembro 10, 2025, 02:09:24 pm »
Portugal anuncia Linha de Crédito de 500 Milhões de Euros para Moçambique


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Mundo / Re: França
« Última mensagem por P44 em Dezembro 10, 2025, 02:08:33 pm »
de Gaulle foi uma profeta


O De Gaulle deve estar às voltas na tumba, ao ver no que tornaram a França
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