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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por LightningBolt em Novembro 23, 2025, 11:12:45 pm »
Ligeiramente superiores ou mesmo superiores? Fui muito simpático com as FDI?

Respondam por favor os entendidos.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por LightningBolt em Novembro 23, 2025, 11:11:35 pm »
Também não ficamos mal servidos...


Preferia e queria mais as FREMM EVO. Mas obviamente quem sou eu para querer  :mrgreen: ou não... acredito que as FDI sejam igualmente boas fragatas , especialmente  se forem na configuração grega... mas não acredito que seja o mesmo caso para nós.

Continuo a achar as FREMM EVO ligeiramente superiores em especial em ASW.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por saabGripen em Novembro 23, 2025, 11:06:03 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/21/investimento-na-defesa-representa-5-ou-6-autoeuropas-para-economia-nacional/


“Temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”

Há 50 anos ligada ao setor militar português como fornecedor, mas também à indústria de defesa nacional, a Lockheed Martin fez um retrato do atual momento geopolítico e da pressão que isso está a colocar do lado da indústria.

“Há um aumento dramático na defesa nas nações NATO e os países da UE procuram alcançar uma maior autonomia estratégica”, constata Tehmur Khan Galindo, global business development & strategy da Lockheed Martin Espanha e Portugal. “E toda a gente está a fazer isso em simultâneo. Isso está a criar enormes tensões na cadeia de abastecimento onde temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”, reconhece.


“Como resultado, a Lockheed Martin está a tentar uma colaboração mais estratégica com nossos parceiros aqui na Europa, além de aumentar a produtividade em nossas fábricas internacionalmente por meio de IA, automação, robótica e modelos preditivos para reduzir os tempos de produção e aumentar a capacidade”, adianta.

“Por que Portugal é tão importante para a Lockheed Martin? Bem, acho que a resposta é bastante simples. Operamos em Portugal há mais de 50 anos. Temos uma relação de longa data com as Forças Armadas. Já entregamos diversas aeronaves aqui, várias plataformas, como o C-130, o P-3 e o F-16”, diz. “Também estabelecemos uma relação de longa data com a OGMA, que é um centro de serviços para o C-130 e fornecedora de componentes para o C-130 desde o primeiro ano de produção. Portanto, Portugal tem sido muito importante para a Lockheed Martin no passado”, destaca.


“Continua a ser muito importante para a Lockheed Martin e esperamos que continue a sê-lo no futuro”, diz o o responsável da fabricante que se está a posicionar como potencial fornecedora dos futuros caças para a Força Área portuguesa.

E na carteira tem o F-35. “Gostaria também de salientar que o F-35 possui uma cadeia de suprimentos global e é um caça europeu. Mais de 25% do valor da aeronave é proveniente de fabricação na Europa”, destaca, num acenar de cabeça ao atual momento geopolítico onde no velho continente o foco é apostar na indústria da região.

“Portugal é um aliado fundamental e a Lockheed Martin está empenhada em ser parceira de longo prazo de Portugal na construção de capacidades, tecnologias e indústria que definirão a próxima geração da defesa”, disse.

Eu resumo este texo assim;
"Nós na LM gostamos de Portugal".

É tipo;
"Nós na Galp gostamos dos condutores".

Obrigado LM, o saabGripen gosta de ti.
Love you babe.
Mas eu perguntei ao ChatGPT quais foram os offsets que ofereceste á Suíça e eu quero isso também.

Love,
Sg.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Novembro 23, 2025, 10:34:07 pm »
Também não ficamos mal servidos...
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por sivispacem em Novembro 23, 2025, 10:24:28 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/21/investimento-na-defesa-representa-5-ou-6-autoeuropas-para-economia-nacional/


“Temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”

Há 50 anos ligada ao setor militar português como fornecedor, mas também à indústria de defesa nacional, a Lockheed Martin fez um retrato do atual momento geopolítico e da pressão que isso está a colocar do lado da indústria.

“Há um aumento dramático na defesa nas nações NATO e os países da UE procuram alcançar uma maior autonomia estratégica”, constata Tehmur Khan Galindo, global business development & strategy da Lockheed Martin Espanha e Portugal. “E toda a gente está a fazer isso em simultâneo. Isso está a criar enormes tensões na cadeia de abastecimento onde temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”, reconhece.


“Como resultado, a Lockheed Martin está a tentar uma colaboração mais estratégica com nossos parceiros aqui na Europa, além de aumentar a produtividade em nossas fábricas internacionalmente por meio de IA, automação, robótica e modelos preditivos para reduzir os tempos de produção e aumentar a capacidade”, adianta.

Por que Portugal é tão importante para a Lockheed Martin? Bem, acho que a resposta é bastante simples. Operamos em Portugal há mais de 50 anos. Temos uma relação de longa data com as Forças Armadas. Já entregamos diversas aeronaves aqui, várias plataformas, como o C-130, o P-3 e o F-16”, diz. “Também estabelecemos uma relação de longa data com a OGMA, que é um centro de serviços para o C-130 e fornecedora de componentes para o C-130 desde o primeiro ano de produção. Portanto, Portugal tem sido muito importante para a Lockheed Martin no passado”, destaca.


“Continua a ser muito importante para a Lockheed Martin e esperamos que continue a sê-lo no futuro”, diz o o responsável da fabricante que se está a posicionar como potencial fornecedora dos futuros caças para a Força Área portuguesa.

E na carteira tem o F-35. “Gostaria também de salientar que o F-35 possui uma cadeia de suprimentos global e é um caça europeu. Mais de 25% do valor da aeronave é proveniente de fabricação na Europa”, destaca, num acenar de cabeça ao atual momento geopolítico onde no velho continente o foco é apostar na indústria da região.

“Portugal é um aliado fundamental e a Lockheed Martin está empenhada em ser parceira de longo prazo de Portugal na construção de capacidades, tecnologias e indústria que definirão a próxima geração da defesa”, disse.

Há um outro factor não mencionado pelo representante da LM, que é a oposição à relutância espanhola em adquirir o F-35 (nas versões B mas também A, é claro). E a pressão dos EUA e da LM passa pelas conversações de venda do F-35 a Marrocos e a Portugal. Espanha ficaria assim quase que 'cercada' pela 5G e, naturalmente, aumentariam as pressões internas para alterar a sua actual posição.
 A ver vamos, como dizia o ceguinho...
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Conflitos do Presente / Re: GEOPOLÍTICA EUROPEIA NOS CONFLITOS ACTUAIS
« Última mensagem por MMaria em Novembro 23, 2025, 10:11:16 pm »
The West’s new arms race: Selling peace to buy war
...
Andrew Mitchell, a former Cabinet minister in the British government, worries that the wisdom that leaders like Kennedy and Macmillan gained from war has faded from memory just when it is most needed.

“The world has forgotten the lessons of the first World War, when millions of people were slaughtered and our grandfathers’ generation said we can’t allow this to happen again,” he said.

One school of academic theory holds that era-defining wars recur roughly every 85 years, as generations lose sight of their forebears’ hard-won experience. That would mean we should expect another one anytime now.

And yet, as Mitchell sees it, even as evidence mounts that the world is headed in the wrong direction, governments have lost sight of the value of “jaw-jaw.”

...
https://www.politico.eu/article/arms-race-cold-war-military-spending-us-white-house/

Sds
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Fmfg em Novembro 23, 2025, 09:58:56 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/21/investimento-na-defesa-representa-5-ou-6-autoeuropas-para-economia-nacional/


“Temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”

Há 50 anos ligada ao setor militar português como fornecedor, mas também à indústria de defesa nacional, a Lockheed Martin fez um retrato do atual momento geopolítico e da pressão que isso está a colocar do lado da indústria.

“Há um aumento dramático na defesa nas nações NATO e os países da UE procuram alcançar uma maior autonomia estratégica”, constata Tehmur Khan Galindo, global business development & strategy da Lockheed Martin Espanha e Portugal. “E toda a gente está a fazer isso em simultâneo. Isso está a criar enormes tensões na cadeia de abastecimento onde temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”, reconhece.


“Como resultado, a Lockheed Martin está a tentar uma colaboração mais estratégica com nossos parceiros aqui na Europa, além de aumentar a produtividade em nossas fábricas internacionalmente por meio de IA, automação, robótica e modelos preditivos para reduzir os tempos de produção e aumentar a capacidade”, adianta.

“Por que Portugal é tão importante para a Lockheed Martin? Bem, acho que a resposta é bastante simples. Operamos em Portugal há mais de 50 anos. Temos uma relação de longa data com as Forças Armadas. Já entregamos diversas aeronaves aqui, várias plataformas, como o C-130, o P-3 e o F-16”, diz. “Também estabelecemos uma relação de longa data com a OGMA, que é um centro de serviços para o C-130 e fornecedora de componentes para o C-130 desde o primeiro ano de produção. Portanto, Portugal tem sido muito importante para a Lockheed Martin no passado”, destaca.


“Continua a ser muito importante para a Lockheed Martin e esperamos que continue a sê-lo no futuro”, diz o o responsável da fabricante que se está a posicionar como potencial fornecedora dos futuros caças para a Força Área portuguesa.

E na carteira tem o F-35. “Gostaria também de salientar que o F-35 possui uma cadeia de suprimentos global e é um caça europeu. Mais de 25% do valor da aeronave é proveniente de fabricação na Europa”, destaca, num acenar de cabeça ao atual momento geopolítico onde no velho continente o foco é apostar na indústria da região.

“Portugal é um aliado fundamental e a Lockheed Martin está empenhada em ser parceira de longo prazo de Portugal na construção de capacidades, tecnologias e indústria que definirão a próxima geração da defesa”, disse.

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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Viajante em Novembro 23, 2025, 09:57:12 pm »
Vai-se tentar ir buscar SH-60 aos states...

Novos?

Isso é pergunta???
Óbvio... agora é tudo novo.
Enquanto houver SAFE ninguém nos segura!

Um não,  6, que é para dar 2 para cada fragata.

Os Kacetes não vão parar a carregar helicópteros dos States.

🤣🤣🤣

Não custa nada comprar coisas quando há dinheiro. Melhor ainda quando é dos outros.

Agora mais a sério,  o NH está mesmo condenado?

O programa SAFE (Security Action for Europe) é um instrumento financeiro da União Europeia que fornece empréstimos a juros favoráveis para financiar investimentos urgentes e em larga escala na base tecnológica e industrial de defesa europeia. O objetivo é apoiar os Estados-Membros a fortalecer a sua capacidade de produção de defesa, fechar lacunas de capacidade e garantir a disponibilidade de equipamentos. O programa, com um envelope de até €150 mil milhões, foi adotado em maio de 2025 e é uma parte central do plano "ReArm Europe".

Dinheiro dos outros por agora, no imediato. Depois virá a dolorosa para pagar  :bang:  :mrgreen:

No programa SAFE, ninguém dá nada a ninguém. É apenas um veículo financeiro gerido pela UE para ir buscar dinheiro mais barato ao mercado do que alguns países isolados conseguiriam (a UE tem rating AAA, que é a notação máxima possível que nem os EUA conseguem: https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/moodys-retira-rating-maximo-aos-eua-devido-a-subida-da-divida-publica) e depois esse montante é atribuído ao país que pediu. Mas o país que receber o montante é que vai arcar com todas as despesas! Nem a UE vai pagar 1 cêntimo nem nenhum outro país, mas o próprio beneficiário do empréstimo! É muito semelhante aos empréstimos feitos no PRR (não confundir com as subvenções gratuítas, estou a falar dos empréstimos).

Outra vantagem é o programa não contar para o déficite do ponto de vista das penalizações da UE.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Viajante em Novembro 23, 2025, 09:44:25 pm »
O The Guardian dá como certo que o plano foi de paz foi feito pela rússia e em russo e depois traduzido para inglês!!!!!

https://www.theguardian.com/world/2025/nov/23/trump-ukraine-zero-gratitude-peace-plan-international-talks

Claramente os EUA estão a favorecer apenas a rússia (O Patton deve estar a dar voltas no túmulo. Por vontade dele a rússia devia ser varrida do mapa assim como foi a Alemanha nazi, já que até foram aliados até 1941.....)

Mas quem tem mais trunfos que podem fazer imenso dano à rússia é a UE (parece que há foristas que pensam que a UE tem algum exército  ::)
Que armas são essas contra a rússia:
- Corte total de combustíveis;
- Dar os 300 mil milhões de euros apreendidos da rússia à Ucrãnia, numa espécie de programa PRR para reconstruír a Ucrãnia (assim que algo parecido com a paz seja atingida);
- Continuar a negar o acesso dos russos ao sistema Swift;

E de vagarinho, deixar os EUA entrarem em conflito com a China..... e a rússia! É só necessário esperar, quanto o SAFE e outros programas de rearmamento europeu avançam pela calada!!!!!
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