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Portugal / Re: Autoridade Nacional de Protecção Civil
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 12:15:35 pm »
Lisboa testa resposta a grande sismo em cenários reais. Autoridades admitem falhas nas comunicações


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Mundo / Re: União Europeia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 12:10:13 pm »
Europe thinks the unthinkable: Retaliating against Russia
Countries are looking at joint offensive cyber operations and surprise military drills as Moscow steps up its campaign to destabilize NATO allies.

November 27, 2025 4:15 am CET
By Victor Jack and Laura Kayali

BRUSSELS — Russia's drones and agents are unleashing attacks across NATO countries and Europe is now doing what would have seemed outlandish just a few years ago: planning how to hit back.

Ideas range from joint offensive cyber operations against Russia, and faster and more coordinated attribution of hybrid attacks by quickly pointing the finger at Moscow, to surprise NATO-led military exercises, according to two senior European government officials and three EU diplomats.

“The Russians are constantly testing the limits — what is the response, how far can we go?” Latvian Foreign Minister Baiba Braže noted in an interview. A more “proactive response is needed,” she told POLITICO. “And it’s not talking that sends a signal — it’s doing.”

Russian drones have buzzed Poland and Romania in recent weeks and months, while mysterious drones have caused havoc at airports and military bases across the continent. Other incidents include GPS jamming, incursions by fighter aircraft and naval vessels, and an explosion on a key Polish rail link ferrying military aid to Ukraine.

“Overall, Europe and the alliance must ask themselves how long we are willing to tolerate this type of hybrid warfare ... [and] whether we should consider becoming more active ourselves in this area,” German State Secretary for Defense Florian Hahn told Welt TV last week.

Hybrid attacks are nothing new. Russia has in recent years sent assassins to murder political enemies in the U.K., been accused of blowing up arms storage facilities in Central Europe, attempted to destabilize the EU by financing far-right political parties, engaged in social media warfare, and tried to upend elections in countries like Romania and Moldova.

But the sheer scale and frequency of the current attacks are unprecedented. Globsec, a Prague-based think tank, calculated there were more than 110 acts of sabotage and attempted attacks carried out in Europe between January and July, mainly in Poland and France, by people with links to Moscow.

“Today’s world offers a much more open — indeed, one might say creative — space for foreign policy,” Russian leader Vladimir Putin said during October's Valdai conference, adding: “We are closely monitoring the growing militarization of Europe. Is it just rhetoric, or is it time for us to respond?”

Russia may see the EU and NATO as rivals or even enemies — former Russian President and current deputy Kremlin Security Council head Dmitry Medvedev last month said: “The U.S. is our adversary.” However, Europe does not want war with a nuclear-armed Russia and so has to figure out how to respond in a way that deters Moscow but does not cross any Kremlin red lines that could lead to open warfare.

That doesn't mean cowering, according to Swedish Chief of Defense Gen. Michael Claesson. “We cannot allow ourselves to be fearful and have a lot of angst for escalation,” he said in an interview. “We need to be firm.”

So far, the response has been to beef up defenses. After Russian war drones were shot down over Poland, NATO said it would boost the alliance's drone and air defenses on its eastern flank — a call mirrored by the EU.

Even that is enraging Moscow.

Europeans “should be afraid and tremble like dumb animals in a herd being driven to the slaughter,” said Medvedev. “They should soil themselves with fear, sensing their near and agonizing end.”

Switching gears

Frequent Russian provocations are changing the tone in European capitals.

After deploying 10,000 troops to protect Poland's critical infrastructure following the sabotage of a rail line linking Warsaw and Kyiv, Polish Prime Minister Donald Tusk on Friday accused Moscow of engaging in “state terrorism.”

After the incident, the EU’s foreign policy chief Kaja Kallas said such threats posed an “extreme danger” to the bloc, arguing it must “have a strong response” to the attacks.

Last week, Italian Defense Minister Guido Crosetto slammed the continent’s “inertia” in the face of growing hybrid attacks and unveiled a 125-page plan to retaliate. In it he suggested establishing a European Center for Countering Hybrid Warfare, a 1,500-strong cyber force, as well as military personnel specialized in artificial intelligence.

“Everybody needs to revise their security procedures,” Polish Foreign Minister Radosław Sikorski added on Thursday. “Russia is clearly escalating its hybrid war against EU citizens.”

Walk the talk

Despite the increasingly fierce rhetoric, what a more muscular response means is still an open question.

Part of that is down to the difference between Moscow and Brussels — the latter is more constrained by acting within the rules, according to Kevin Limonier, a professor and deputy director at the Paris-based GEODE think tank.

“This raises an ethical and philosophical question: Can states governed by the rule of law afford to use the same tools ... and the same strategies as the Russians?” he asked.

...

https://www.politico.eu/article/europe-thinks-the-unthinkable-retaliating-against-russia-nato-cyber-hybrid/
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Países Lusófonos / Re: Guiné-Bissau
« Última mensagem por P44 em Hoje às 12:03:07 pm »
Matem-se todos mas não venham cá depois pedir dinheiro
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Países Lusófonos / Re: Guiné-Bissau
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 11:57:50 am »
Guiné-Bissau nas mãos dos militares: "Todas as instituições da República encerradas"


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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por aasg em Hoje às 11:47:17 am »
Para quem ainda tem dúvidas.. leitura interessante

https://www.newsweek.com/f-35-jet-strikes-iran-nuclear-sites-11105347?utm_medium=Social&utm_source=Threads%23Echobox%3D1764103965

https://www.airandspaceforces.com/air-force-sead-role-f-35s-midnight-hammer/?mc_cid=25cf42a7de&mc_eid=7f9ef3cbad

Depois de ler isto e de ver simulações em dcs e ler depoimentos de pilotos, a adquirir novo, a única aeronave que faz sentido é mesmo o f-35. Todas as outras será uma parvoíce, porque, para a capacidade operacional adquirida e a velocidade da obsolescência dessa capacidade face ao custo, mais vale ficar com o f-16 modernizado para Blk 72.
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 11:45:00 am »
Os preços entre A-26, 212CD e KSS-III não anda entre os 980M€ e os 1,3,M€?
É uma diferença muito grande?

De qualquer das formas, qualquer submarino que compremos, dificilmente será europeu pelos preços. A haver verba para novos subs, é quase certo que seriam sul-coreanos. A questão é em que modelo.
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Marinha do Brasil / Re: Força de Submarinos da MB
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 11:39:20 am »
Naval Group realiza cerimônia de entrega e lançamento do terceiro e quarto submarinos brasileiros da classe Scorpène


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O Tonelero, terceiro submarino brasileiro da classe Scorpène construído no Brasil com o apoio do Naval Group, foi entregue à Marinha do Brasil em 26 de novembro na base naval de Itaguaí. No mesmo dia, o quarto submarino Scorpène, o Almirante Karam, foi oficialmente lançado ao mar. Estes dois marcos importantes reforçam o avanço tecnológico da Marinha do Brasil e o fortalecimento de suas capacidades operacionais

Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2025 –  O primeiro submarino do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), o Riachuelo (S40), foi incorporado pela Marinha do Brasil em setembro de 2022. O segundo, o Humaitá (S41), seguiu em janeiro de 2024. Como parte de um amplo acordo de Transferência de Tecnologia, o Naval Group está apoiando a construção de quatro submarinos da classe Scorpène no estaleiro e base naval da Itaguaí Construções Navais (ICN).

“É uma honra contribuir para o fortalecimento da soberania marítima do Brasil. Mais do que entregar submarinos, nossa missão é construir, junto com o Brasil, um legado tecnológico e industrial de longo prazo. Nossa parceria com a Marinha do Brasil é um exemplo de cooperação estratégica entre nações que compartilham valores e objetivos comuns no cenário global”, afirma Pierre Éric Pommellet, Chairman e CEO do Naval Group.

Naval Group, parceiro estratégico de longo prazo para a soberania brasileira


A parceria estratégica entre a Marinha do Brasil e o Naval Group continua impulsionando a soberania nacional e o desenvolvimento tecnológico por meio do PROSUB.

O Naval Group contribuiu para o programa com transferência de tecnologia, fornecimento de equipamentos essenciais e assistência técnica à ICN. Além disso, equipes do estaleiro receberam treinamento em técnicas de construção de submarinos na França, dentro de um amplo programa de capacitação para soldadores, caldeireiros, encanadores e eletricistas brasileiros. Essa transferência de conhecimento permite que a ICN domine todo o processo produtivo, desde a conformação das chapas metálicas até a integração e testes dos sistemas de bordo.

Paralelamente, o Naval Group qualificou diversos fornecedores locais, integrando-os à sua cadeia de suprimentos não apenas para o PROSUB, mas também para futuras oportunidades de negócios. Essa abordagem permite que esses parceiros acessem novos mercados ao aproveitarem a expertise e a experiência adquiridas no programa.

Scorpène, referência em submarinos convencionais de ataque para marinhas

Os submarinos Scorpène são submarinos convencionais projetados e especialmente adaptados pelo Naval Group para atender aos requisitos operacionais da Marinha do Brasil. Robusto e multipropósito, cobre todo o espectro de guerra submarina, incluindo guerra antissuperfície, guerra antissubmarino e operações especiais. Submarino oceânico capaz de operar tanto em águas profundas quanto rasas, o Scorpène se destaca por sua superioridade acústica, autonomia e poderosa capacidade de combate.

Sobre o Naval Group

Como um ator internacional de defesa naval, o Naval Group é parceiro de países que buscam manter o controle de sua soberania marítima. O Naval Group desenvolve soluções inovadoras para atender às necessidades de seus clientes. O grupo está presente em todo o ciclo de vida dos navios. Ele projeta, produz, equipa, integra, apoia e moderniza submarinos e navios de superfície, assim como seus sistemas e equipamentos, até as fases finais de desconstrução e desmantelamento. O know-how único do Naval Group em sistemas autônomos, armamentos submarinos e drones o coloca em posição de liderança para se tornar o principal grupo europeu no setor. Como empresa de alta tecnologia, conta com expertise excepcional, recursos exclusivos de projeto e produção e capacidade de estabelecer parcerias estratégicas, especialmente no âmbito de transferências de tecnologia. O Naval Group também oferece serviços para estaleiros e bases navais.

Sempre atento às questões relacionadas à responsabilidade social corporativa, o Naval Group é signatário do Pacto Global das Nações Unidas. Presente nos cinco continentes, o grupo registra faturamento de 4,355 bilhões de euros e conta com 16.722 colaboradores em equivalência de tempo integral, com base nos números de 31 de dezembro de 2024.

 :arrow:  https://www.naval.com.br/blog/2025/11/26/naval-group-realiza-cerimonia-de-entrega-e-lancamento-do-terceiro-e-quarto-submarinos-brasileiros-da-classe-scorpene
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Portugal / Re: Sector Ferroviário
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 11:38:26 am »
Comboio Português: O Primeiro 100% Made in Portugal! 🚄


Eu não posso ver agora o vídeo, mas desde os anos 50 que se fabricam comboios em Portugal.
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