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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 06:36:08 pm »
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Marinha Portuguesa / Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 06:31:03 pm »
Todos juntos não fazem um  :bang:

Pode ser o lema da Esquadrilha de Navios Patrulhas, tipo os 3 Mosqueteiros. "Todos juntos não fazem um" ::) :mrgreen:

Estes navios eram uma medida stop gap até vir um substituo novo, mas que nunca mais chega. Os NPC originais, ligados `a construção da primeira (ou segunda?) série dos NPOs foram `a vida, os NPC "disruptivos" afinal são "evaporativos"  ::)

Comprem NPC off the shelf e sigam.

Nem mais, caso de simples bom senso.

Mas o almirante das vacinas, o tal que dizia que não seriam precisas fragatas, lembram-se? -  tinha a mania de ser diferente... et voilà!
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Ghidra em Hoje às 06:30:14 pm »

A detenção de submarinos vai muito além de fragatas e p3,  " tratores do mar"  e sensores passivos nos próprios cabos submarinos vão se juntar aos meios tradicionais e os submarinos vão ter vida difícil.

https://olhardigital.com.br/2025/10/11/internet-e-redes-sociais/cabos-submarinos-estao-sendo-usados-para-detectar-embarcacoes/

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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 06:29:23 pm »
Até porque os Wildcat podiam operar nas BD, que provavelmente irão operar lado a lado com as novas fragatas durante uns anitos.

Os Super Lynx Mk.95A seriam usados nas BD e nos NRE+, PNM e eventualmente NPO. Segundo a Marinha, o MLU capacita-os a operar por mais 15 anos.

A talho de foice, como se costuma dizer, gostava era de saber o que é feito do 5º e último Super Lynx. É que nunca mais se ouviu falar nada do "19203", e a reentrega à Marinha estava (ou está) prevista para este ano.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por LM em Hoje às 06:22:25 pm »
O 360 tem uma certa tendência para ser... pessimista (vou ser simpático); é um teste a um conceito, podia ser feito num UMM - têm M113 e usaram-no para o fazer ou há planos para replicar em X unidades e usar operacionalmente? Fosse isto feito no Brasil e ele iria dizer que se comparava à invenção da roda.

Apesar de M113 não tripulados eram capazes de serem mais úteis que tripulados...
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 05:56:41 pm »
Perante esse cenário "negro", que soluções?
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:53:08 pm »
Tudo indica, que serão SH-60, caso venham NH-90N Sea Lion, será uma surpresa autêntica....
Cps

Esqueceram-se dos Lynx Wildcat? É que sempre achei que, a ser escolhido um heli europeu, este o modelo e não o NH-90.

Até porque os Wildcat podiam operar nas BD, que provavelmente irão operar lado a lado com as novas fragatas durante uns anitos.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 05:50:28 pm »
Correto. Mas se os meios forem posicionados a essas distâncias já lhes complica a vida. Para atacarem colocam-se em risco, e quanto mais eficiente formos em ASW, maior esse risco.
Se essa "barreira" for complementada por meios aéreos em permanência,  e estamos a falar num cenário de conflito, ainda mais arriscado se torna.

Se posicionares uma FREMM EVO sozinha a 1000km do território nacional, crias buracos enormes. Na melhor das hipóteses terias 6 fragatas destas, das quais terias em média 4 operacionais em simultâneo. Com 4 fragatas, não defenses praticamente nada com estas distâncias.

Em guerra total, uma fragata ASW sozinha, é uma fragata morta.

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Depois tens a sabotagem dos cabos submarinos, que não pode ser feita à distância.

Para fazer sabotagem de cabos submarinos, não precisas de usar um meio militar valioso, como um submarino. Podes usar um navio "científico" ou um navio "civil" para o fazer. Para prevenir que um meio submarino faça sabotagem, não há grande diferença entre teres uma FREMM EVO ou uma F110, o que faz a diferença é o número de meios que tens para vigiar e intervir. Desde fragatas aos NPOs, eventualmente USVs/UUVs.

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E dentro do perímetro dessa tal "barreira" poderás ainda ter a presença dos novos NPO's com a missão ASW através de sonares rebocados.

Continua a ser poucos e limitados, dos 6, talvez tivesses 4 ou 5 em simultâneo.  E a sua utilidade ASW vai depender da capacidade de lidar com submarinos, não apenas detectar.

O mais provável, é conseguires criar uma barreira até aos 200km, no máximo. Até porque a função destes navios também é a defesa dos arquipélagos.

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Falando apenas de meios nacionais, teríamos 2 fragatas EVO com helicópteros, mais 2 NPO's ASW, mais 6 P3's,  mais 1 SSK... tudo em vigilância permanente.

Repara que não estou a considerar 1 EVO (supostamente deveriam ser adquiridas 3), as actuais VG e BD, 1 dos NPO's ASW e um dos SSK. Não me parece mau.

Não é mau para tempo de paz. 6 P-3 para os quais mal tens tripulações. As fragatas novos viriam substituir as VdG, não ias operar as 3 classes em simultâneo. Os 2 submarinos, só com muita sorte terias ambos em simultâneo, em média terás apenas 1 (pelo menos até vermos como avança a questão dos subs sul-coreanos), que ao que parece tem que ser omnipresente, entre funções defensivas, funções ofensivas, e operações dentro de força tarefa NATO.

Este submarino provavelmente terá que operar para lá dessa barreira.

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Defesa aérea, para já, deixava para quem de direito, a FAP.

Não tens caças em número suficiente, não tens munições em número suficiente, não tens pilotos em número suficiente, não tens capacidade de aviso antecipado, nem tens capacidade BMD.

É suposto os caças também serem omnipresentes, só porque se optou por fragatas que levam poucos mísseis AA?

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Cobertura radar adequada,  mais a ajuda das EVO como radares avançados, a presença de uma esquadra/destacamento na BA4 com os novos caças preparados para AA e ASuW e, se possível,  meios de AEW&C. Como ultrapassas isso sem bases próximas?

Fácil. Meios AEW não tens, e mesmo que tivesses seriam poucos, e dificilmente dava para destacar em todo o lado. Mesmo com 1 destacado, este teria que estar no ar 24h por dia, para conseguir fazer aviso antecipado.

Os radares das fragatas não conseguem detectar mísseis a voar a baixa altitude a partir de certa distância. Tendo só 1 fragata na região, e tão afastada do arquipélago, as chances são que não vai detectar nada, e os mísseis vão passar.
E isto implica que a fragata está constantemente com o radar ligado, ou seja uma fragata isolada, constantemente a emitir sinais EM que o adversário pode detectar, e usar tanto para evitar a dita fragata, como para atacar. Tem tudo para correr bem.

Portanto estás inteiramente dependente do hipotético avião AEW, e do tempo de resposta do lançamento das aeronaves destacadas.

Como não tens defesas aéreas como deve ser no local, com sorte os caças levantam voo a tempo, abatem metade dos mísseis, e o resto atinge os seus alvos. A fragata aqui foi completamente inútil.

E isto somos nós a assumir que não há nenhum navio russo descaracterizado, com contentores a lançar drones e/ou mísseis.

Já o resto, podemos estar sozinhos ou não, vai depender de muita coisa. Uma guerra no Pacífico em simultâneo vai fazer com que muitos meios saiam do Atlântico. Os franceses poderão ficar encarregues de escoltar os meios logísticos a passar pelo Atlântico. Os Espanhóis poderão ter que se preocupar mais com a defesa dos seus territórios, no só do continente face a possíveis ameaças do Norte de África, como defender as Canárias.

Não vou pensar num conceito de Defesa em que estamos inteiramente dependentes de terceiros, que poderão ter outras coisas com que se preocupar no meio dessa hipotética guerra.

Negar o acesso ao mar Português seria um motivo para um submarino russo entrar na nossa ZEE? Linhas de abastecimento, comercio mundial que passa nas nossas aguas, tudo isso seria feito a 2000km de distância? Eliminar ou "hackear" o elevado número de cabos submarinos que passam na nossa zee seria motivo para uma visita de submarinos inimigos? Se a NATO efetivamente bloquear o acesso de submarinos ao atlântico, pelo norte, por onde entrariam os submarinos inimigos para terem acesso à Europa ou ao atlântico Americano? Principalmente se os EUA controlarem o canal do Panamá...
Sim as F110 são excelentes em AAW. Mas quer as FREMM quer as FDI são muito boas nesse aspeto, sendo melhores em ASW.
A russia parece ter mais de 50 submarinos será que não lhes iria sobrar nenhum para colocarem na irrelevante e maior ZEE da Europa?
A malta que sabe mais disto por aqui não pode ajudar com uma opinião mais técnica? Eu estou só a queimar lógica...

Muitas dessas coisas podem ser feitas em alto mar, não é preciso o submarino  adversário passar na nossa ZEE. Em guerra total, que é o que se está a falar, o comércio vai ser afectado de uma maneira, que o número de navios de transporte vai diminuir.

O que os russos poderiam tentar perturbar, são os navios logísticos que transitem entre os EUA e a Europa. Mas esses terão que ser escoltados, possivelmente por franceses, americanos, belgas, holandeses, britânicos. As nossas fragatas terão como principal função defensiva, garantir que os Açores e a Madeira estariam protegidos, e que seria viável por exemplo a utilização de infraestruturas portuárias e aeroportuárias.

A vantagem que as FREMM EVO têm em ASW face à concorrência (excepto T26), não é suficientemente grande para se perder na vertente AAW. Fragatas menos capazes em AAW, em particular no número de mísseis, obriga à compra de baterias AA de médio/longo alcance (pelo menos 3), para colmatar esta limitação.


A serem escolhidas as FREMM EVO, têm que ter os 32 VLS, para pelo menos resolver parte do problema.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 05:46:18 pm »
Fazer parte do equipamento orgânico não tem nada a haver com fazer parte do contrato

De acordo, mas se fossem parte do programa SAFE, seria mais fácil.. desde que não elevasse o total de componentes fora da UE além dos 35%. Em 3,2 MM dá para ter até 1,12 MM em componentes fora da UE. Nem que as 3 FREMM fiquem em 3,6 MM incluíndo os helis no pacote.

Se as fragatas viessem com CIWS e Sea RAM americanos, torpedos, etc..(apenas como exemplo) estes podiam fazer parte do programa SAFE, desde que abaixo dos 35%.. Os helis também fazem parte do material orgânico das fragatas.

Ter que gastar 450 M a 500 M em helis para as fragatas fora do programa SAFE sempre é um esforço orçamental adicional que bem podíamos evitar. Just saying'  c56x1
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