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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Dezembro 01, 2025, 11:50:36 pm »
Sobre a falta de guarnições a marinha deve pensar fora caixa está muito focada no Alfeite. Criando núcleos regionais com tripulações locais ia criar um incentivo maior...
Outra ideia os portugueses são mais que os habitantes de Portugal, a marinha devia trabalhar com os consulados, infelizmente nem todos os emigrantes portugueses triunfaram e muitos descendentes se calhar gostariam de regressar por condições financeiras pode não ser possível e a marinha podia se promover nesse público alvo...

Concordo que é preciso variar a origem dos recursos humanos da MGP, e não depender quase inteiramente das regiões em torno do Tejo.

Eu aponto 4 principais regiões para isso: Açores, Madeira, Aveiro e Faro.
O objectivo seria ter meios navais (NPO ou NPC/LFC), e eventualmente lanchas ribeirinhas, nas ditas regiões em permanência, guarnecidos por pessoal maioritariamente ou inteiramente local.

Aveiro com 1 NPO em permanência num Ponto de Apoio Naval. É uma região muito virada para o mar, fruto da Ria de Aveiro e do impacto cultural da própria.

Faro com 1 NPC permanente, no actual Ponto de Apoio Naval (renovação necessária). A Marinha não tinha grande competição dos outros ramos na obtenção de candidatos, e culturalmente a população local poderá estar mais inclinada para ingressar dada a ameaça constante da imigração ilegal e tráfico de droga.

Madeira com 1 NPC em permanência, num Ponto de Apoio Naval. Ligação da população ao mar parece-me óbvia.

Açores, pelo menos 1 NPO em permanência, numa eventual (e necessária) Base Naval NATO do Atlântico.

A distribuição dos navios, e das guarnições depois pode variar. A quantidade de ingressos pode ser tal, que se tornaria viável o 2⁰ navio permanentemente colocado em qualquer uma destas regiões.

Isto liberava pressão do pessoal que ingressa na MGP proveniente das regiões em volta, permitindo alocar a meios navais que hoje têm falta de pessoal.


Fora de Portugal, para manter presença no Golfo da Guiné, procurava desde logo uma solução bilateral que permitisse aproveitar a comunidade portuguesa (4000+ habitante) lá residente.

Era construir um NPC adicional, e té-lo lá estacionado em permanência. Isto evitava "destapar" o nosso triângulo estratégico, ao mesmo tempo que se mantinha presença na região.
Incentivava-se o Governo local a investir num pequeno estaleiro, capacitado para fazer manutenção a este NPC.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 11:47:13 pm »

Aí aparece com as letras todas a menção a defesas AA de médio alcance novamente.

Agora a ver vamos se não se baralhou todo, tal como o fez ao mencionar helicópteros e aeronaves de asa rotativa como se fossem diferentes.

Se calhar curto alcance = Stinger e médio alcance = Rapidranger / LMM?  :mrgreen:
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Ghidra em Dezembro 01, 2025, 11:26:36 pm »
Sobre a falta de guarnições a marinha deve pensar fora caixa está muito focada no Alfeite. Criando núcleos regionais com tripulações locais ia criar um incentivo maior...
Outra ideia os portugueses são mais que os habitantes de Portugal, a marinha devia trabalhar com os consulados, infelizmente nem todos os emigrantes portugueses triunfaram e muitos descendentes se calhar gostariam de regressar por condições financeiras pode não ser possível e a marinha podia se promover nesse público alvo...

Ótima ideia! Quando eu era jovem e pretendia seguir uma carreira militar (há muitas décadas atrás - por favor não perguntem quantas  :-X ...) eu exclui a Marinha como hipótese, porque ficar longe da namorada, família e amigos não era uma ideia que se coadunasse com os meus planos.

Ter uma tripulação de navio baseado numa região e com pessoal maioritariamente duma só região faz muito sentido... Aumentar os salários também ajuda. Terem permitido o embarque de mulheres também foi uma boa decisão. Andar semanas ou meses no mar só com homens não é para todos.  :mrgreen:

Recrutar filhos e netos de imigrantes não é uma ideia descabida.
E também recrutar descendentes de antigos combatentes das FA nos antigos territórios ultramarinos era algo a considerar. Uma espécie de Ghurkas Tugas.  :mrgreen:
Isso levava a outras questões até porque não uma unidade tipo legião francesa com pessoas dos PALOP para contrabalançar os África corps? Era uma boa questão mas para a marinha bastava a descentralização e o recrutamento de portugueses no exterior para ter tripulações suficientes no meu ver...
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Colecionismo militar
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 11:23:44 pm »
Colecionismo desta vez não muito militar, mas colonial e nacional de notafilia:



Citar
Em 1959, a Índia Portuguesa emitiu notas de 30, 60, 100, 300, 600 e 1000 escudos. Este visava facilitar a taxa de câmbio com a rupia indiana, que valia 6 escudos, ou seja, 600 escudos = 100 rupias. As notas perfuradas já foram resgatadas.

As notas do Banco de Portugal eram das mais lindas da Europa, do mundo, apenas a França e Itália nos chegavam ao pé.  c56x1
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 01, 2025, 11:20:24 pm »


As part of this programme, the AR3 will be equipped with Leonardo UK’s BriteStorm electronic warfare payload, developed and manufactured in Luton, further demonstrating the value of agile industrial collaboration in support of UK and allied defence objectives.


https://www.tekever.com/news/tekever-meets-with-uk-prime-minister-to-announce-400m-investment-in-defence-over-the-next-five-years/
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 11:15:18 pm »
aeronaves, de asa fixa e de asa rotativa e helicópteros”,

Muito bom, neste pequeno pormenor se revela que nem o elementar, mais basico, nivel de conhecimento, este MDN, possui.


Eu reparei nesta pequena gaffe..  :mrgreen:
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 01, 2025, 11:12:16 pm »
(...) O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. (...)

Civil porque não leva armamento, porque no resto - como se tem visto na Ucrânia - é uma excelente plataforma para uma guerra (o "software", porque eles bem relembram que o importante e difícil é isso).

Não leva armamento, não tem contramedidas, não tem RWR nem LWR...

Vocês têm que se acalmar com a adjectivação. Uma excelente plataforma para a guerra não é, é boa, ou melhor dizendo, permite desenrascar com um sistema de baixo custo.

De resto, só pode ser operado de 2 formas: em espaço aéreo não contestado, ou como meio "attritable".

É sim uma excelente plataforma para vigilância de baixo custo, em funções que não exigem algo maior e mais capaz.

Na Ucrânia até tem sido o AR3 a ter mais protagonismo.



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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 10:55:54 pm »
Sobre a falta de guarnições a marinha deve pensar fora caixa está muito focada no Alfeite. Criando núcleos regionais com tripulações locais ia criar um incentivo maior...
Outra ideia os portugueses são mais que os habitantes de Portugal, a marinha devia trabalhar com os consulados, infelizmente nem todos os emigrantes portugueses triunfaram e muitos descendentes se calhar gostariam de regressar por condições financeiras pode não ser possível e a marinha podia se promover nesse público alvo...

Ótima ideia! Quando eu era jovem e pretendia seguir uma carreira militar (há muitas décadas atrás - por favor não perguntem quantas  :-X ...) eu exclui a Marinha como hipótese, porque ficar longe da namorada, família e amigos não era uma ideia que se coadunasse com os meus planos.

Ter uma tripulação de navio baseado numa região e com pessoal maioritariamente duma só região faz muito sentido... Aumentar os salários também ajuda. Terem permitido o embarque de mulheres também foi uma boa decisão. Andar semanas ou meses no mar só com homens não é para todos.  :mrgreen:

Recrutar filhos e netos de imigrantes não é uma ideia descabida.
E também recrutar descendentes de antigos combatentes das FA nos antigos territórios ultramarinos era algo a considerar. Uma espécie de Ghurkas Tugas.  :mrgreen:
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por dc em Dezembro 01, 2025, 10:53:44 pm »
Citar
No âmbito da modernização do equipamento das Forças Armadas portuguesas, o ministro da Defesa, Nuno Melo, já sinalizou a intenção de renovar as fragatas, bem como os caças, estando vários potenciais parceiros a posicionar-se como eventuais fornecedores. É o caso dos franceses do Naval Group e dos italianos da Fincantieri nas fragatas, e nos caças a Lockheed Martin, a Saab ou o consórcio Eurofighter.

Mas não só. Na conferência de lançamento do eRadar, Nuno Melo listou as áreas onde o Governo vai apostar. Neste “ciclo de reequipamento vamos apostar em sistemas de artilharia, em viaturas blindadas, em defesa antiaérea de médio e de curto alcance, navios, fragatas, aeronaves, de asa fixa e de asa rotativa e helicópteros”, enumera.

Mas também em “drones, munições, novos sistemas de comunicação, ciberdefesa, espaço — neste momento, estamos a falar talvez da terceira e quarta corrida espacial e Portugal está lá”, apontou o governante, destacando que, as contrapartidas obtidas para a economia nacional são critério “decisivo” na escolha.


https://eco.sapo.pt/2025/11/28/portugal-faz-adesao-formal-ao-programa-safe-para-aceder-a-58-mil-milhoes/

Aí aparece com as letras todas a menção a defesas AA de médio alcance novamente.

Agora a ver vamos se não se baralhou todo, tal como o fez ao mencionar helicópteros e aeronaves de asa rotativa como se fossem diferentes.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por dc em Dezembro 01, 2025, 10:51:56 pm »
Só sabem reclamar. O MDN refere-se a isto:


É alemão, por isso deve ser elegível para o SAFE.  :mrgreen:
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