Mensagens recentes

Páginas: 1 [2] 3 4 5 6 7 ... 10
11
Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Vintage Tanks
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 02:02:29 pm »
12
Força Aérea Portuguesa / Re: UAVs na FAP
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 01:59:32 pm »
Autoriza a Força Aérea a assumir o encargo plurianual e a realizar a respetiva despesa com a aquisição de um sistema aéreo não tripulado, e delega poderes para a prática dos atos subsequentes.

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/13722-2025-946874302

Citar
1 - Autorizar a Força Aérea a assumir o encargo plurianual e a realizar a respetiva despesa, nos anos de 2025 e 2026, com a aquisição de um sistema aéreo não tripulado, classe 2, até ao montante máximo de 7 796 747,97 EUR (sete milhões, setecentos e noventa e seis mil, setecentos e quarenta e sete euros e noventa e sete cêntimos), ao qual acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), à taxa legal em vigor, a financiar através de verbas da Lei de Programação Militar, com inscrição na Força Aérea, na Capacidade «Operações Aéreas de Vigilância, Reconhecimento e Patrulhamento Terrestre e Marítimo».

Segundo as notícias da altura, a aquisição de uma frota de 12 equipamentos OGS42 teve um custo total de 4,5 milhões de euros. Ou seja, um custo unitário (apenas do drone), perto de 375 mil euros por unidade, embora este valor possa não incluir todos os sistemas de comando e controlo.

Isto pode indicar a aquisição de um novo tipo de UAV?  ???
na última semana, tem andado a voar, desde Beja, um Titan que vai até Sagres... https://www.flightaware.com/live/flight/TITAN03

Esse Titan, à partida, é um dos OGASSA... Nomeadamente o 18104 ou #497CD3.
13
Força Aérea Brasileira / Re: Fotos e Vídeos da FAB
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:58:37 pm »
14
Forças de Segurança / Re: Operações Policiais
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:43:10 pm »
Bairros da Alta de Lisboa e Ameixoeira alvo de buscas


15
Indústrias de Defesa / Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 01:13:25 pm »
Tupiniskander e outras coisas.

Mac Jee adquiere la propiedad intelectual y el proyecto de los misiles MAR-1 y MAA-1B

Brasil entra en el mercado de Misiles Balísticos de Corto Alcance

https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/5673674/mac-jee-adquiere-propiedad-intelectual-proyecto-misiles-mar-1-maa-1b

Sds
16
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 01:08:53 pm »
Negar o acesso ao mar Português seria um motivo para um submarino russo entrar na nossa ZEE? Linhas de abastecimento, comercio mundial que passa nas nossas aguas, tudo isso seria feito a 2000km de distância? Eliminar ou "hackear" o elevado número de cabos submarinos que passam na nossa zee seria motivo para uma visita de submarinos inimigos? Se a NATO efetivamente bloquear o acesso de submarinos ao atlântico, pelo norte, por onde entrariam os submarinos inimigos para terem acesso à Europa ou ao atlântico Americano? Principalmente se os EUA controlarem o canal do Panamá...
Sim as F110 são excelentes em AAW. Mas quer as FREMM quer as FDI são muito boas nesse aspeto, sendo melhores em ASW.
A russia parece ter mais de 50 submarinos será que não lhes iria sobrar nenhum para colocarem na irrelevante e maior ZEE da Europa?
A malta que sabe mais disto por aqui não pode ajudar com uma opinião mais técnica? Eu estou só a queimar lógica...
17
Exército Português / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 12:59:50 pm »
Citar
Una sección de fusiles del Regimiento de Infantería “Canarias” n° 50 BRICANXVI ha participado en Madeira en un ejercicio bilateral con el
Exercito Potugués, centrado en el combate en zonas urbanizadas. ¡Cooperación y preparación al máximo nivel!





18
Portugal / Re: Economia nacional
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 12:55:43 pm »
Bruxelas. Mercado laboral português vai continuar bom, com criação de emprego forte e desemprego baixo
Comissão Europeia prevê "que o desemprego continue a diminuir num contexto de forte criação de emprego", mesmo com a lei laboral atual. Défices públicos regressam em 2026 e 2027, ainda que ligeiros.
Luís Reis Ribeiro

As contas públicas devem terminar este ano em equilíbrio (saldo de 0%) e em 2026 e 2027 regressam os défices, ainda que ligeiros; já o mercado de trabalho, mesmo com a lei atual que o governo pretende flexibilizar, vai continuar "forte", com o emprego a bater sucessivos recordes e o desemprego a diminuir, prevê a Comissão Europeia (CE), nas novas previsões económicas, divulgadas esta segunda-feira, em Bruxelas.

De acordo com o novo estudo, apresentado pelo comissário Valdis Dombrovskis, "prevê-se que o desemprego continue a diminuir num contexto de forte criação de emprego".

"O mercado de trabalho mantém-se dinâmico à medida que o emprego atinge novos máximos", sublinha a CE.

As novas previsões indicam que o peso da população desempregada em Portugal deve terminar este ano nos 6,3% da população ativa e depois aliviar para 6,2% em 2026 e 6,1% em 2027, valores que estão colados aos mínimos históricos registados na economia portuguesa nos últimos 30 anos (desde 1995).

O emprego vai continuar a bater sucessivos máximos históricos até 2027, ainda que o seu crescimento possa ser mais moderado. A criação líquida de postos de trabalho deve acelerar para 1,7% este ano, suavizando para 1,1% no próximo e 0,9% em 2027.

Segundo a nova avaliação da conjuntura feita pela Comissão, "apesar de alguma moderação no turismo, a criação de emprego recuperou a dinâmica durante o verão de 2025, contribuindo para uma diminuição gradual da taxa de desemprego para uma média de 12 meses de 6,3% a partir de agosto de 2025, em comparação com 6,5 % em 2024".

"Tanto a procura como a oferta de mão de obra aumentaram a um ritmo acelerado, elevando a taxa de emprego a novos máximos históricos no segundo e terceiro trimestres de 2025" e "projeta-se que o crescimento do emprego registe uma ligeira moderação ao longo do horizonte de previsão, ao passo que o desemprego deverá diminuir gradualmente para uma média anual de 6,1% em 2027", indica o novo estudo.

Ainda sobre a atividade económica, a CE diz que "a procura interna deve continuar a apoiar o crescimento económico em Portugal", embora "num contexto de incerteza do comércio mundial".

Economia aguenta

Mesmo assim, o crescimento da economia aguenta-se bem.

A CE manteve inalterada a previsão de crescimento para 2026, em 2,2% (variação real do PIB, isto é, expurgando já a inflação). Está em linha com a previsão do governo, que no Orçamento do Estado para o ano que vem prevê 2,3%. Em 2027, o ritmo da economia mantêm-se em torno dos 2,1%.

Nos próximos dois anos, diz a CE, "o consumo privado continua a crescer a um ritmo constante, num contexto de aumento do rendimento das famílias e de uma diminuição gradual da elevada taxa de poupança".

O investimento cresce "ainda mais rapidamente do que o consumo privado em 2025 e 2026, quando a utilização dos fundos do Mecanismo de Resolução e Resiliência [o fundo que financia o PRR] atingir o seu pico".

As importações devem "aumentar mais rapidamente do que as exportações, embora se preveja que o diferencial de crescimento diminua a partir de 2026".

O país continuará com uma posição externa excedentária, ou seja, mesmo sendo um importador crónico, as exportações e os termos de trocam evitam o retorno dos grandes desequilíbrios macroeconómicos do passado. "Prevê-se que a balança corrente do país permaneça em território positivo, uma vez que o aumento previsto dos volumes de importação é parcialmente compensado pela descida prevista dos preços das importações de produtos energéticos em 2025 e 2026".

Da mesma forma, a inflação também parece estar sob controlo, depois da crise energética de 2022 e 2023, e dos perigos suscitados pelas guerras militares e comerciais, que ainda pairam.

Segundo a Comissão, "projeta-se que a inflação total [portuguesa] diminua novamente para 2% em 2026 e 2027, devido à recente queda dos preços dos produtos energéticos e industriais ao abrandamento marginal dos preços dos serviços", acrescenta.

Regresso dos défices (mas baixos)

Nas Finanças Públicas, Bruxelas refere que "os excedentes do saldo das administrações públicas devem desvanecer-se, com um défice estimado em 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2026, enquanto a dívida pública deverá continuar a diminuir para menos de 90% do PIB até ao final do horizonte de previsão [2027]".

"Prevê-se que o crescimento das receitas públicas seja sólido em 2025, compensando apenas parcialmente a expansão sustentada das despesas públicas" e assim "prevê-se que o saldo das administrações públicas diminua para 0% do PIB em 2025, face aos 0,5% registados em 2024".

Depois, no ano que vem, deve passar a -0,3% do PIB, ainda assim, um défice menos pronunciado do que o previsto pela CE em maio, embora distante do excedente de 0,1%, que é a meta do governo e do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

Para o executivo de Bruxelas, os impostos indiretos e as receitas das contribuições sociais vão continuar a "beneficiar da atividade económica sustentada e do mercado de trabalho dinâmico".

"No entanto, estima-se que as receitas dos impostos diretos cresçam abaixo do PIB nominal, refletindo medidas de política orçamental, como a atualização do regime do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares para os jovens e a redução das taxas do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares."

Do lado da despesa, "as atualizações dos salários da função pública e o bónus das pensões de 2025, entre outras medidas, deverão pesar sobre as despesas correntes". Além disso, "prevê-se que o investimento público financiado a nível nacional permaneça sólido em 2025, em parte devido ao investimento na defesa".

Tudo considerado, em 2026, a CE espera que "o saldo das administrações públicas se transforme num défice de 0,3 % do PIB, refletindo o impacto de medidas novas e permanentes de deterioração do saldo".

As despesas com juros vão aumentar "ligeiramente", mas em todo o caso, o défice final das administrações públicas "deverá manter-se globalmente inalterado em 2027, situando-se em 0,5% do PIB".



https://www.dn.pt/economia/bruxelas-mercado-laboral-portugus-vai-continuar-bom-com-criao-de-emprego-forte-e-desemprego-baixo
20
Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 12:41:21 pm »
Páginas: 1 [2] 3 4 5 6 7 ... 10