O tema do PC-12 foi trazido para a conversa, meramente por uma questão deste ser fabricado em Portugal, e portanto, seguindo a mesma retórica de que devemos comprar os KC-390 (e no maior número possível, retórica que querem replicar com o ST) porque é parcialmente fabricado cá, então esta teria que ser aplicada ao PC-12 (algo que nunca foi).
E a realidade é que seria muito mais útil para nós, ter uma pequena frota de PC-12 para missões diversas e para complementar os C-295, do que ir comprar um 6º KC só porque sim.
Se para missões de vigilância e reconhecimento, hoje em dia drones conseguem cumpri-las com facilidade, o mesmo não se pode dizer para o transporte de emergência inter-ilhas, e outras missões de transporte generalizado que não exijam um avião maior.
Voltando ao tema do CAS: se querem fabricar STs em Portugal, tudo bem, que se adquiram alguns na versão de treino (mais barata) e se esqueça o requisito CAS para esta aeronave, que continua a não ter nexo nenhum nos tempos que correm.