Por mim é bastante simples. PC-21 para todo o treino que vai (presentemente) desde o TB-30 até aos Alpha Jet, e quando houvesse F-35 por cá, mantinham-se uns F-16BM para treino. Criava-se até uma escola internacional para os futuros pilotos de F-35 da NATO virem aqui realizar a conversão em F-16, de turboprop para F-35.
O uso/manutenção dos F-16BM seria financiado pelos parceiros do F-35, nós incluídos, assim as respectivas forças aéreas só tinham de se preocupar em manter uma frota de turboprops em serviço, como o PC-21, ficando a conversão a jacto a cargo dos BM. Quando estes dessem o berro em termos de horas de voo das células, procedia-se para a sua substituição pelo que haja no mercado nessa altura, financiado por todos os membros.
12 PC-21 bastavam para este efeito, substituindo em simultâneo as frotas de TB-30 e dos já retirados Alpha Jet. A redução de custos inerentes à operação de apenas uma aeronave para o efeito, permitia uma nova agilidade orçamental para operar os caças de serviço da altura.