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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por Luso em Maio 13, 2024, 12:58:11 pm »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.

Pelas barbas do profeta!
Não acredito!
Não pode ser!

Não sei o que dizer.
A Maçonaria quer mesmo destruir isto.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por P44 em Maio 13, 2024, 12:56:44 pm »
Agora é comprar algodão doce e fitinhas para pôr nos navios holisticos amantes da paz  :mrgreen:
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por CruzSilva em Maio 13, 2024, 12:51:20 pm »
Ela apenas disse o que lhe mandaram dizer.

Está-se bem marimbando para a defesa.
E quem lhe terá mandado dizer aquilo?
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por ricardonunes em Maio 13, 2024, 12:22:38 pm »


Zé lensky vai de visita a Portugal.... escondam as carteiras....

Claro que seria uma pena se ficasse sem a carteira que a custo amealha ao colocar aqui apenas informação contra a Ucrãnia, a pedido dos seus camaradas! Em seu abono não é o único!
Por acaso tem a lista actualizada de quantas pessoas o seu patrono já mandou assassinar?
Colocou na lista o embaixador de Moçambique que apareceu morto?

Essa ideia de que quem discorda com a politica ucraniana é pago pelos russos ...

Será difícil de perceberem que existe pessoas que tem opinião própria?

Eu não sou pago pela Sic ou Cnn para difundir desinformação, percebes....

Quanto a mortos,  foi um russo, quase de certeza que morreram mais no mesmo dia...
 
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por LuisPolis em Maio 13, 2024, 11:56:01 am »
Fortifications in the Kharkiv region: Volodymyr Zelenskyy reviewed the progress of construction

www.president.gov.ua



The Russians simply walked in, Ukrainian troops in Kharkiv tell BBC

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“There was no first line of defence. We saw it. The Russians just walked in. They just walked in, without any mined fields” he says.

He shows me video from a drone feed taken a few days ago of small columns of Russian troops simply walking across the border, unopposed.

He says officials had claimed that defences were being built at huge cost, but in his view, those defences simply weren’t there. “Either it was an act of negligence, or corruption. It wasn’t a failure. It was a betrayal”

 :mrgreen: :mrgreen:  Slave Ukraine    :mrgreen: :mrgreen:

Já foi demitido o comandante Ucraniano em Kharkov. Parece que as defesas foram construídas no sítio errado.

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The Ukrainian commander responsible for the northeastern Kharkiv frontline has been replaced after Russia launched a surprise offensive, a military spokesperson said on Monday.

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It comes amid reports that Ukrainian defences were “built in the wrong place” to halt Russia’s Kharkiv offensive.

Kyiv is now building defensive lines in more “tactically advantageous” positions after it found the main battles were taking place where positions were “not equipped”, said Yuriy Butusov, a Ukrainian journalist reporting from the front line.

https://www.telegraph.co.uk/world-news/2024/05/13/russia-ukraine-kharkiv-latest-updates/
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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por Viajante em Maio 13, 2024, 11:52:53 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

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Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.
Não dá uma para a caixa desde que iniciou a política activa e deixou de ser mero comentadeiro.

A humilhação suprema do Bugalho é a própria Ana Gomes afirmar ontem na SIC Notícias que o que o Bugalho disse sobre a Defesa é poucochinho!!!!!!
Vindo da Ana Gomes, note-se!!!!
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Viajante em Maio 13, 2024, 11:42:53 am »


Zé lensky vai de visita a Portugal.... escondam as carteiras....

Claro que seria uma pena se ficasse sem a carteira que a custo amealha ao colocar aqui apenas informação contra a Ucrãnia, a pedido dos seus camaradas! Em seu abono não é o único!
Por acaso tem a lista actualizada de quantas pessoas o seu patrono já mandou assassinar?
Colocou na lista o embaixador de Moçambique que apareceu morto?
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Países Lusófonos / Re: São Tomé e Príncipe
« Última mensagem por papatango em Maio 13, 2024, 11:36:47 am »
Citação de: dc
O interesse russo, parece-me óbvio, vai muito além da Nigéria. Se fosse só isso, não era preciso meterem-se em todos os cantos de África, e por exemplo não procuravam também uma maior aproximação à Guiné-Bissau (e vamos ver se o próximo alvo não é Cabo Verde). Podemos até destacar os 3 principais "interesses" russos na região: económico, militar e diplomático (influência).

Os russos funcionam segundo a regra de oportunidade.
Se houver oportunidade para criar problemas, eles criam...

A Nigéria é o mais populoso país de África e o seu maior produtor de petroleo. O segundo é a Argelia, mas aí os russos aparentemente têm uma palavra a dizer. Em Angola os russos estão em queda.

O controlo ou influência sobre o golfo da Guiné é importante, porque por aí passa a produção petrolifera da Nigéria (1º produtor) e de Angola (3º produtor) e também o petróleo do Congo e do Gabão.

Nós temos muito pouco que ver com o que ali se passa, para além de, termos pelo menos capacidade para enviar um navio desarmado para proteger algum navio que possa ser atacado.

As águas do golfo da guiné não são assim tão próximas. A distância entre Lisboa e São Tomé, é praticamente a mesma que entre Lisboa e o Yemen.

Ainda ontem o Rogeiro lembrou no programa da SIC, que os países africanos de lingua portuguesa  têm todos - desde a independência - acordos militares com os russos, excepto Cabo Verde.
Lembrou ainda que, se não os tiverem, na prática ficam sem forças armadas, porque mesmo exércitos pequenos dependem dos russos para peças, manutenção de viaturas ligeiras e munições.

Não podemos cair na armadilha dos comentários da comunicação social, com notícias bombásticas feitas por jornalistas juvenis, que na maior parte dos casos não sabem o que estão a dizer. Também não devemos dar crédito imediatoàs redações ávidas de notícias que sejam muito vistas e objeto de muitos clicks.

A somar a isto, temos um presidente que - porque não consegue ficar calado - acaba a meter mais lenha na fogueira.

Nem excluo que, o presidente não esteja a receber todos os relatórios da segurança interna e do ministério dos negócios estrangeiros, ou mesmo a sumula que os serviços do estado-maior produzem para ele.
Espero que alguém tenha tido o discernimento suficiente, para evitar que o Marcelo veja o que não deve ver.

Eventualmente quando disse que não sabia do acordo com os russos, e disse que gostava de ser informado, estaria a falar nisso.
(whishfull thinking) O primeiro-ministro de São Tomé, do clã Trovoada,  é um maçom, por isso há outros vetores por onde a informação passa.

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Forças de Segurança / Re: Ingresso na PSP
« Última mensagem por raphael em Maio 13, 2024, 11:28:28 am »
os que entraram são até à linha vermelha, desses os ultimos três já eram PSP, por isso, a nota minima conjugada foi 15,5 com uma nota de secundário de...17,5 (das melhores médias de secundário do grupo todo) porque a prova de ingresso não correu assim tão bem para esse elemento civil.

Por isso, essas tuas contas por baixo...podem deixar-te abaixo da linha vermelha...a nota mais baixa de civil que entrou no ultimo 14,6val...e com um notão na prova de português...

Faz bem as tuas contas...e estuda!
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Países Lusófonos / Re: São Tomé e Príncipe
« Última mensagem por mafets em Maio 13, 2024, 11:27:49 am »
Boa. Assim já não temos de indemnizar estes senhores pelas tais reparações que o ché ché fala. Não precisam de nós não precisam do nosso dinheiro. Simples assim. :mrgreen:

Saudações  :mrgreen:

P.S. Se não gostaram do nosso NRP Zaire vão adorar os arrastões russos em troca de umas caixas de Ak47 primeira versão. Chamar-lhes burros é pouco ao assinarem um acordo com um pais atolado numa guerra.  ::)

https://www.forte.jor.br/2024/05/09/russia-putin-diz-que-o-arrogante-ocidente-esta-arriscando-um-conflito-global/

P.S. 2 - Nunca devíamos ter tirado de lá o Aviocar.  :P

https://www.operacional.pt/aviocar-em-sao-tome-e-principe/




 
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