Vamos ser realistas.
Para a RCA não vai nada enquanto não aumentar a percepção do nível de perigo que as nossas tropas correm.
Depois de assinar o contrato para os tais 12, a EMBRAER até pagaria para colocarmos um "grupo" de A-29N na Roménia para participar nos exercícios em que a nossa Companhia Reforçada de Atiradores Mecanizados parece participar a cada par de meses. Esse grupo até pode ser de 2.
Os restantes 10 ficam para treino.
A compra/venda dos ST portugueses só interessa com a perspectiva de vender STs para FAs Europeias.
Interessa á Embraer e interessa a Portugal.
É que pode muito bem ser que haja países a tirar como lição da guerra na Ucrânia que Mais Quantidada, Mais Simples, Mais Barato e Mais Fácil de Produzir é um dos caminhos a seguir - a par de Mais F-35s.
Sem estes "negócios", Portugal, como país pobre que é, só teria olhos para F-35s.