Ah pois vamos! É que a Armada Espanhola não é suficientemente grande para tapar o buraco deixado por nós, e ainda poderá ter que lidar com uma Argélia mais agressiva, a USN é enorme, mas terá sempre forças divididas entre o Atlântico Norte, Báltico, Mediterrâneo, MO, Mar das Caraíbas e todo Pacífico, e ainda ter que arranjar meios para garantir a segurança do Atlântico Sul.
Mesmo assumindo que a USN opta por não manter presença em algumas destas áreas, nomeadamente Mediterrâneo, Báltico e MO, deixando-os para os países aliados nas respectivas regiões (países estes que terão que investir mais na Defesa, algo que já acontece), continua a ser muita área para cobrir para um país que vai ter que enfrentar a China no Indo Pacífico.
Não me chocava que tivéssemos sido identificados como o ponto fraco da NATO na Europa, sabendo da importância do corredor Atlântico e da nossa incapacidade de contribuir para a sua defesa.
Não se mude a política de defesa, nem o conceito estratégico de defesa nacional, que não é preciso...