Eu se fosse marroquino, obedecendo aos designios de Alá o misericordioso e o sábio, Senhor de todas as coisas, e obedecendo ainda ás ordens do emir de Rabat, Pai dos crentes e interpretador do sagrado livro do Corão, trataria de invadir o Algarve.
Em primeito lugar tomava o aeroporto de Faro.
Impedia os turistas de fugir para o aeroporto.
Em desespero para fugir á guerra, os turistas e os algarvios, metiam-se nos carros e desatavam a ocupar a autoestrada do algarve nas suas quatro vias.
Como resultado, qualquer movimento português ficaría completamente impossibilitado.
Ao mesmo tempo, tomando conta do aeroporto de Faro, e colocando ali meios anti-aéreos, podem-se utilizar aviões Mirage contra os F-15 Portugueses que viriam ao seu alcance.
Portugal tentaria atacar o aeroporto para o inutilizar, tentando colocar no ar F-16 e deitando umas bombinhas com Alphajet’s.
Com o seu LST, os marroquinos teriam colocado uns 30 T-72 no algarve.
Depois disso a coisa ficaria preta para eles, porque uma fragata MEKO colocaria o navio em perigo. A partir de aí, Marrocos tería que utilizar a sua frota de C-130 (têm uns vinte) para abastecer as tropas.
O meu objectivo principal no entanto seria sempre tentar destruir o Alfeite e se possível destruir as pontes de Vila Franca, Santarem, Chamusca e Abrantes, para impedir a reação da BMI.
A BAI, ou o que resta dela, pouco poderia fazer contra 30 tanques T-72
Maluqueira de cenário ...