Depois do fracasso da Bósnia, esta operação pode simplesmente passar de uma afirmação da Europa como força militar (ou uma pequena amostra) para missões de paz, disponibilidade de dar o corpo ao manifesto.
Pela carta da ONU, tem que haver boa fé nestas operações internacionais. Os supeitos do costume (EUA) estão demasiadamente entalados para irem para lá, para além de ainda terem memória fresca da ultima vez que tiveram no Líbano (sem falar da má receptabilidade de os países da zona para forças americanas..seria simplesmente mais um isco para os extremistas islamicos). O RU também está esgotado, a Austrália também perto disso.
É claro que existem muitos outros países, muitos dos quais até já fornecem tropas para outras inumeras missões. E uma boa parte são de países pobres (porque a ONU paga).
Para algumas nações europeias seria de certo um pouco complicado, devido a outras participações no Iraque e no Afeganistão, no entanto devido a participações reduzidas (excepto RU), a Europa, tinha alguma "folga operacional". Assim, até faz algum sentido a boa fé europeia, a mostrar que a Europa pode ajudar no estabelecimento de paz no mundo..
Assim, os países industrializados tentam contribuir para a causa.
O Japão é que poderia participar mais a meu ver, mas ainda tem muitas amarras internas, questões a ver com a Constituição e do fim da 2ª guerra mundial.
Cabeça de Martelo, a Cimpor tem 1 cimenteira no Líbano, e ainda são uns milhões de euros que estão investidos nela. Outros negócios portugueses desconheço. (Aliás, assim de repente, vejo um grande mercado para essa cimenteira...graças aos israelitas)
Cumprimentos