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Votação encerrada: Junho 04, 2011, 01:00:45 am

Eleições Legislativas - 2011

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HSMW

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #195 em: Junho 12, 2011, 10:14:48 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #196 em: Junho 13, 2011, 12:03:42 am »
Esta semana acho até respirei melhor, acabou o pesadelo Socrático, 6 anos foi tempo demais, foi destruição a mais do pais, foi muita coisa mal feita em 6 anos, e quase nada que se aproveita-se. :2gunsfiring:

No meio de tudo isto, o que me meteu mais impressão foi a hipocrisia de Sócrates no seu discurso de derrota.
 :N-icon-Axe:

 Ou seja, ouvir isto de um senhor que em 6 anos fez os possíveis e impossíveis para destruir o pais, castelhanizando-o/espanholizando-o/iberizando-o é de deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos. :lol:  :idea:

Não se pode deixar levar e influenciar por indivíduos como Luís Filipe Meneses, Carlos Abreu Amorim e companhia limitada.

Estes tipos são movidos por um ódio doentio a Lisboa e a tudo que fica abaixo de Gaia e que têm como único objectivo regionalizar o pais á força de modo a balcanizá-lo, aliás basta passar pelo Blasfémias deste Amorim para ver o ódio que ele lá vomita contra Lisboa com posta verdadeiramente incendiários. :2gunsfiring:

http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... tm=8&rss=0

As verdades são para ser denunciadas doa a quem doer, seja a que partido for, acima de tudo o meu partido é Portugal.

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #197 em: Junho 13, 2011, 12:16:13 am »
Citação de: "Luso"

Pois bem, se na Islândia o Primeiro-ministro foi chamado a contas, porque é que cá não pode ser também? :idea:

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #198 em: Junho 13, 2011, 12:24:08 am »
Lendo os comentários à noticia da prisão e julgamento do ex-Primeiro Ministro da Islândia no jornal I dei de caras com este comentários.

Citar
Procurem a Petição para julgar em tribunal o eng. José Sócrates por gestão danosa dos dinheiros publicos no Google. Já tem mais de 16 mil assinaturas!!!.

http://www.ionline.pt/conteudo/129010-i ... egligencia

Pois bem, fui à procura e já passa das 17 mil assinaturas.

Fica aqui titulo e o link para os interessados.

Petição Para julgar em tribunal o eng. José Sócrates por gestão danosa dos dinheiros publicos.

Para que se apure onde foram gastos os dinheiros publicos e quais as suas motivações durante os governos do eng. José Sócrates, que duplicou a divida publica de Portugal e nos conduziu á Bancarrota.


http://www.peticaopublica.com/PeticaoVe ... P2011N9288
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #199 em: Junho 15, 2011, 09:37:59 am »
a escumalha socialista continua as suas operações de sabotagem
-----------------------

quarta-feira, 15 de Junho de 2011 | 09:20    

Eleições: PS entregou protesto quanto a votos do Brasil

O PS entregou hoje na mesa de apuramento dos votos da emigração um protesto para impedir a abertura dos boletins oriundos do Rio de Janeiro, visando a sua anulação, disse à agência Lusa o deputado socialista Paulo Pisco.

A contagem dos votos dos emigrantes, que participaram nas eleições de 05 de junho por correspondência, é feita hoje em Lisboa.

Fonte do PS disse na terça-feira à Lusa que o partido estava a avaliar se pedia a impugnação da contagem de votos do Brasil depois de o Tribunal Constitucional se ter considerado incompetente na questão e da Comissão de Eleições ter dado razão à queixa socialista.

Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=516307
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #200 em: Junho 15, 2011, 10:37:24 am »
A Lei Eleitoral é sabotagem?  :roll:
 

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Lusitanian

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #201 em: Junho 15, 2011, 02:02:25 pm »
:x  estes gajos do Socialismo dão-me uma dor de cabeça...e olha que eu não sou dos que stressa. A sério, ainda alinhámos nesta treta do socialismo? Eu quero é a defesa dos interesses de todos nós, de Portugal! Não do socialismo, do comunismo, do chico-espertinismo, de tudo o que acabe com nismo. São só tretas para nós ficarmos entretidos...ai a dor de cabeça-
Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce.
Por Portugal, e mais nada!
Tudo pela Nação, nada contra a nação!
 

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #202 em: Junho 16, 2011, 10:13:49 am »
Citação de: "Lusitanian"
:x  estes gajos do Socialismo dão-me uma dor de cabeça...e olha que eu não sou dos que stressa. A sério, ainda alinhámos nesta treta do socialismo? Eu quero é a defesa dos interesses de todos nós, de Portugal! Não do socialismo, do comunismo, do chico-espertinismo, de tudo o que acabe com nismo. São só tretas para nós ficarmos entretidos...ai a dor de cabeça-


De "socialistas" esta trupe só tem o nome. Assim como o PSD de Social-Democrata só tem o nome.
A verdadeira "social-democracia" encontra-se no modelo Sueco, por ex.

Agora que esta é mais uma "birra" de gentinha que apenas pretende continuar o seu trabalho (destruir Portugal) , é mais que óbvio.
São 1392 votos que não decidem NADA e cujo protesto apenas serve para impedir que o novo PM esteja no Conselho Europeu.

Citar
A questão não é consensual entre socialistas
PS decide hoje recurso eleitoral que condiciona posse do Governo


16.06.2011 - 08:43 Por Leonete Botelho, Rita Brandão Guerra

Podia ser só um pequeno incidente eleitoral, mas o caso dos votos dos emigrantes do Rio de Janeiro pode levar a um revés no calendário político nacional e impedir a presença do primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, no Conselho Europeu da próxima semana. O PS só hoje decide sobre um recurso ao Tribunal Constitucional (TC), por suspeitas de fraude. Mas a questão não é consensual entre socialistas.

Em causa estão os 1392 votos da secção do Rio de Janeiro, que o PS suspeita terem sido recolhidos ilegalmente pelo jornal brasileiro Portugal em Foco. Num artigo ali publicado a 26 de Maio, a proprietária do semanário, dirigindo-se à comunidade portuguesa, propunha-se recolher em casa dos eleitores os seus boletins de voto e remetê-los para Portugal. Mas Filipe Mendes, director do jornal, garantiu ao PÚBLICO não ter enviado quaisquer votos dos emigrantes.

Ontem, no escrutínio dos círculos da emigração, o deputado socialista Paulo Pisco começou por pedir que esses votos não fossem abertos, mas esta pretensão foi rejeitada pela assembleia de apuramento, que contabilizou 974 votos para o PSD e 180 para o PS. "A lei é muito clara. Não pode haver nenhuma entidade intermediária entre o eleitor e a assembleia de recolha e contagem de votos", disse.

Ao PÚBLICO, Pisco afirmou que o PS pediu a anulação dos votos oriundos do Rio de Janeiro, tal como o PCP e o BE. Já José Cesário, do PSD, reconhece que também não concordou com a recolha de boletins pelo jornal, mas diz que isso não justifica a anulação de todos os votos daquela cidade. "Só se se tivesse recebido um pacote de votos", disse. À hora de fecho desta edição, a assembleia de apuramento geral ainda não tinha tomado uma decisão sobre a anulação pedida pelos partidos de esquerda. Se fosse aceite, já não haveria recurso para o TC.

Leia a versão integral na edição impressa online

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/ps- ... no_1498939

Mas num partido com gangsters como ana gomes e josé lello tudo é possivel.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #203 em: Junho 20, 2011, 11:59:46 am »
Relação dos deputados eleitos e mapa oficial das eleições para a Assembleia da República realizadas em 5 de Junho de 2011

http://dre.pt/pdf1sdip/2011/06/11601/0000200007.pdf
 

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PereiraMarques

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #204 em: Junho 20, 2011, 04:53:57 pm »
Já estou mais descansado, o novo Ministro das Finanças, Vítor Gaspar (Vítor Louçã Rabaça Gaspar) é primo direito do Francisco Louçã.   :mrgreen:
 

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #205 em: Junho 20, 2011, 05:34:47 pm »
Nobre falha presidência da AR por 10 votos
20 de Junho de 2011, 16:41

Fernando Nobre conseguiu 106 votos na primeira volta das eleições para a presidência da Assembleia da República, ficando a 10 votos dos 116 necessários para ser eleito.

O presidente da AMI ainda não teceu comentários sobre os resultados nem o primeiro-ministro Passos Coelho.

O PSD tem 108 deputados na AR, o que, face aos resultados das votações, indica que pelo menos dois deputados dentro do partido não votaram em Fernando Nobre.

Contaram-se 122 votos brancos ou nulos num total de 228 votos expressos. Dois deputados não participaram na votação.

O CDS-PP já tinha avisado que os seus deputados não iam votar em Nobre para presidente do Parlamento.

De acordo com as regras da Assembleia da República será agora realizada uma segunda volta das eleições.

@SAPO
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1162006.html
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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #206 em: Junho 20, 2011, 05:54:47 pm »
Fernando Nobre é rejeitado na segunda volta
20 de Junho de 2011, 17:40

Os votos da segunda volta das eleições para a presidência da Assembleia da República já foram contados e Fernando Nobre voltou a ser rejeitado pelos deputados, com 105 votos favoráveis.

Na primeira volta, o presidente da AMI tinha conseguido 106 votos. Nobre precisava de 116 votos para ser presidente do Parlamento.

O Regimento da Assembleia da República estabelece que, nesta circunstância, reabre-se o processo de apresentação de candidaturas a presidente do Parlamento.
 
Em 35 anos de Assembleia da República é a primeira vez que um candidato a presidente do Parlamento chumba por duas vezes a eleição.

http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1162039.html
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #207 em: Junho 20, 2011, 06:01:00 pm »
Se o tipo tivesse decência, desistia.
Ainda conseguiu ter menos um voto.
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ShadIntel

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #208 em: Junho 21, 2011, 07:49:29 pm »
Citar
Assunção Esteves eleita presidente da AR com mais de 80% dos votos



Assunção Esteves foi eleita à primeira volta, com 186 votos a favor, 41 brancos e dois contra. A antiga juíza do Tribunal Constitucional é a primeira mulher a ser eleita presidente da Assembleia da República e conseguiu 81% dos votos  dos deputados.

Aplaudida de pé por todas as bancadas, declarou, à entrada do hemiciclo para ouvir o anúncio da sua eleição, estar «muito satisfeita, foi um óptimo resultado».

«Presidir ao Parlamento constitui a maior honra da minha vida» disse na sua primeira intervenção já como segunda figura do Estado.

Parlamento que «é a liberdade que se fez instituição» e que se «constrói sobre o discurso dos direitos evidenciado pelo voto universal», considerou a mulher que em legislaturas anteriores presidiu à comissão parlamentar de direitos, liberdades e garantias.

«Que orgulho e que responsabilidade é estarmos aqui» disse também à Assembleia. «Somos nós o cais da esperança que um domingo de Junho saiu de casa para nos eleger», mas também «a esperança dos que contam connosco para se reconciliar com a política» e ainda a «esperança dos mais fracos» que nem conseguem ir votar.

«Ou decidimos melhorar o mundo ou teremos de perguntar como se dorme o nosso sono» desafiou ainda a presidente do Parlamento, afirmando que «os lugares são definidos pelas pessoas e não as pessoas pelos lugares».

«Dedico este momento a todas as mulheres» foi uma das suas palavras finais, especialmente «às mulheres anónimas e oprimidas». E voltou a ser aplaudida de pé por todos os quadrantes.
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=22276
 

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PereiraMarques

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Re: Eleições Legislativas - 2011
« Responder #209 em: Junho 27, 2011, 08:20:27 pm »
Ministério das Finanças

Secretário de Estado do Orçamento (ind. PSD)
Luís Filipe Morais Sarmento. Ex-director-geral do Orçamento e é quadro do Banco de Portugal.

Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças (ind. PSD)
Maria Luís Albuquerque. É Mestre em Economia Monetária e Financeira, e coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do IGCP - Instituto de Gestão e Tesouraria do Crédito Público. Foi candidata independente pelo PSD em Setúbal.

Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Paulo Núncio (CDS). Licenciado em direito, especialista em assuntos fiscais, é militante do CDS e fez parte da delegação do partido para as conversações com os representantes da troika

Secretário de Estado da Administração Pública
Hélder Rosalino (ind. PSD). Director do Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Banco de Portugal e do gabinete Planeamento Estratégico.

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus
Miguel Morais Leitão (CDS). Licenciado em direito, foi secretário de Estado do Tesouro na anterior coligação liderada por Durão Barroso. No sector privado foi gestor na área da banca e seguradoras. Faz parte da Comissão Executiva do CDS, o órgão de consulta mais restrito de Paulo Portas.

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação (ind. PSD)
Luís Brites Pereira. Director-adjunto do Centro Globalização & Governação (CG&G) e era também do gabinete de Relações Internacionais do PSD.

Subsecretária de Estado Adjunta do MNE
Vânia Dias da Silva (CDS). Jurista, adjunta do vereador na Câmara Municipal do Porto, concorreu às legislativas em quinto lugar pela lista do Porto

Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (PSD)
José Cesário. Deputado do PSD eleito pela Emigração, já ocupou o cargo no Governo de Durão Barroso (2002-2004).

Ministério da Defesa

Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional (ind. PSD)
Paulo Braga Lino. Director do Departamento Administrativo e Financeiro da Metro Porto.

Ministério da Administração Interna

Secretário de Estado da Administração Interna
Filipe Lobo d’Ávila (CDS). Advogado, foi nomeado em 2004 director-geral no Ministério da Justiça e foi director do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios (até 2008). Em 2009, foi eleito deputado em 2009 por Santarém e ficou com a pasta da justiça na bancada. É vogal da comissão executiva do CDS.

Ministério da Justiça

Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça (ind. PSD)
Fernando Santo. Engenheiro, com pós graduação em gestão pela Universidade Nova de Lisboa. Ex-bastonário da Ordem dos Engenheiros.

Ministro-Adjunto dos Assuntos Parlamentares

Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade (PSD)
Teresa Morais. Jurista e deputada. Vice-presidente da bancada do PSD

Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa (PSD)
Paulo Simões Júlio. Presidente da Câmara Municipal de Penela.

Secretário de Estado do Desporto e Juventude (ind. PSD)
Alexandre Miguel Mestre. Jurista. Tem um livro publicado sobre direito e jogos olímpicos

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares (PSD)
Feliciano Barreiras Duarte. Deputado e chefe de gabinete de Passos Coelho no PSD. Foi secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto no Governo de Durão Barroso (2002-2004)

Ministério da Economia

Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional (PSD)
António Almeida Henriques. É licenciado em Direito e pertence à direcção do Conselho Empresarial do Centro. Deputado do PSD .

Secretário de Estado do Emprego (PSD)
Pedro Martins. Professor de Economia Aplicada na Escola Queen Mary, Universidade de Londres, Reino Unido.

Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação
Carlos Nuno Oliveira. Fundador da empresa tecnológica Mobicomp, vendida à Microsoft.

Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Sérgio Silva Monteiro. Era, até agora, membro do conselho de administração do Caixa BI, banco de investimento do grupo CGD.

Secretário de Estado da Energia
Henrique Gomes. Director-geral da REN – Redes Energéticas Nacional.

Secretária de Estado do Turismo
Cecília Meireles (CDS). É deputada do CDS, licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra e fez uma especialização em gestão de empresas pela Escola de Gestão do Porto.

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

Secretário de Estado da Agricultura
Diogo Santiago Albuquerque (CDS). Membro da direcção geral e do desenvolvimento rural da Comissão Europeia

Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural
Daniel Campelo (CDS). Ex-deputado e antigo presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, a única câmara democrata-cristã, celebrizado por ter viabilizado um orçamento do Governo de António Guterres – o Orçamento limiano. Estava afastado da vida política há alguns anos, mas discretamente passou a integrar a comissão política nacional do CDS em Março.

Secretário de Estado do Mar
Manuel Pinto de Abreu (ind. PSD). Chefe da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental. Engenheiro hidrográfico e oceanógrafo, vice-reitor da Universidade Lusófona

Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território
Pedro Afonso de Paulo (PSD). Director executivo da SAPEC, conselheiro nacional do PSD e vice-presidente da distrital de Lisboa.

Ministério da Saúde

Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Fernando Leal da Costa (ind. PSD). É licenciado em medicina, é consultor dos Assuntos da Política de Saúde do Presidente da República desde 2006 e foi Coordenador Nacional para as Doenças Oncológicas, integrando o Alto-Comissariado para a Saúde, de Agosto de 2005 a Março de 2006.

Secretário de Estado da Saúde
Manuel Teixeira (ind. PSD). Presidente do conselho directivo da Administração Central do Sistema de Saúde

Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência

Secretário de Estado do Ensino Superior
João Filipe Rodrigues Queiró (ind. PSD). Professor Catedrático no Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

Secretária de Estado da Ciência
Maria Leonor Parreira (ind. PSD). Era até agora a directora do Instituto de Histologia e Biologia do Desenvolvimento da Faculdade de Medicina de Lisboa.

Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar
João Casanova de Almeida (CDS). Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentar do CDS e da comissão política nacional do CDS

Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário
Isabel Maria Santos Silva (PSD). É professora auxiliar no departamento de Psicologia da Universidade de Évora, sendo doutorada em Psicologia. Integra o grupo de trabalho responsável pelo estudo psicolinguístico para “Estabelecimento de níveis de referência na aprendizagem da leitura e da escrita do 1.º ao 6.º ano de escolaridade”.

Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social (PSD)
Marco António Costa. Líder da distrital do Porto do PSD e vice-presidente de Passos, foi um dos responsáveis pelo projecto de lei da economia social dos sociais-democratas.

Dependente do primeiro-ministro

Secretário de Estado da Cultura (ind. PSD)
Francisco José Viegas. Jornalista e escritor, editor. Foi director da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.

Já tinham tomado posse, a 22 de Junho, juntamente com o primeiro-ministro e os restantes 11 ministros:

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Luís Marques Guedes (PSD)

Secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro
Carlos Moedas (PSD)