Os últimos sistemas de I-Hawk foram substituídos nos EUA em 2002 pelo Stinger.
Mesmo esta versão melhorada é dos anos 80.
Utilizar este sistema para combater ameaças modernas é como ir comprar um PC destes para ir à Internet em 2020.

Ainda ontem coloquei um vídeo neste tópico:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=1578.msg339114#new
Explica a complexidade dos sistemas míssil na defesa aérea e rapidamente percebemos que existe muito mais a ter em conta que apenas os alcances do míssil e radar.
Quando a Finlândia escolheu o NASAMS para substituir os antigos Buk1 que tinha, em detrimento do SAMP/T que era o outro concorrente, houve um general que colocou a questão desta forma, "preferimos ter 4 Volvos em vez de um Ferrari". O facto de a força aérea usar o mesmo AMRAAM também deve ter pesado na equação. Mas não deixa de ser interessante perceber como alguém que prevê efectivamente dar uso aos seus sistemas de armas, acaba por decidir nesta questão da defesa antiaérea.
Cumprimentos