Uma intervençao militar portuguesa para resgatar cidadaos nacionais duma zona de conflito, diz vc, so se faz com a anuencia das partes em conflito !?

O caso da Guiné foi mesmo uma exceçao, sorte dessa nao acontece sempre.
Ja no caso de Timor, tivemos que deixar o lugar à Australia por termos falta de peso,... e aqui ha alguns atras, foi o Canada que correu com os nossos pescadores de aguas internacionais sem ter esse direito. Portugal baixou a cabecinha, a Espanha preferiu escoltar os seus barcos pesqueiros para que pudessem trabalhar em paz.
...mas é claro, em caso de necessidade de intervençao para defender os nossos compatriotas ou os nossos interesses e compromissos, os governos portugueses podem muito bem decidir nao mexer o cu enquanto nao estiverem devidamente autorizados "por quem de direito" e devidamente escoltados por navios da Nato , se for caso disso.
Eu preferia que a nossa Marinha (ao menos a Marinha ) tivesse autonomia em matéria de defesa AA.