Um bocado Overkill pra um LDP não!? Mas quem sou eu pra dizer ao Holandeses como gerir a marinha deles....
Numa força tarefa, quantos mais navios tiverem capacidade de lançar mísseis, melhor. Ainda por cima se os mísseis em questão têm a dupla função anti-navio e ataque a alvos em terra.
E dada a falta de VLS em números brutos nos navios de países europeus da NATO, também deverá ser uma questão de tempo até futuros LPDs e LHDs terem pelo menos um VLS instalado que proporcione uma capacidade AA acrescida.
Sendo navios de componente militar quanto a desembarque de meios militares, faz sentido alguns lançadores que possam dar o apoio, além da habitual artilharia ligeira de autodefesa próxima. Afinal a própria compactibilidade desses meios permitem ser instalados em quantidade limitada sem grande perda de espaço. Seja AA ou contra alvos navais/terrestres.
Olhando o exemplo das Crossover, MAS sem ir tão longe de armamento, aplicando no mesmo tipo de navio deste exemplo aqui colocado
O problema é o estigma não combatente em vigor, ou será já a cultura não combatente que a Marinha de Guerra, dos empregados na marinha, está a seguir