Tendo em conta que a capacidade de combate de superfície já atingiu o mínimo dos mínimos, com a vinda deste navio, haveria apenas uma solução: aumentar o orçamento, tanto para manutenção como operação da frota. O que, dado que este tipo de navio favorece o "duplo uso", não deveria ser muito difícil.
Agora claro, não se pode é cometer o erro de querer aumentar capacidades com um navio destes, sem ajustar o orçamento da Marinha para a sua operação. E dado que é um tipo de navio que muitas vezes precisará de apoio de outras unidades navais, sejam fragatas ou o AOR, não dá para cortar nestas duas vertentes.