Que não surgir LPDs em segunda-mão, não tenho dúvidas, pois é habitual que outras marinhas europeias substituam os seus navios de forma atempada, com 30 ou menos anos, e os coloquem à venda. Agora, vamos ver é se vai ser outro "Wave", em que não quiseram o navio, por continuarem com o sonho da construção nacional.
Ainda assim, acho que se for para ter um LPD convencional, estilo Rotterdam, que seja em segunda-mão. Para navios novos, já falámos aqui de outras soluções mais baratas/versáteis.