Já não me lembro dos valores envolvidos, mas devíamos ter aproveitado o Sirocco. A situação lembra-me a frase "O óptimo é inimigo do bom", isto é, o Sirocco podia não ser o navio perfeito para nós, mas era um bom navio, como não quisemos um bom navio à espera do óptimo, não temos nada. De certeza cumpriria a maior parte das nossas necessidades, exercícios anfíbios com os Fuzos, criarmos doutrina expedicionária, transporte de forças Infantaria com Pandur do exército para missões por exemplo Lituânia, emergências de protecção civil.
Já teria sido usado nos Açores, talvez agora durante o covid poderia ser usado como enfermaria móvel para alguma localidade que precisasse, etc.
A desculpa dos Leopard e EH101 percebo para estar preparado para todos os cenários, mas os cenários realistas não pedem carros de combate, não temos dinheiro, nem ambição de intervir internacionalmente com tais meios ofensivos, nem os EH101 têm tido os números de aparelhos disponíveis suficientes, se tivéssemos o Sirocco o novo heli de evacuação (não deve ser maior que o Black Hawk), teria dimensão para operar dele.
Agora andam os Puma e Black Hawk brasileiros a voar dele.