Saudações guerreiras
Paradoxalmente, atendendo aos tempos que correm e as respectivas previsões económicas, talvez possamos afirmar que gozamos de uma conjuntura favorável para um investimento muito necessário em proteção. E não é por acaso que coloco neste tópico a questão da proteção civil. Passam pelas FA no geral, mas há instrumentos, que dada a sua especificidade não condizem com eficiências e só serve para aproveitamento político como desculpa de que algo se fez.
Ainda não é certo o que vai ser decidido para o curto prazo, mas tenho a certeza que a questão que se discute neste tópico vai ser ignorada. Aposto que nem sequer o PR se lembraria dela numa perspetiva de proteção civil.
Imaginemos então uma qualquer ilha do território português a necessitar de assistência por causa de um terramoto e o estado, mais uma vez, não estar à altura das suas obrigações para com os seus cidadãos. Lisboa é que é e o resto é paisagem. Vão continuam a brincar com o fogo. Eu também gostava de ter um lança-chamas para limpar o mal pela raiz.
E já agora, passa a LHD. Não vejo nenhum mal nisso e duvido que seja assim tão mais caro que a ideia de construir e possuir um LPD. Pode ser mais caro, mas também pode haver ajustes possíveis a nível das FA de modo a que financeiramente possa ser viável a sua construção como a sua manutenção. Se conhecerem alguém influente falem-lhes nos sistemas híbridos e que antes dos motores térmicos os barcos andavam ao sabor do vento. Talvez seja pedir muito a quem já gastou uns milhões com os KC-390.
Cumprimentos