Adquirir um LPD sem as respectivas lanchas seria no mínimo ridículo. Quer os chilenos quer os brasileiros adquiriram as respectivas lanchas aquando da aquisição dos Foudre.
@CJ Atenção que não me estava a referir a guarnição extra como o pessoal para operar e apoiar os helis, mas sim a guarnição básica para operar o navio. Até porque estamos a falar de uma classe que não dispõe de capacidade orgânica para operar helis, o que por sim só deveria desaconselhar à sua aquisição pela Marinha.
Como o Chile e o Brasil, de certa forma, já mostraram interesse por estes navios, o que faria sentido seria o Brasil adquirir ambos os LPD (mais o Ocean para operar os helis) e vender o Bahia ao Chile. Desta forma, as coisas ficavam mais uniformizadas. Até porque a MB tem, obviamente, maior capacidade em termos de efectivos para operar estes autênticos sugadores de recursos humanos, do que uma marinha 'mais magra' como a Chilena.
O melhor que nos resta é deixar passar esta 'oportunidade' e esperar que num próximo corte orçamental a Espanha, ou a Holanda, se desfaçam de um dos seus LPDs. De preferência a Holanda, pois os Roterdam têm melhores sistemas e já temos historial de ficarmos com a 'sucata' deles.