Uau! Lido assim a frio, sem preparação, até soa um bocadinho racista. Acredito que não fosse essa a intenção do colega ICE 1A+.
Quanto à eventual falta de qualidade da construção naval sul coreana (ou japonesa, já que é das mesmas paragens), talvez o colega esteja a confundir dois dos países tecnologicamente mais avançados do mundo — especialmente, no campo da construção naval — com os países clientes dos Makassar, como as Filipinas, a Indonésia, ou o Peru. Enfim, questões de opinião.
Este já está em serviço há 9 anos, presume-se que será retirado em breve.
Em serviço desde 2003. Próximo passo: desmantelamento.
Ao serviço desde 1998, já só disponível em museu.
Ao serviço desde 2008. Vão construir um a cada 10 anos para substituir o que tem que ser retirado por ter atingido o limite de 10 anos de vida útil.
Os 209 construidos há 20 anos (curiosamente, pela mesma companhia que concebeu e construiu os Makassar) já só vão ao fundo.
Construídos localmente, ao serviço desde 2007. A segunda leva (uma evolução do 214, com maior deslocamento e especializada no lançamento de mísseis de cruzeiro) já começou a entrar ao serviço.