Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #180 em: Maio 27, 2015, 01:54:50 am »
FAL começa a ser aposentado para dar lugar ao IMBEL IA-2



Adotado nos anos 60 como o fuzil de assalto padrão do Exército Brasileiro, o FAL começa a ser aposentado para dar lugar ao IA2, criado e desenvolvido como parte da política de incentivo à indústria nacional de armamentos. Mais curto e mais leve, com 85 cm e 3,4 kg sem o carregador –contra 1,10 m e 4,2 kg do FAL–, o IA2 foi idealizado e vem sendo aperfeiçoado desde 1995 pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa, em sua fábrica de Itajubá (MG).

A aposentadoria completa do FAL vai depender do ritmo de compras, mas a Imbel informou que o Exército já determinou “a adoção oficial” do IA2, o que projeta uma troca total de 140 mil armas. A viabilidade comercial e técnica do fuzil é parte do sonho de setores das Forças Armadas de tornar a defesa nacional forte o suficiente para se declarar independente de fornecedores internacionais.



“No mínimo para inibir ameaças externas, não que vamos nos tornar beligerantes. Para defender a Amazônia, por exemplo. Essa dissuasão, um país continental como o Brasil precisa ter”, disse o chefe do Departamento Comercial da Imbel, o coronel da reserva Celestino Kenyu Kanegusuku.

Após a ordem do Exército de adotar o IA2, a Imbel aguarda medida semelhante na Marinha e na Aeronáutica. A Folha apurou que ambas relutam em tirar de circulação seus fuzis, por hábito e confiança nos mesmos. A Imbel já vendeu ao Exército cerca de 6.000 unidades. Outras 5.000 devem ser adquiridas até o fim do ano.



O novo fuzil, em versão carabina (com tiro semiautomático), foi vendido também à Polícia Militar paulista, à Polícia Civil mineira e à Força Nacional, vinculada ao Ministério da Justiça. Questionada sobre a comparação do desempenho do IA2 com outros fuzis em ambientes úmidos, como na Amazônia, a Imbel informou que o fuzil foi a única arma do gênero “submetida a exames oficiais desta natureza”.

Fonte:    http://www.revistaoperacional.com.br/ex ... mbel-ai-2/

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #181 em: Maio 27, 2015, 12:40:30 pm »
Sei...ou seja, vocês têm favelas e morros com dezenas de milhares de pessoas cada, em que o estado não chega, cheias de gangs fortemente armadas e a culpa é algo que aconteceu à 500 anos atrás.

Se é assim, porque é que por exemplo Cabo Verde não tem esse problema? :arrow: http://www.operacional.pt/grupo-de-oper ... abo-verde/
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #182 em: Maio 27, 2015, 01:55:53 pm »
Caro Cabeça de Martelo;

Onde foi que você tirou esta pérola de que Cabo Verde (TSC TSC TSC) está melhor do que o Brasil?

Que raios de comparação é esta, entre um País continente e algumas ilhotas no meio do Atlântico?

Mais uma vez não generalize as coisas. As favelas do Rio de Janeiro não resumem o Brasil. Na minha cidade, por exemplo, são mais de 1,3 milhão de habitantes (quase três vezes mais do que Cabo Verde... TSC) e aqui não há favela.

Discordando do Barral, as mazelas brasileiras atuais não são culpa dos colonizadores tugas, mas há uma influência direta, e isto é inegável. Você citou aí os colonos alemães e italianos que para cá migraram, fazendo uma análise fria, ainda bem que esta gente aportaram por aqui. Desenvolveram o Sul do Brasil e as seguintes gerações já começaram a se espalhar em todo o Brasil levando desenvolvimento. Por falar nisso, será que lá em Blumenau, Santa Catarina, cidade tipicamente germânica, está pior do que Cabo Verde? Acho que não :evil: , mas o braço longo do E.B também sabe agir nas sombras, ou seja, sei de "notícias" de que fantasmas já andaram a buscar algumas miseráveis almas, e creio que ainda vão continuar a arrebatar tantas outras por lá. :twisted: Acho melhor parar por aqui.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #183 em: Maio 27, 2015, 02:23:37 pm »
Citação de: "Roland Barral"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Pois... pois... os Tugas são fooooooooooooo...

Mas a pergunta ficou em aberto, é que Cabo-Verde não é propriamente um país de brancos e no entanto eles estão muito melhor do que vocês. Ah, sem Italianos, sem Alemães...

Você pode me dizer se Cabo Verde teve algum tipo de "acumulação primitiva de capital"?? tem que ver se isso ocorreu por lá, pois é isso que leva um país a se desenvolver, o Brasil nunca teve a oportunidade de criar uma acumulação primitiva de capital por esse motivo: modelo de colonização.

Tem que ver o que ocorreu no passado com Cabo Verde. Improvável que Portugal tenha algo a ver com o eventual sucesso deste país.

Portanto quando há algo negativo, são os sacanas dos Tugas, quando há algo de positivo, nós não temos nada a haver com a coisa. Mas é claro, faz todo o sentido...NOT! :roll:

Já agora, Cabo-Verde tornou-se independente em 1975...
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #184 em: Maio 27, 2015, 02:27:32 pm »
Citação de: "Roland Barral"
Rapaz, vou te falar uma coisa antes que aquele cara do coturno feche este tópico. (ele ama fazer isso)

Eu sabia que a TAP está para ser vendida, e que a Azul e a Avianca querem comprar, até aí tudo bem, trata-se de uma empresa privada sendo vendida a outra empresa privada.

Ocorre que eu não sabia uma coisa: a TAP não é uma empresa privada, é uma empresa estatal, eu descobri isso aqui, fiquei estarrecido com isso, e o  pior, a maioria por aqui se não todos defendem que a TAP continue sendo estatal, rapaz, isso é coisa de Australopithecus.

Nunca imaginei que ainda pudesse existir um país no mundo onde uma empresa de aviação civil fosse estatal e ainda defendida em seu status quo.

Isso explica um pouco a diferença entre EUA e Brasil.

Não vou mais comentar nada antes que o cara do coturno bata por aqui.

Pois, mas por exemplo eu não, mas há quem defenda e?! Sabes o que é coisa de "Australopithecus", é ter um director que é Brasileiro que agarra numa empresa e que TODOS os investimentos que faz (por norma no Brasil), tornam-se enormes elefantes brancos que só dão prejuízo. Vê lá, os "racistas" dos Portugueses como são sacanas para os Brasileiros que até vendem empresas e entregam outras que são vitais para o país nas mãos de pessoas dessa nacionalidade.
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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #185 em: Maio 27, 2015, 02:36:29 pm »
Citação de: "Vitor Santos"
Caro Cabeça de Martelo;

Onde foi que você tirou esta pérola de que Cabo Verde (TSC TSC TSC) está melhor do que o Brasil?

Por exemplo:

http://www.globalstat.eu/en/GlobalStat/ ... 33-RANKING

Portugal - 38.º
Cabo-Verde - 41.º
Brasil - 75.º

Citar
Que raios de comparação é esta, entre um País continente e algumas ilhotas no meio do Atlântico?

A mesma comparação que vocês fazem entre o Brasil e Portugal.

Citar
Mais uma vez não generalize as coisas. As favelas do Rio de Janeiro não resumem o Brasil. Na minha cidade, por exemplo, são mais de 1,3 milhão de habitantes (quase três vezes mais do que Cabo Verde... TSC) e aqui não há favela.

Certo, eu por acaso não conheço as favelas do Rio, mas conheço Vitória e um pouco o estado de ES.

Citar
Discordando do Barral, as mazelas brasileiras atuais não são culpa dos colonizadores tugas, mas há uma influência direta, e isto é inegável. Você citou aí os colonos alemães e italianos que para cá migraram, fazendo uma análise fria, ainda bem que esta gente aportaram por aqui. Desenvolveram o Sul do Brasil e as seguintes gerações já começaram a se espalhar em todo o Brasil levando desenvolvimento. Por falar nisso, será que lá em Blumenau, Santa Catarina, cidade tipicamente germânica, está pior do que Cabo Verde? Acho que não :roll:


Citar
Voltando ao Tópico do E.B:

Esta foi a maior cagada que já fizeram foi colocar tropas do Exército para "pacificar" o Complexo de favelas da Maré no Rio de Janeiro. Ou seja, colocaram os leões para caçar porém antes arrancaram-lhe as garras. Por conta de questões legais nossos F.E não podem matar :twisted: Acho melhor parar por aqui.
[/quote]

Não podem matar?... pouco. :lol:
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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #186 em: Maio 27, 2015, 05:50:04 pm »
Citar
Por exemplo:

http://www.globalstat.eu/en/GlobalStat/ ... 33-RANKING

Portugal - 38.º
Cabo-Verde - 41.º
Brasil - 75.º

O que me consta este índice é sobre controle de corrupção (Control of Corruption Index), não sobre IDH ou PIB per Capta.

Citar
E eu pensava que o Sul tinha forte emigração Portuguesa, com destaque para os Açoreanos. É que da ilha do meu pai saiu ainda nos anos 50 um navio cheio de gente para aí. Uma coisa extraordinária é nos EUA haver um estado (Flórida), onde 40% das ganadarias são propriedade de Portugueses e Luso-descendentes e ninguém nega o valor dessa gente, mas no Brasil... são apenas os Italianos e Alemães que são uma mais-valia.

Você está correto. Em Florianópolis (Santa Catarina) e Porto Alegre (Rio Grande do Sul) houve grande imigração açoreana. Assim, os açoreanos convivem e conviveram com os outros imigrantes, como alemães, italianos, poloneses e espanhóis que também ajudaram a desenvolver o Sul do Brasil. Não é verdade que somente os chucrutes e os carcamanos são uma mais-valia, isso não tem nada haver. Ocorre que o povoamento e o dinamismo econômico deles se sobressaíram na região Sul do Brasil.

Citar
Não podem matar?... pouco.


É nas sombras que a faca brilha e a caveira sorri  :twisted: . São ações longe das lentes de repórteres fotográficos e das câmeras de cinegrafistas. A fachada do Estado de direito cobra tal liturgia.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #187 em: Maio 27, 2015, 05:57:53 pm »
Citar
Onde foi que você tirou esta pérola de que Cabo Verde (TSC TSC TSC) está melhor do que o Brasil?

E eu dei-te um aspecto, entre muitos outros onde Cabo-Verde está melhor.

Segurança é outro aspecto, já que estamos a falar de uma operação de segurança pública.

Citar
É nas sombras que a faca brilha e a caveira sorri  . São ações longe das lentes de repórteres fotográficos e das câmeras de cinegrafistas. A fachada do Estado de direito cobra tal liturgia.

As ROE neste tipo de missões é e deve ser sempre muito restrita. O problema que se coloca segundo o artigo acima, é da cumplicidade de alguns militares com as gangs.
« Última modificação: Maio 27, 2015, 06:13:49 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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lexivia

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #188 em: Maio 27, 2015, 06:09:52 pm »
Quando se fala da responsabilidade acerca de áreas muito pobres com as características das favelas, tem a haver com muita coisa que vai para além dos modelos de (neo)colonização. Tem a haver com a introdução de modelos europeus de cidade em ambientes bem diferentes dos europeus e muito a haver com rápidos crescimentos económicos saltando várias etapas segundos as lógicas de desenvolvimento tradicionalmente europeias. Estes crescimentos são tão rápidos que criam graves desequilíbrios na sociedade com fraca equidade pois não há capacidade de resposta para criara condições vs oportunidades disponíveis e consequentemente grandes migrações para grandes centros populacionais sem capacidade acolher todos, que tem sido uma tendência de crescimento exponencial no globo.
Estudem geografia humana.
Vários países em todo o Mundo têm esses problemas e  não foi por serem colonizados.

Abraço!
Lexivia
 
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Menacho

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #189 em: Maio 27, 2015, 06:32:17 pm »
Iveco podría suspender el montaje de los Guaraní si Brasil no destina a tiempo más recursos financieros



Citar
(defensa.com) Iveco América Latina está considerando paralizar las actividades en su planta de vehículos de defensa brasileña, en Lagoa Santa. La suspensión de las actividades podría producirse el próximo mes si la empresa no recibe nuevas órdenes del blindado Guaraní para el Ejército brasileño. La medida sería una consecuencia más de las severas medidas propuestas por el gobierno federal en la búsqueda de un ajuste fiscal. Está previsto un anuncio oficial de los recortes en el presupuesto de Brasil, de acuerdo con estimaciones del ministro de Hacienda, Joaquim Levy, que se espera supere los 25.000 millones de dólares.

La contingencia se relaciona con la necesidad del gobierno de fomentar un reequilibrio de las cuentas públicas a fin de lograr la meta de superávit primario. Para 2015 el objetivo es ahorrar el 1,2% del Producto Interno Bruto (PIB) en todo el sector público (gobierno, estados, municipios y empreas públicas), equivalente a R $ 66.3 mil millones. A través de su oficina de prensa, Iveco informó que el cierre de la unidad no está confirmado, si bien admitió que tal vez sea necesario dado que la fecha límite para el mantenimiento de la línea de producción sin nuevos pedidos termina el próximo mes. El trabajo se suspendería hasta  la reanudación de las inversiones por parte del Ejército Brasileño, el único comprador del vehículo.

Sin embargo, el fabricante aclara que la detención de actividades no tiene nada que ver con las operaciones de la unidad de producción de vehículos comerciales ligeros y pesados. El anuncio señala que son operaciones distintas e independientes  y estas  continúan  con normalidad hasta la definición de lo que se decidirá con respecto  a la unidad de blindados. La fábrica se inauguró en junio de 2013 con inversiones iniciales de 40 millones de dólares, con el fin de empezar a satisfacer la demanda del Ejército brasileño. Desde entonces, casi 140 unidades del modelo fueron entregadas . La planta tiene capacidad para producir 115 unidades por año, alcanzando 200 bajo exigencias adicionales.

El fabricante en algunas oportunidades ha sido contactado por países como Argentina (que prometió comprar 14 unidades), Chile, Colombia y Angola, que estaban interesados en adquirir el modelo Guaraní. Sin embargo, el único contrato de ejecución firme se produjo con el Ejército Brasileño, que también tiene intereses está la comercialización en el exterior del vehículo. Existe una carta de intención actual con Líbano para un pedido integrado  junto a otros productos Iveco.

En 2007, Iveco ganó la licitación para proveer, hasta 2030, un lote de 2044 blindados- en diferentes versiones- al Ejército. El modelo Guaraní representa a la familia Vehículo Blindado de Transporte de Personal Mediano sobre Ruedas (VBTP-MR) y sustituye a los anteriores  modelos Engesa  Urutu,  actualmente en uso en las Fuerzas Armadas brasileñas, algunos siendo ligeramente modernizados e inspeccionados. El contenido de los nuevos vehículos es de 90% nacional, con  proveedores de diferentes regiones de Brasil. Hoy en día, la cadena de suministro cuenta con  unos 102 proveedores , generando 300 empleos directos y mil indirectos.

El fabricante confirmó el aporte de 220 millones de dólares como resultado de las  ventas comerciales nacionales hasta 2016. El complejo  de Sete Lagoas  ya está recibiendo la mayor parte de los fondos para la inversión en equipos de alta tecnología; proyectos de investigación, desarrollo e innovación, así como la construcción de un distrito industrial de proveedores y un campo de pruebas, en lo que hace a vehículos convencionales. Sólo las inversiones en investigación, desarrollo e innovación se aproximán 80 millones, mientras que la inversión total en el campo de pruebas en el municipio de la región llega a 8 millones. Los otros 155 millones está siendo divididos entre todas las restantes operaciones del  grupo en Brasil, mientras se aguarda una decisón para la división Defensa. (Javier Bonilla)
 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #190 em: Junho 01, 2015, 02:29:17 pm »
1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista









 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #191 em: Junho 05, 2015, 06:29:41 pm »
A Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportável (VLEGA) CHIVUNK:

Desenvolvida para atender às necessidades doutrinárias e operacionais das Forças de Ação Rápida do Exército Brasileiro.
Sua grande versatilidade permite adaptá-la para realizar ações de ressuprimento, transporte de material, evacuação de feridos e lançamento de fios.
A tração total e a robustez da suspensão independente nas quatro rodas conferem à viatura excepcional mobilidade.

As dimensões da VLEGA CHIVUNK permitem que 4 viaturas sejam transportadas simultaneamente em uma aeronave C-130 ou KC-390.
O lançamento de pára-quedas ou o lançamento em vôo de baixa altura constituem também grande vantagem dessa inovadora solução.





« Última modificação: Novembro 23, 2015, 06:04:16 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #192 em: Junho 05, 2015, 06:47:38 pm »
MILITARES BRASILEIROS COMBATEM NO LÍBANO

Dentre as diversas missões de paz nas quais o Brasil se faz representar, recentemente a Forca Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) veio a somar mais uma oportunidade da Força Terrestre Brasileira de participar internacionalmente do esforço de promover a paz. Trata-se de uma longa operação e que na atualidade conta com contingentes militares de 37 países para buscar a estabilidade na porção sul daquele país.

A UNIFIL constitui-se em uma das missões de paz mais longas da história da ONU, tendo sido ativada em 1978. Em virtude das hostilidades de grupos palestinos estabelecidos dentro do Líbano, que realizavam ações militares e terroristas dentro de Israel desde o inicio da década de 1970, o Estado de Israel invadiu o sul do Líbano em 1978, ocupando toda a área ao sul do Rio Litani.

Atualmente, a UNIFIL possui o efetivo de 10.236 peacekeepers, oriundos dos seguintes países: Alemanha, Armênia, Áustria, Bangladesh, Bielorrússia, Bélgica, Brasil, Brunei, Camboja, China, dentre outros.

Os militares do EB estão integrados em uma das duas brigadas multinacionais existentes na UNIFIL. A brigada que controla o chamado Sector East da missão se encontra sob comando do Ejercito de Tierra de Espana, na denominada “Operação Libre Hidalgo XXII”. Tal brigada foi estabelecida com base na Brigada de Infantaria Mecanizada “Guzmán El Bueno X” (BRIMZ X), sediada na cidade de Córdoba, sul da Espanha.

Mais:  http://eblog.eb.mil.br/?p=3718





 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #193 em: Junho 08, 2015, 12:11:23 am »
Cavex (Comando de Aviação do Exército)


























« Última modificação: Junho 08, 2015, 12:17:43 am por Vitor Santos »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #194 em: Junho 08, 2015, 12:15:16 am »
Os Felinos do Exército Brasileiro

Os AS365 K Pantera, ou HM-1, como são designados na Aviação do Exército (AvEx), constituem a espinha dorsal dos Helicópteros de Manobra (HM) da AvEx. Hoje, 34 das 36 aeronaves adquiridas em 1988 continuam em serviço nos quatro Batalhões de Aviação do Exército (BAvEx) e no Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx). Capaz de transportar três tripulantes e até nove soldados equipados, a tarefa primordial do HM-1 é emprego geral, o que inclui missões de helitransporte, apoio, EVAM, infiltração e exfiltração de tropas especiais de pronto emprego. Para autoproteção eles podem empregar metralhadoras FN MAG calibre .30 pol (7,62 mm) ou M3P .50 pol (12,7 mm). Hoje, o HM-1 é o helicóptero mais empregado nas missões de apoio e suporte às operações terrestres. Na foto vemos a linha de voo da 1ª Esquadrilha de Helicópteros de Emprego Geral (1ª EHEG) do 2º BAvEx, sediado na Base de Aviação do Exército de Taubaté (BAvT). A BAvT, construída especificamente para a reativação da AvEx, abriga desde o seu início aeronaves HM-1 e, em 2014, as unidades ali sediadas começaram a receber o Super Pantera, como está sendo chamada a versão modernizada AS365 K2.

A estrutura operacional da AvEx é hoje formada por quatro BAvEx e pelo CIAvEx. O 1º e 2º BAvEx e o CIAvEx estão sediados na BAvT. Já o 3º BAvEx está localizado em Campo Grande (MS) e o 4º BAvEX em Manaus, ambos juntos às Bases Aéreas de Campo Grande e de Manaus, respectivamente. Essas unidades aéreas abrigam a atual frota de helicópteros do Exército, composta por 33 HA-1 (HB350 L1/AS550 A2), 34 HM-1 (AS365 K/K2), 4 HM-2 (S-70A), 8 HM-3 (AS532 EU) e 5 HM-4 (EC725 BR-B). No CIAvEx são formados os novos pilotos do EB, empregando-se aeronaves HA-1 e HM-1. Os quatro batalhões possuem uma estrutura idêntica, formada por uma Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque (EHRA), equipada com HA-1, e duas Esquadrilhas de Helicópteros de Emprego Geral (EHEG), dotada de helicópteros HM-1, HM-2, HM-3 ou HM-4 Jaguar. Em Taubaté, o 1º BAvEx está equipado com os HA-1, HM-1 e HM-4 e o 2º BAvEx com os HA-1, HM-1 e HM-3. Em Campo Grande, o 3º BAvEx emprega aeronaves HA-1 e HM-1, possuído apenas uma EHEG ativada. Por fim, em Manaus, não há uma EHRA ativada, apenas duas EHEG, equipadas com HM-1, HM-2 e HM-3.















Fonte: http://eblog.eb.mil.br/?p=3592#sthash.8oKnvKAy.dpuf