Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #165 em: Maio 09, 2015, 08:33:16 pm »
Helicóptero de general brasileiro é alvejado no Congo


Helicópteros Oryx, semelhantes ao que levava o general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante das tropas da ONU no Congo (Foto: Denel Aviation)

Helicóptero que levava o general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante das tropas da ONU na República Democrática do Congo (antigo Zaire), foi alvo de tiros de grupos rebeldes na segunda-feira (4). A aeronave teve de fazer um pouso de emergência em uma pista de pouso próxima.

Segundo o general, os tiros, efetuados pelo grupo rebelde Forças Democráticas Aliadas (ADF), atingiram o tanque de combustível do helicóptero, que começou a vazar, mas não pegou fogo.

O ataque contra o helicóptero que levava o general brasileiro ocorreu quando a aeronave sobrevoava uma área montanhosa na região de Beni, em Kivu do Norte. Segundo Santos Cruz, nas últimas semanas, o ADF matou mais de 300 pessoas na região, muitas a machadadas e com facões.


General Santos Cruz, do Brasil, comanda missão no Congo (Foto: Sylvain Liechti/ONU/divulgação)

“Essas coisas fazem parte do trabalho. Faz parte da vida. Houve um problema que percebemos na hora e teve que ser resolvido rápido. O piloto conseguiu pousar em uma pista próxima e saímos bem. Mas o fato de termos sidos atingidos mostra que estávamos perto do local onde se escondem. O nível de emoção não tem importância”, disse Santos Cruz por telefone ao G1, afirmando não ter sentido medo no momento. O oficial disse que não contou para a família que passou pelos apuros no Congo.

“Estávamos sobrevoando uma área montanhosa em busca de um local em que estariam escondidos e deram sorte ao nos atingir. Possivelmente usaram um fuzil, porque não estávamos muito alto”, lembra.

“Eu não sinto nada, quando estamos no meio, levamos tiro e tem que seguir, fazer o que tem que fazer. Já passei por tantas situações e sei o que é isso”, diz o general.

Antes de ir para o Congo, Santos Cruz comandou por dois anos a missão de paz da ONU no Haiti, liderando operações de soldados brasileiros para a pacificação da favela mais violenta do país caribenho, Cité Soleil, em 2007.

Tristeza com morte de soldados

Santos Cruz diz que ainda não contou para a mulher e os filhos, que moram em Brasília, sobre o ocorrido. “Eu estou ótimo como sempre. Não contei ainda para minha família, mas vou ter que explicar”, brinca ele. “Você sai da situação e nem fala mais sobre aquilo, o trabalho continua, toma banho, dorme e tem problemas maiores para resolver”, afirma ele, referindo-se a novas operações que a ONU fará agora contra o grupo rebelde.

O general não quis dizer o modelo do helicóptero, que é cedido por países que integram a missão de paz da ONU no país. Atualmente, Santos Cruz comanda 21 mil soldados na MONUSCO (Missão das Nações Unidas para Estabilização da República Democrática do Congo), que é a única operação internacional da ONU com autorização para atacar, prender e matar criminosos que invadem cidades e massacram civis.

No dia seguinte ao ataque ao general, o mesmo grupo emboscou soldados da Tanzânia a serviço da ONU. Dois militares foram mortos e outros treze feridos. “A emoção para mim mais forte é quando perco soldados, vejo soldados baleados. Eles estão sob meu comando, são meus homens. Isso sim produz emoção, fico muito triste, é mais forte do que um ataque pessoal”, entende.

Segundo o general, o fato de o grupo rebelde estar atacando a ONU demonstra que os trabalhos das forças internacionais estão fazendo efeito. “A mentalidade criminal é matar todo mundo que tem que matar, demonstrar que tem força e poder através da violência. Mas estamos chegando perto, só mostra que estamos chegando”, defende.



Fonte:  http://www.cavok.com.br/blog/helicopter ... -no-congo/
 

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NVF

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #166 em: Maio 09, 2015, 10:18:01 pm »
Carta aberta do DefesaNet ao ministro da Fazenda Joaquim Levy



Citar
Senhor ministro Joaquim Vieira Ferreira Levy,

Enviamos esta carta ao Engenheiro Naval,que na sua carreira tem assumido a postos relevantes nas áreas de finanças.

Como profissional ativo do setor financeiro, acostumou-se com este mundo frio dos números  e foco nos resultados financeiros, políticas essas que o Ministério da Fazenda se pauta hoje para sanear o Estado brasileiro, atuando como nos antigos tempos do Fundo Monetário Internacional (FMI), pode estar lhe atrofiando o conceito de uma nação soberana.

É sobre isso que vamos tratar neste documento público, senhor Levy. A desestruturação, no primeiro momento, com as sucessivas “pedalas” feitas pelo governo no cumprimento do acordado com as empresas.  Agora passa para o desmonte promovido por sua pasta nos setores de Defesa e Aeroespacial. Assemelha-se  com a frieza e crueza com que um a um os projetos de defesa e tecnologia nos anos 80, foram solapados na indústria brasileira e que mergulhou os setores de tecnologia desse país em sua Idade Média, numa Era das Trevas!

A perda da empresa ELETROMETAL causou um dano irreparável na área de siderurgia e metalurgia até hoje não recomposto.

As políticas implantadas agora reproduzem o espectro daquele trágico momento. Ao Sistema Financeiro e Público proteções imensas em garantias.

Enquanto isso nossa indústria se despedaça e o que restará será  entregue à ferocidade dos cães famintos: dos empréstimos, às taxas de mercado e ao calote. Essa tríade maldita, gêmea siamesa do mitológico Cérbero, que guardava as portas do inferno impedindo quem estava no local de sair.

Depois de uma comemorada PEC da Defesa,  da Estratégia Nacional da Defesa (END), quando deslumbrou-se o ressurgimento com o vigor necessário da indústria de materiais de defesa, aeronáutica e espacial e um período de prosperidade, com rearranjos empresariais altamente produtivos e atrativos para parcerias internacionais, numa verdadeira ‘Renascença Florentina” que esse segmento não via desde os anos 80, quando teve início da aniquilação da emergente indústria de defesa e aeroespacial brasileira.

Ministro Levy,  de todos os grandes países em extensão territorial somos o que mais carece de aporte contínuos de recursos e de uma vasta recuperação de nosso poder de dissuasão, seja qual for a situação. Veja pelos investimentos no BRICS em relação aos países de grandes fronteiras, como Rússia, China e Índia. Investíamos o equivalente a 1,5% do PIB contra 2,5%  dos outros países. Apesar de pouco relacionados aos outros, havia investimentos, mesmo que fossem para cobrir um imenso abismo de décadas como setor à míngua. Agora voltamos para o cenário sem horizonte, numa situação terrível e paralisante para o setor.

Sua área de formação a indústria naval e agora também a do petróleo correm enormes riscos atuais e no seu futuro.

Quem gera empregos,  alimenta as famílias que formam essa imensa nação, é a indústria, e quem alimentará os nossos filhos e netos no futuro é a indústria de tecnologia. Não gere instabilidade ministro, gere segurança, pois só assim o país poderá produzir e crescer!

Na semana que passou ocorreram grandes comemorações na sede da Lockheed Martin, empresa que produz as aeronaves de transporte  Hercules C130. Viram, o seu futuro competidor próximo de jogar a toalha no ringue, antes mesmo de começar o primeiro assalto.

O próprio governo admite que  deu o calote de 500 milhões de reais no projeto e a EMBRAER está com sérios problemas na continuidade deste projeto.  O mais ambicioso na história da indústria da aeronáutica brasileira  São mais de 1.000 engenheiros e 10.000 técnicos envolvidos no projeto KC-390.

Quanto aos helicópteros, senhor Ministro Levy, a empresa HELIBRAS luta para salvar empregos de engenharia, próximos da dilapidação dentro de monstruoso calote dado nos créditos da empresa pelo governo.

Quanto aos submarinos, pelo que levantamos são quase 2 Bilhões em calote.


Muitos cantos de sereia, belas e formosas, soam  nos seus ouvidos neste momento. Porém, suas melodias sinalizam a dor e o descrédito das futuras gerações neste país de criar e evoluir.

Não podemos deixar o Brasil à mercê do folclore que num país pacifico não há necessidade de investir em defesa. Só uma defesa forte garante a paz, senhor ministro, inclusive a própria soberania. Que se faça o ajuste fiscal necessário, mas com prudência e visão estratégica, não um economicismo, que leve ao calote e a destruição de nosso poder de resistência em um mundo em profunda crise e ávido por recursos naturais, os quais temos de sobra.

E não destrua o futuro de nossos filhos e netos. Isso é de uma irresponsabilidade que beira ao crime de lesa pátria !

O Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI) divulgou há um ano, os seus registros de WORLD MILITARY EXPENDITURE, 2013. DefesaNet apresentou os pontos relevantes do estudo do SIPRI. Ele foi analisado com a devida e cuidadosa atenção pois começa a mostrar definições importantes nas principais nações que investem em Defesa no Mundo.

 O estudo compilou os dados de 172 países que mostraram um gasto mundial em Defesa de U$ 1,747 trilhão de Dólares, uma queda de 1,9 % comparado com 2012. (Link Matéria )

Os países do BRICS, com exceção da África do Sul, todos estão a frente do Brasil.  Na América latina, Colômbia (+13%), Honduras (+22%) e Paraguai (+33%), vêm expandindo significativamente seus orçamentos militares. Segundo o SIPRI, os gastos militares na região registraram um crescimento real (descontada a inflação) de 2,2% em 2013 e de 61% nos últimos dez anos .
Definitivamente, ministro Levy, o calote na indústria e recessão não ajudará o Brasil a se recuperar e muito menos se posicionar com uma potência emergente. Estamos sim voltando aos tempos do garrote do FMI, agora internado nas entranhas de Brasília e do governo federal.

Não considere o silêncio disciplinado dos militares e obsequioso das entidades de classe como endosso à esta política.

O Campo de Pistóia ruge, pois não foi para isso, que lutaram e venceram há 70 anos.
 
DefesaNet
Brasília DF, 07 Maio 2015

http://www.defesanet.com.br/bid/noticia/19039/Carta-aberta-do-DefesaNet-ao-ministro-da-Fazenda-Joaquim-Levy/
Talent de ne rien faire
 

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Luso

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #167 em: Maio 10, 2015, 12:10:11 am »
Citação de: "NVF"
Carta aberta do DefesaNet ao ministro da Fazenda Joaquim Levy



Citar
Senhor ministro Joaquim Vieira Ferreira Levy,

Enviamos esta carta ao Engenheiro Naval,que na sua carreira tem assumido a postos relevantes nas áreas de finanças.


Oy vey...  :roll:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #168 em: Maio 10, 2015, 08:06:15 pm »


Nota Ministério da Defesa

Brasília DF, 07 Maio 2015

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, que se encontra em viagem oficial à Europa para as comemorações dos 70 anos da vitória dos aliados sobre o nazifascismo, esclareceu hoje, que não esteve reunido com os comandantes das Forças Armadas, na semana passada, para tratar de contingenciamento do orçamento em até 50%.

Wagner informou não há nenhuma definição sobre os referidos cortes, e que aguarda a assinatura do decreto presidencial que estabelecerá o novo orçamento.

O ministro informou que tem conversado com a presidenta Dilma Rousseff sobre os principais projetos tocados pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica na tentativa de preservá-los.

Lembrou ainda que o setor de Defesa tem recebido os maiores volumes de investimentos nos últimos 12 anos em comparação ao passado atingindo a marca de 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto).

Para ele, é necessário entender a necessidade do ajuste fiscal do governo, e visualizar a que possibilidade de contingenciamento de recursos é um desafio que será enfrentado pelo Ministério da Defesa, e todos os demais ministérios.

Para o ministro é necessário aguardar o decreto presidencial e evitar especulações sobre valores.

Fonte: http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... da-Defesa/
 

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mafets

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #169 em: Maio 10, 2015, 08:58:09 pm »
Ah, é claro que esta lamentavelmente falhou de ser postada. Enfim, lá me vai garantir mais uns "mimos" do outro lado do Atlântico, isto porque os misseis Pantsir que já estavam comprados afinal não vêm, para já antes das olimpíadas... :G-beer2:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #170 em: Maio 11, 2015, 03:06:26 pm »
2º Batalhão de Aviação do Exército

 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #171 em: Maio 12, 2015, 06:07:44 pm »
Celebração do Dia da Vitória, 70 anos do final da Segunda Guerra Mundial



No dia de hoje, 8 de maio, é comemorado o Dia da Vitória da Segunda Guerra Mundial no cenário da Europa. Já se foram 70 anos desde que a Alemanha Nazista se rendeu às tropas aliadas após ter sua capital, Berlim, invadida pelo Exército da União Soviética.

Em vários países as celebrações são realizadas com homenagens e discursos lembrando os difíceis anos em que o mundo sofria com o maior conflito bélico do século XX.

No Brasil essa celebração é feita no Rio de Janeiro, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, e tradicionalmente reúne veteranos e unidades militares das três forças, além de autoridades civis.



Estiveram presentes os Comandantes da Marinha, Almirante Eduardo Leal Ferreira Bacellar, e o Comandante do Exército, General Eduardo Dias Villas Bôas. O Ministro do Trabalho Manoel Dias também prestigiou a cerimônia.

Como tradição a celebração foi aberta com uma salva de canhões, e contou com a entrega da Medalha da Vitória, imposta a militares e civis que prestaram serviços relevantes em missões operacionais e constitucionais.

Logo após foi realizada a homenagem ao soldado desconhecido, com a colocação de uma coroa de flores no tumulo localizado aos pés do grande número 2 romano, que se destaca no Monumento.



















Fonte:  http://portaldefesa.com/celebracao-do-dia-da-vitoria/


 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #172 em: Maio 13, 2015, 10:42:14 pm »
Indústria de Defesa no Brasil:

 

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mafets

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #173 em: Maio 15, 2015, 09:28:28 am »
http://www.forte.jor.br/2015/05/14/aviacao-do-exercito-realiza-treinamento-especial-para-as-olimpiadas/
Citar
Militares do Comando de Aviação do Exército (Cavex), em Taubaté (SP), estão sendo treinados para ações de combate ao terrorismo e situações de risco. Os exercícios simulam a atuação do grupo durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Os voos das 12 aeronaves foram feitos na região de Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo.

De acordo com o Exército, foram três semanas de simulações de operações de embarque e desembarque de tropas especializadas, transporte de cargas externas, reconhecimento e navegação noturna. Participaram desta etapa do treino, que termina nesta semana e tem ênfase em voo noturno, 270 militares.
“Estão sendo utilizados cinco tipos de aeronaves, equipamentos de apoio como material de combate a incêndio, abastecimento, salvamento aéreo e resgate, óculos de visão noturna, entre outros”, explicou o tenente-coronel Cícero Ubiratan de Oliveira Santos, chefe da sessão de Comunicação Social do Cavex.

O treinamento passou ainda pelas cidades de Resende (RJ) e Lins (SP). Segundo o Comando de Aviação do Exército, até o período das Olimpíadas deverão ser realizados novos exercícios.

“As operações buscam se aproximar ao máximo da realidade que a Aviação poderá encontrar nas Olimpíadas”, afirmou ainda o tenente-coronel.


Cumprimentos
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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #174 em: Maio 15, 2015, 02:34:27 pm »
Brigada de Operações Especiais

 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #175 em: Maio 22, 2015, 04:21:48 pm »
Tropas sairão do Haiti até o fim de 2016



O governo do Brasil vai retirar, até o fim de 2016, as tropas que atuam na Minustah, a missão de paz das Nações Unidas no haiti. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira (21), em audiência no Senado, que a decisão foi tomada pela ONU, que pretende fazer a retirada total dos militares em serviço no país caribenho, inclusive aqueles de outras nacionalidades.

“No ano que vem, a previsão é de retirada total das forças não só do Brasil, mas das Nações Unidas. Neste ano, inclusive, vários oficiais de outros países da América do Sul já foram comunicados do seu retorno”, afirmou Wagner. O Brasil chefia a Minustah desde sua criação, em 2004, após uma revolta popular que derrubou o então presidente Jean Bertrand Aristide.



Segundo o ministro, há 1.343 militares brasileiros atuando hoje no país, número que será reduzido para 850 até o fim deste ano, antes da retirada total. Em junho de 2015, a previsão do Ministério da Defesa é que o número já esteja em 970 brasileiros no haiti. Wagner disse que a retirada será gradativa, com os militares brasileiros deixando por último a cidade de Porto Príncipe, capital haitiana.

Os soldados de outros países, que atuam nas demais cidades do haiti, vão se retirar antes da saída total dos brasileiros em 2016. Wagner disse que a missão do Brasil no haiti completou dez anos no ano passado com gastos de R$ 2,3 bilhões –dos quais R$ 1 bilhão foram reembolsados pela ONU.



“Há um investimento líquido de R$1,3 bilhão [do governo brasileiro]. É uma missão humanitária que já tem porta de saída e data prevista para acabar”, afirmou o ministro aos senadores.

Fonte: http://www.revistaoperacional.com.br/md ... Q.facebook
 

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nelson38899

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #176 em: Maio 22, 2015, 09:50:56 pm »
Citar
Iveco Latin America, subsidiária da CNH Industrial, cogita agora paralisar as atividades na fábrica de veículos de defesa, localizada na mesma cidade. A suspensão das atividades poderá ocorrer já no mês que vem, caso a empresa não receba do Exército Brasileiro novas encomendas do blindado Guarani. A medida seria mais uma conseqüência do contingenciamento proposto pelo governo federal, em busca do ajuste fiscal.

Está previsto para hoje o anúncio dos cortes no Orçamento da União que, segundo estimativas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deverá ficar entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.

O contingenciamento está relacionado à necessidade do governo de promover o reequilíbio das contas públicas, de maneira a atingir a meta de superávit primário. Para 2015, o objetivo é poupar 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais), o equivalente a R$ 66,3 bilhões.
http://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/19205/Iveco-pode-parar-linha-de-blindados/


Citar
Urutu vai ganhar nova vida
Veículo militar produzido pela extinta Engesa, e que fez sucesso na década de 80 e 90, ganha novo motor e transmissão automática

Dado como acabado, já que as unidades existentes há anos estavam estacionadas nos pátios dos batalhões do Exército Brasileiro, o blindado Engesa EE-11 Urutu pode retornar à ativa. O veículo, destinado ao transporte de tropas, também tem como uma das suas principais características o fato de ser anfíbio, mesmo pesando 13 toneladas. Essas qualidades justificaram, em grande parte, sua aceitação pelas forças armadas de vários países da Amé­­­­­rica Latina.Devido a seus atributos, o Exér­­cito Brasileiro optou por reativar os 226 Urutus e mais de 600 Cas­cavel (blindado de concepção me­­cânica semelhante à do Urutu) que estão em inatividade.
http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/urutu-vai-ganhar-nova-vida-c7efmv13r5kwtqpq89g9rs11q

há coisas que não percebo, então anda-se a comprar uma coisa nova e depois ainda se vai gastar dinheiro num veículo em fim de vida.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #177 em: Maio 23, 2015, 11:38:51 am »
É uma medida paliativa, já que vai demorar ainda muito tempo a equipar todas as brigadas que eles pretendem com o Guarani. Ainda por cima agora que eles estão a cortar tudo e a adiar ao máximo novos contractos, entregas, etc.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Menacho

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #178 em: Maio 23, 2015, 09:07:43 pm »
Fuertes recortes en materia de inversiones para Defensa en Brasil

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(defensa.com) La dureza de los recortes  podría afectar a diversos programas en curso. El importe asignado al Ministerio de Defensa para la gestión de las inversiones en el Programa Nacional de Defensa es inferior en más de un 50% de lo que fue efectivamente destinado para estos fines hasta abril de 2014. El año pasado, cerca de 1,6 mil millones de dólares ya habían sido aplicados en las iniciativas del programa.

El Sistema de Control del Espacio Aéreo Brasileño (SISCEAB), por ejemplo, recibió en abril sólo el 2% (12 millones) del monto autorizado para la iniciativa en el presupuesto - casi 600 millones de dólares. El resto de los fondos transferidos al SISCEAB (99 millones) es la descarga contable de los gastos de años anteriores. Preocupa el tema en tal sentido de cara a la actual problemática en materia de seguridad en lo que hace a aviación general y deportiva, con accidentes o incidentes semanales.

Otra de las iniciativas, antes prioritaria y cuyas transferencias de fondos están prácticamente estancadas, es la que prevé la instalación definitiva del astillero y base naval para la construcción y mantenimiento de submarinos convencionales y nucleares en Itaguaí. De los 450 millones de dólares autorizados por la Ley de Presupuestos para ello, sólo el 8% se desembolsó hasta abril. El valor incluye los compromisos pendientes de pago. El año pasado, 220 millones ya se habían invertido en la iniciativa para el mismo período.

Los planes para la adquisición y desarrollo del avión reabastecedor y carguero Embraer  KC-390 también se han visto gravemente afectados. El programa recibió sólo un 7% de los 550 millones de dólares autorizados originalmente, frente al 17% de ejecución en el presupuesto del año pasado. No resultaría extraño en este contexto, si una alternativa civil carguera de vuelta se debiera volver a considerar, tal como se negoció en 2007 con el proyecto entonces aún en el papel, con la Empresa Brasileña de Correos y Telégrafos (ECT) o clientes similares.

Los 350 millones autorizados en el presupuesto 2015 para la compra de 36 aviones de combate Gripen con armamento, simuladores de vuelo y otros servicios de integración de sistemas, mayoritariamente realizados en Brasil,  ni siquiera están comprometidos para un pago posterior. El programa de helicópteros Caracal para las tres Fuerzas Armadas también fue ralentizado, al menos  durante dos años, para poder culminar entregas ya programadas.

El dispositivo de control fronterizo SISFRON con el que ya  ya ha comenzado un tramo en la frontera occidental de Brasil debe proceder con velocidad mucho menor, así como el lanzamiento del programa para suplantar los entrenadores "Universal T-25", de la Fuerza Aérea, por los Novaer SAVIS o similares, mientras que, durante LAAD, desde el propio Ministerio de Defensa se reconocía la ralentización del programa naval PROSUPER, para obtención de medios de  superficie (fundamentalmente fragatas y buques logísticos). (Javier Bonilla)

 
 

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mafets

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #179 em: Maio 23, 2015, 11:03:22 pm »
A aviação do exército brasileiro não usa aviões, apenas helicópteros, devido a questões legais. Não é esperado por isso nenhum kc390 ou super tucano para o exército brasileiro. :roll: http://www.defesabr.com/Eb/eb_avex.htm

Cumprimentos
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