Olivença

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sierra002

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« Responder #825 em: Setembro 02, 2006, 02:46:39 pm »
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Uma coisa que me “chateia” é a descrição que a historiografia espanhola faz da evolução histórica do seu próprio país


Papatango, deja de firmar tus post con usuarios clones.
 

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Falcão

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« Responder #826 em: Setembro 02, 2006, 08:11:48 pm »
Citação de: "sierra002"
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Uma coisa que me “chateia” é a descrição que a historiografia espanhola faz da evolução histórica do seu próprio país

Papatango, deja de firmar tus post con usuarios clones.


 :!:
Cumprimentos
 

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Corvo

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« Responder #827 em: Setembro 03, 2006, 01:06:56 pm »
Achei a sua última intervenção bastante lamentável, sierra002.

 Discuta ideias e argumentos e deixe-se de insinuações gratuitas. Contraponha argumentos aos meus argumentos, factos aos factos por mim aduzidos.

 Acusar alguém de ser um clone de outro participante é deselegante e impróprio de uma pessoa que, uns dias antes, reivindicava boas maneiras e educação: "Veo que se pierden las formas. Te doy yo la bienvenida al foro porque veo que a los demás se les ha olvidado.” Com os melhores cumprimentos
 

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sierra002

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« Responder #828 em: Setembro 03, 2006, 03:58:49 pm »
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Atenção sierra002:

Todos os IP’s neste fórum som rigorosamente controlados. Essa insinuação não tem qualquer fundamento. Aliás, já não é a primeira vez que a faz


Si es así, pido disculpas a los moderadores por confundir a Corvo con el moderador Papatango. Me dejé llevar por que dicen lo mismo y de la misma manera. No tengo acceso a los IPs.
 

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Corvo

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« Responder #829 em: Setembro 03, 2006, 08:34:34 pm »
Parece que os nossos amigos espanhóis se calaram com a história da Trégua Holandesa de 1609-1621. É que além de fazerem uma péssima análise histórica se “esqueceram” de referir o pormenorzinho desta trégua dizer respeito apenas a Castela, deixando o Império Português como festim para os rebeldes holandeses.

 O monarca de Castela, há data também Rei de Portugal, não teve pejo em sacrificar a parte portuguesa para alcançar a desejada Trégua. Isto, mesmo tendo em conta que até 1580 nada nos opunha aos Holandeses e que foram os espanhóis – com a sua ruinosa e “impopular “ política no Norte da Europa – que nos “exportaram” estes novos inimigos.

No final da Trégua ainda tiveram o desplante de nos propor uma, imaginem, União de Armas.

Enfim, nós não nos esquecemos e também – nunca – esqueceremos Olivença.
 

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carlovich

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« Responder #830 em: Setembro 04, 2006, 09:38:25 am »
Estimado corvo.

Para mí nuestro análisis español de nuestra historia es mejor que el tuyo; en cuanto a lo del Imperio Portugués ¿que esperabais?.

Si no os quitaron más territorios era porque estaba España para defenderos (y después los ingleses).Una vez que volvisteis a tener independencia pues a "currarse" el Imperio.Durante 100 años fuisteis unos parásitos de España.

Holanda se fue a por el más débil, vosotros.

En cuanto a Olivenza pues lo teneis más difícil que acertar el euromilllón  f2x2x
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #831 em: Setembro 04, 2006, 09:46:53 am »
Citação de: "carlovich"

Si no os quitaron más territorios era porque estaba España para defenderos (y después los ingleses).Una vez que volvisteis a tener independencia pues a "currarse" el Imperio.Durante 100 años fuisteis unos parásitos de España.



 :shock:

Epá, nem conheçes a história do teu país..........ou é assim que aprendestes na Falange?????

É só parvoices..................nem sustentar as suas afirmações sabe..........
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #832 em: Setembro 04, 2006, 10:09:21 am »
Citação de: "carlovich"
Estimado corvo.

Para mí nuestro análisis español de nuestra historia es mejor que el tuyo; en cuanto a lo del Imperio Portugués ¿que esperabais?.

Si no os quitaron más territorios era porque estaba España para defenderos (y después los ingleses).Una vez que volvisteis a tener independencia pues a "currarse" el Imperio.Durante 100 años fuisteis unos parásitos de España.

Holanda se fue a por el más débil, vosotros.

En cuanto a Olivenza pues lo teneis más difícil que acertar el euromilllón  :snipersmile:
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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sierra002

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« Responder #833 em: Setembro 04, 2006, 10:15:43 am »
Propongo que se abra otro tópico titulado "La historia de España vista desde la historiografía ultranacionalista portuguesa", y dejemos este de Olivenza para exponer ideas sobre como Portugal puede conquistar Olivenza, que es para lo que se creó.
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #834 em: Setembro 04, 2006, 10:41:46 am »
Citação de: "sierra002"
Propongo que se abra otro tópico titulado "La historia de España vista desde la historiografía ultranacionalista portuguesa", y dejemos este de Olivenza para exponer ideas sobre como Portugal puede conquistar Olivenza, que es para lo que se creó.


Ainda existe duvidas que olivença é terra portuguesa? é passar por lá e comunicar em portugues e ver que ainda se fala a lingua de camões pela nossa terra oprimida por espanha.

POVO IRMÃO DE OLIVENÇA, AINDA IRÃO REGRESSAR A VOSSA PATRIA.
CORAGEM...........
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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sierra002

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« Responder #835 em: Setembro 04, 2006, 11:32:20 am »
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Ainda existe duvidas que olivença é terra portuguesa? é passar por lá e comunicar em portugues e ver que ainda se fala a lingua de camões pela nossa terra oprimida por espanha.


Fijate si hay dudas que este tópico lleva ya 56 páginas y está en la sección "Conflitos do Presente".
 

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Doctor Z

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« Responder #836 em: Setembro 04, 2006, 11:41:10 am »
Citação de: "sierra002"
Propongo que se abra otro tópico titulado "La historia de España vista desde la historiografía ultranacionalista portuguesa", y dejemos este de Olivenza para exponer ideas sobre como Portugal puede conquistar Olivenza, que es para lo que se creó.


O sierra002, la estás tu com a tua ...

Será que é La historia de España vista desde la historiografía
ultranacionalista portuguesa
ou será que é a histografia real e
internacionalmente reconhecida ??  :roll:
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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sierra002

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« Responder #837 em: Setembro 04, 2006, 11:54:47 am »
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Será que é La historia de España vista desde la historiografía
ultranacionalista portuguesa ou será que é a histografia real e
internacionalmente reconhecida ??


Será reconocida en Angola, Mozambique y el resto de los PALOPs, porque yo no conozco que ni Stanley Paine, Paul Preston y ni al resto de los miles y miles de hispanistas que no son españoles y que están reconocidos internacionalmente que hay por el mundo http://hispanismo.cervantes.es/hispanistas_busqueda.asp

Vayan admitiendo la cantidad de improperios nacionalistas que leo aquí y mucho menos dando credito a lo que aqui se espone como Historiografía Portuguesa, que desde luego demostraría que el sistema universitario portugues necesita una reforma.
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #838 em: Setembro 04, 2006, 12:21:04 pm »
Att.: Sr. SIERRA002

AS HESITAÇÕES DA C.I.A.

Tudo começou em 2003.

A instituição norte-americana C.I.A. publica, desde há muito, uma espécie de relatório anual, o "The World Factbook", agora na "Internet".

Esse relatório, actualizado anualmente, contém dados de todo o tipo sobre todos os países e territórios do mundo. Como estatística. Não se trata de uma selecção com intuitos políticos, ainda que, como sabemos, nada seja neutro neste mundo. No que toca a disputas territoriais, eram assinaladas mais de 160, incluindo discordâncias fronteiriças entre o México e os próprios Estados Unidos.

O que era novidade era a inclusão de mais uma disputa. De facto, lia-se, no que a Portugal dizia respeito : "Portugal tem periodicamente reafirmado reivindicações sobre os territórios em redor da cidade de Olivença (Espanha)".

Claro que, no que a Espanha se referia, também era assinalada a disputa:"Os habitantes de Gibraltar votaram esmagadoramente em referendo contra o "acordo de total partilha de soberania" discutido entre a Espanha e o Reino Unido para mudar trezentos anos de governo da colónia; Marrocos protesta contra o controle espanhol sobre os enclaves costeiros de Ceuta, Melilla, o Peñon de Velez de la Gomera, as ilhas de Peñon de Alhucemas, as ihas Chafarinas e as águas circundantes; Marrocos rejeita também o traçado unilateral de uma linha média a partir das Canárias em 2002 para estabelecer limites à exploração de recursos marinhos e interdição de refugiados; Marrocos aceitou que os pescadores espanhóis pescassem temporariamente na costa do Sahará Ocidental, depois de um derrame de crude ter sujado bancos de pesca espanhóis;Portugal tem periodicamente reafirmado reivindicações sobre os territórios em redor da cidade de Olivenza (Espanha)".

A disputa de Olivença surgia, pois, naturalmente, entre outras reivindicações ibéricas e mais de uma centena e meia de outras por todo o mundo.

As reacções em Espanha, todavia, excederam o compreensível. Vários jornais noticiaram que a C.I.A. comparava Olivença a Caxemira e a Gaza, e davam a entender que a C.I.A. via movimentos terroristas (?) na Terra das Oliveiras. Chegou-se ao cúmulo de se fazerem entrevistas com autoridades locais, que troçaram da estupidez da C.I.A. e desafiaram os seus agentes a procurar terroristas por aqueles lados. Nenhum, mas nenhum mesmo, jornal ou revista espanhóis publicou o texto original da C.I.A.! E isto apesar de todos terem recebido, repetidas vezes, o mesmo, em inglês, castelhano, português, e catalão ! O mais bizarro sucederia no ano seguinte. A C.I.A. reformulou o seu relatório, e, no que toca a Olivença, 2004 viu surgir a espantosa afirmação de que "alguns grupos portugueses mantêm reivindicações adormecidas sobre os territórios cedidos a Espanha em redor da Cidade de Olivenza". Note-se que este discurso é, quase palavra por palavra, o discurso "oficial" espanhol sobre este contencioso.

 Era possível, todavia, fazer pior. Em 2005, desaparecia do relatório da C.I.A. qualquer referência a Olivença. Portugal, no que toca a disputas/reivindicações internacionais, surgia classificado com um "none" (isto é, "nenhuma"; uma só palavra...talvez para poupar espaço... A bizarria ia mais longe. Um pequeno mapa de Espanha acompanhava o texto sobre este país. Pela primeira vez, Olivença surgia nele. Ao lado de cidades como Córdova, Sevilla, Granada, Madrid (naturalmente), Valladolid, e outras, todas capitais de províncias, não o sendo a cidade em litígio. Duma forma afinal cómica, o Mapa não mostrava cidades como Badajoz, Cáceres, Mérida, Salamanca, ou Pamplona.

Era evidente que "Olivenza" fora incluída, digamos, "à força". O que causa espanto e indignação neste caso é a facilidade com que a C.I.A., tida como a mais poderosa e "sabedora" organização de informações do mundo, antes decerto de se informar, por exemplo, junto do Governo Português, se foi aparentemente deixando "seduzir" por pontos de vista espanhóis.

Felizmente, em 2006, a situação foi recolocada em termos, em geral, correctos. Decerto "alguém" do Estado Português, verificando o erro, se deu ao trabalho de informar a C.I.A. de que Portugal mantém mesmo reservas sobre a soberania espanhola em Olivença.

 Recorde-se que esta questão ganhou nova importância com o Alqueva, dados os problemas ligados à posse das águas no Guadiana.

Assim, desde Maio de 2006, pode-se ler na "CIA Homepage", sobre Portugal, no que toca a disputas internacionais, o seguinte: "Portugal não reconhece a soberania espanhola sobre o território de Olivença com base numa diferença de interpretação do Congresso de Viena de 1815 e do Tratado de Badajoz de 1801." No que a Espanha diz respeito, pode ler-se : "em 2003, os habitantes de Gibraltar votaram esmagadoramente, por referendo, a favor de permanecerem como colónia britânica, e contra uma solução de "partilha total de soberania", exigindo também participação em conversações entre o Reino Unido e a Espanha. A Espanha desaprova os planos do Reino Unido no sentido de dar maior autonomia a Gibraltar; Marrocos contesta o domínio da Espanha sobre os enclaves costeiros de Ceuta, Melilla, e sobre as ilhas Peñon de Velez de la Gomera, Peñon de Alhucemas e Ilhas Chafarinas, e as águas adjacentes; Marrocos funciona como a mais importante base de migração ilegal do Norte de África com d estino a Espanha;Portugal não reconhece a soberania espanhola sobre o território de Olivença com base numa diferença de interpretação do Congresso de Viena de 1815 e do Tratado de Badajoz de 1801."

 A ver vamos se esta "versão", que é razoavelmente correcta, se mantem, e se o Estado Português estará atento a novas "alterações". Na verdade, o conflito (pacífico) fica circunscrito às suas verdadeiras dimensões: um entre outros da Península Ibérica, e entre mais de centena e meia de outros por esse mundo fora, que os interessados deverão resolver quando surjir ocasião. Como deve ser sempre. O que, afinal, já tinha sido escrito em 2003.

E PORQUE NÃO UM REFERENDO LIVRE E JUSTO (TERRA É PORTUGUESA QUEM QUISER SER CASTELHANO SAI)
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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sierra002

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« Responder #839 em: Setembro 04, 2006, 12:28:25 pm »
Viriato, nunca he negado (ni se me ocurriria) el derecho de este foro de tener un tópico a favor de pedir la anexión de Olivenza.

Lo que se debate es lo que se dice en el tópico y pienso (es mi opinión) que para los portugueses es interesante un punto de vista del otro lado siempre que no ofenda ni insulte a Portugal. Ese punto de vista incluye obviamente el estar en desacuerdo y señalar las mentiras (y verdades, claro) que se muestran aqui. Algunas por desconocimiento, otras porque la mentira gusta más.