Olivença

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SSK

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« Responder #1620 em: Maio 30, 2007, 09:03:04 pm »
Citação de: "garrulo"
Comanche, permitame que me de un ataque de risa.


Estes comentários a mim também me dão para :lol:  :lol:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Aponez

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« Responder #1621 em: Maio 31, 2007, 09:25:40 am »
Citação de: "comanche"
É uma vergonha o que se passa em Olivença, no norte de África a soberania de Ceuta, Melilha e principalmente os outros  micro territórios encravados em Marrocos, é uma afronta ao estado de Marrocos, estes territórios fazem lembrar o tempo do colonianismo.





E finalmente o território português de Olivença pertencente ao distrito de Évora, que um dia irá retornar novamente à admnistração portuguesa.


Vergonha para Marrocos ¿por que? Espanha non arrebatou esos territorios a Marrocos, ja que NUNCA foron seus, Espanha e Portugal conquistaron esos territorios ó Sultan de Fez, non a Marrocos ja que este nem sequer exisitia. :twisted: )

2.- Producese a union de toda Europa en un unico estado e Olivenza é asignada á provincia portuguesa, tambem muito dificil
 

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comanche

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« Responder #1622 em: Maio 31, 2007, 12:11:52 pm »
Citação de: "Aponez"

En quanto a Olivenza voltará a ser portuguesa só se se dan unha de 2 condicións:

1.- Os portugueses botanlhe pelotas e nos arrebatan o territorio pela forza, e logran manter ese territorio claro esta. (Muito dificil que isso tenha lugar algún día :roll:


Portugal só tem a ver com Ceuta e Perijil, esses territórios quando foram conquistados por Portugal, Marrocos ainda não existia, e Espanha também não! Além disso esse argumento não tem qualquer fundamento.
Se tivessem continuado portugueses depois da restauração, Portugal já os tinha descolonizado á muito (provavelmente depois do 25 de Abril)
Quanto aos outros territórios nunca tiveram nada a ver com Portugal.
 

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Upham

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« Responder #1623 em: Maio 31, 2007, 05:31:38 pm »
Boa tarde! :twisted:

Cordiais saudações! :)
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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Aponez

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« Responder #1624 em: Junho 01, 2007, 09:44:22 am »
Citação de: "Upham"
Boa tarde! :twisted:

Cordiais saudações! :roll:

Por certo Upham non estou a por en duvida que algún día un goberno portugues decida tomar esa decisión, estou a por en duvida que possa manter a conquista, poderan tomar Olivenza pero manter o territorio é unha cousa muito diferente :wink:

Para Comanche, o que Portugal reconheza ou non a nós non nos importa os feitos son os feitos, e Olivenza é española, os seus habitantes votan en España, pagan os seus impostos en España e son cidadáns españois e isso  non vai cambiar. Con respecto a Ceuta e Melilla volta vocé a meter a pata, é imposible que España descolonice Ceuta e Melilla por que elas NUNCA tiverom o status de colonias os habitantes de Ceuta e Melilla sempre tiveron o mesmo status cidades nunca colonias.
 

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Doctor Z

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« Responder #1625 em: Junho 01, 2007, 10:04:38 am »
Boas,

"... e isso non vai cambiar ..." : mas como tu podes ter essa certeza, és
Deus ?

Há muitas coisas no últimos anos que não deveriam ter cambiado, mas
cambiaram ... Deixo-te imaginar o quê.

Quanto a esse mapa, é de salientar que Espanha aponte como espanhol o
mais pequeno rochedo, mas olha que Gibraltar, nem está representado ...
(tal como num mapa que tenho trás de mim da Red Eléctrica de España ...).

Dois pesos, duas medidas ...  :roll:
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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Aponez

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« Responder #1626 em: Junho 01, 2007, 10:17:27 am »
Tenho a certeza Doctor Z por que son muito optimista máis por incapacidade de outros que por capacidades do meu goberno isso sim :evil:
 

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Upham

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« Responder #1627 em: Junho 01, 2007, 06:58:51 pm »
Boa tarde!

Citar
Upham escreveu:
Boa tarde!  

Citação:
Os portugueses botanlhe pelotas e nos arrebatan o territorio pela forza


Esperemos não serem do mesmo tipo de pelotas (Francesas, diga-se) que outros botaran no passado para arrebatar o mesmo território pela força.  

Cordiais saudações!  


A esas mesmas me refiro Upham, pelo menos nos aceptamos ir a unha guerra se os seus aliados ingleses preferiron deijar a Portugal sozinho non é a nosa culpa é a sua por ter uns aliados tan pouco de fiar  

Por certo Upham non estou a por en duvida que algún día un goberno portugues decida tomar esa decisión, estou a por en duvida que possa manter a conquista, poderan tomar Olivenza pero manter o territorio é unha cousa muito diferente  

Para Comanche, o que Portugal reconheza ou non a nós non nos importa os feitos son os feitos, e Olivenza é española, os seus habitantes votan en España, pagan os seus impostos en España e son cidadáns españois e isso non vai cambiar. Con respecto a Ceuta e Melilla volta vocé a meter a pata, é imposible que España descolonice Ceuta e Melilla por que elas NUNCA tiverom o status de colonias os habitantes de Ceuta e Melilla sempre tiveron o mesmo status cidades nunca colonias.


1º Espanha e França planearam a invasão de Portugal, com o objectivo de anexar e repartir o território deste ultimo entre si. É licito interrogar-me se o primeiro desses dois paises se afoitaria a tal na época (botar as pelotas), sem o "confortavel" apoio do segundo país referido.
Quanto ao aliado Britanico, já o conhecemos bem, é um aliado dúbio, mas o que mal ou bem na época nos apoiou.
(Os actos vis e as cobardias politicas que fiquem com quem as praticou)

2º A essência da questão, actualmente, é que a forma de resolver este assunto só pode ser pela racionalidade (e não das tais pelotas, que não são uma forma muito construtiva de resolver assuntos), e de direito internacional. Ou seja a razão está do nosso lado, embora no nosso Mundo imperfeito esta raramente valha sem a força.
E esta razão diz-nos que Olivença é nossa, foi-nos usurpada por Espanha (para não lhe chamar outra coisa) em desrespeito de acordos firmados na época entre os nossos países e para agravar ainda mais a questão, depois de novos acordos internacionais em que foi assumida por Espanha a devolução deste território, desrespeitaram novamente estes ultimos. Portanto amigo, o vosso governo que nos devolva aquilo que é nosso e não é vosso.

3º Os habitantes actuais de Olivença são espanhois!? São aquilo que se assumam como ser. Mas pergunto eu, os habitantes no inicio do séc XIX seriam o que? Pediram para mudar de Reino? Seria interessante a consulta dos registos paroquiais da época para se apurar quais as origens da actual população. :twisted:

E pronto, vou de fim de semana!

Cordiais saudações!
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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Aponez

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« Responder #1628 em: Junho 03, 2007, 12:24:02 pm »
Bons días, imos ir por partes:


Citação de: "Upham"
1º Espanha e França planearam a invasão de Portugal, com o objectivo de anexar e repartir o território deste ultimo entre si. É licito interrogar-me se o primeiro desses dois paises se afoitaria a tal na época (botar as pelotas), sem o "confortavel" apoio do segundo país referido.
Quanto ao aliado Britanico, já o conhecemos bem, é um aliado dúbio, mas o que mal ou bem na época nos apoiou.
(Os actos vis e as cobardias politicas que fiquem com quem as praticou)

A invasión de Portugal terminou por se levar a cabo únicamente por mor das actuacións do goberno portugues ó permitir o uso do territorio portugues para que Inglaterra atacase territorios espanhois. En quanto ó objectivo, ese podería ser o francés pero como o ejército francés non chegou a intervir na guerra e non tinha ocupado nenhum territorio en Portugal, os territorios estaban ocupados por tropas ESPANHOLAS así que ainda que non gostou do tratado firmado por España Napoleón tivo de aceptar que o que estaba feito estaba feito, por isso en 1807 decideu que a invasión a faría un ejército francés e non o español.


Citação de: "Upham"
2º A essência da questão, actualmente, é que a forma de resolver este assunto só pode ser pela racionalidade (e não das tais pelotas, que não são uma forma muito construtiva de resolver assuntos), e de direito internacional. Ou seja a razão está do nosso lado, embora no nosso Mundo imperfeito esta raramente valha sem a força.
E esta razão diz-nos que Olivença é nossa, foi-nos usurpada por Espanha (para não lhe chamar outra coisa) em desrespeito de acordos firmados na época entre os nossos países e para agravar ainda mais a questão, depois de novos acordos internacionais em que foi assumida por Espanha a devolução deste território, desrespeitaram novamente estes ultimos. Portanto amigo, o vosso governo que nos devolva aquilo que é nosso e não é vosso.

Con isso do "desrespeito a acordos firmados" esta vocé a falar de que Portugal a pesar de se ter comprometido a pechar os seus portos a TODOS os navios británicos decidise, despois de Trafalgar abertamente pero ja o fazía antes as escondidas, voltar a permitir ós navios británicos o uso de portos portugueses, ¿verdade? O tratado só reconhecía como cambios territoriais a anexión a España de Olivenza e unhas quantas zonas máis por tanto Portugal tinha de se retirar dos territorios que ocupou en América, algo que Portugal NUNCA fiz ¿Quem foi o primeiro en desrespeitar os acordos?

Citação de: "Upham"
3º Os habitantes actuais de Olivença são espanhois!? São aquilo que se assumam como ser. Mas pergunto eu, os habitantes no inicio do séc XIX seriam o que? Pediram para mudar de Reino? Seria interessante a consulta dos registos paroquiais da época para se apurar quais as origens da actual população. :twisted:
 

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papatango

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« Responder #1629 em: Junho 03, 2007, 06:16:07 pm »
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A invasión de Portugal terminou por se levar a cabo únicamente por mor das actuacións do goberno portugues ó permitir o uso do territorio portugues para que Inglaterra atacase territorios espanhois.
Isto é uma invenção histórica, e uma absoluta mentira.
Os ingleses utilizaram de facto portos, contra a vontade oficial do governo de Portugal.
Não podemos julgar intenções ocultas, porque senão poderiamos dizer também que os espanhóis invadiram Portugal por causa do seu eterno desejo de destruir a nossa independência.

Vamos manter-nos atidos aos FACTOS!!!! e deixar a invencionice e distorção histórica tão típicas da historiografia espanhola.
Portugal era um país neutral, e é como país neutral que é invadido por espanhóis e franceses.

Citar
O tratado só reconhecía como cambios territoriais a anexión a España de Olivenza e unhas quantas zonas máis por tanto Portugal tinha de se retirar dos territorios que ocupou en América, algo que Portugal NUNCA fiz ¿Quem foi o primeiro en desrespeitar os acordos?
Mais do mesmo.
Estude a História da América do Sul antes de falar.
Naquela altura (final da segunda década do século XIX) a Espanha não tinha qualquer capacidade para controlar aqueles territórios que estavam em franca e total revolta independentista.
A saída dos portugueses quando Espanha não tinha capacidade para controlar os territórios e proteger as populações era óbviamente impossível.
Portugal ficou sem hipóteses de abandonar os territórios, porque a fraqueza espanhola na região era clara e evidente. Não havia espanhois para tomar o território e para cumprir a sua parte do acordo!!!
Mesmo assim,se a coroa portuguesa quisesse revolver o territorio isso seria impossível, porque entretanto eles passaram para a República Oriental do Uruguai.

A Espanha reconheceu a independência do Uruguai, e com essa independência abriu mão dos seus direito sobre aqueles territórios e não os reclama. Ao contrário, Portugal continua à espera que Olivença seja devolvida.

Se a Espanha quer a sua parte do acordo, só tem que enviar uma Armada Invencible para ocupar Montevideu.

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Pois sim, os habitantes actuais debem ser espanhois ja que aqui non se parou de dizer que assasinamos ou expulsamos a todos os habitantes portugueses e que os acutais habitantes som colonos espanhois
Os actuais habitantes da vila alentejana de Olivença, são evidentemente maioritariamente castelhanos que querem ser espanhóis.

Da mesma maneira que a maioria dos habitantes de Gibraltar, quer ser subdita de sua majestade britânica.

Mas calculo que a dualidade de critérios não seja em Espanha razão de argumento...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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Aponez

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« Responder #1630 em: Junho 03, 2007, 08:54:53 pm »
Como podía esquenzer que os portos portuguese non tinhan canóns para se defender :roll: Os FACTOS como vocé diz son claros senhor Portugal NON fiz nada para evitar que o Reino Unido utilizase os seus territorios para atacar a España pelo tanto dende o momento en que permiten (ainda que vocé diz que foi contra a vontade do goberno portugues) o uso do seu territorio para atacar ó seu vecinho deijan de ser neutrais.

Eu non estou a falar de 1817 Papatango, estou a falar do tratado de Badajoz 1801 no qual só aparecen ventajas territoriais para España e Portugal dende 1801 NON abandonou os territorios que tomara en América, nin tan sequera os devolveu quando en 1808 España pasa a ser aliada do Reino Unido e inimiga de Francia.

Se os habitantes de Gibraltar non queren ser espanhois eu non tenho nenhum problema só pido que se cumpra INTEGRAMENTE o tratado de Utrecht que impide que en Gibraltar moren Musulmanos e Judeus, que especifíca que NON debe haber contacto entre España e Gibraltar, onde agora hai in aeroporto tinha de haber unha zona neutral. Que cumplan e por mi poden quedar ahí ad eternum.
 

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papatango

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« Responder #1631 em: Junho 03, 2007, 10:02:46 pm »
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Eu non estou a falar de 1817 Papatango, estou a falar do tratado de Badajoz 1801 no qual só aparecen ventajas territoriais para España e Portugal dende 1801 NON abandonou os territorios que tomara en América, nin tan sequera os devolveu quando en 1808 España pasa a ser aliada do Reino Unido e inimiga de Francia.


Aponez -> A questão da devolução de Olivença, só se coloca depois do fim das guerras napoleónicas. Em 1801, não ocorreu problema nenhum. Na realidade Portugal foi atacado pela Espanha (que declarou guerra a Portugal, sob falsos pretextos e pressão dos franceses). O argumento do Uruguai, é um argumento que aparece muito depois e nem tem pernas para se sustentar.

= = = = = = = = =

Portugal em 1801 era um paíse NEUTRAL.
O problema é que os espanhóis e os franceses achavam que Portugal deveria atacar a Inglaterra.

Sobre a realidade, dos portos do algarve creio que em Lagos havia um canhão com capacidade para atacar os navios ingleses, muitos deles armados com 50 canhões.

Portugal era um país NEUTRAL e um país NEUTRAL não pode atacar um beligerante sem mais nem menos. Atacar a frota inglesa, equivalia a perder pura e simplesmente o contacto com o Brasil e o resto do império.

Outra coisa é que os portugueses tivessem - como tinham - preferência pelos ingleses, o que aliás era perfeitamente normal, porque ambos eram países com tradições marítimas. Mas Portugal era um país neutro, e a ideia de que dava apoio aos ingleses era mais ou menos como o argumento das armas de destruição macissa no Iraque.

A Espanha precisava de um argumento para invadir Portugal, e a tradicional aliança entre Portugal e a Inglaterra, um país pelo qual a Espanha sempre teve um ódio de morte, foi aproveitada para explicar a guerra.

Portugal sempre esteve aliado às chamadas potências atlânticas (Inglaterra e Estados Unidos) contra as potências continentais (Russia, França, Espanha, Alemanha).
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« Responder #1632 em: Junho 03, 2007, 10:41:27 pm »
A ver Papatango, según vocé permitir o uso dos portos portugueses pela Royal Navy non violaba a neutralidade portuguesa ¿é isso? é que ó melhor non entendí bem :roll:
 

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papatango

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« Responder #1633 em: Junho 03, 2007, 11:03:13 pm »
:roll:  :shock:  ?

Em 1941-1945 Portugal negociou a concessão de facilidades de transporte nos Açores e a situação foi explicada à Alemanha.
Por acaso isso implicou que Portugal declarasse guerra à Alemanha ou vice-versa ...?

O argumento do apoio aos ingleses, foi um argumento utilizado na altura (o único que restava)  para justificar perante os espanhois a invasão de Portugal.

O argumento não era sério, como não era o argumento das armas de destruição macissa no Iraque.

Você faz-me lembrar a Fox News nos Estados Unidos, que mesmo depois de ser certo e sabido que não havia armas de destruição macissa, continuou a fazer reportagens sobre elas.

O apoio aos ingleses foi um argumento politico, não uma realidade efectiva com qualquer importância militar.

O ridiculo, é que tantos anos depois, alguém recupere um argumento que os próprios historiadores espanhóis há muito tempo que guardaram, porque é evidente que foi apenas isso, um argumento para justificar uma invasão que a França e a Espanha já tinham decidido...

Se não fosse o argumento do apoio aos ingleses, era outra coisa qualquer, como no caso de Danzig na Polonia. Se os polacos tivessem entregue Danzig, a Alemanha tinha inventado outro argumento para justificar a invasão.
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Aponez

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« Responder #1634 em: Junho 03, 2007, 11:20:32 pm »
Ceder bases perto de territorio hostil e que non podem ser atacadas non o consideraría precisamente un apoio "ridiculo", con respecto ás Malvinas se a ARA non era quem de sair dos seus propios portos ¿como ían atacar Portugal? c34x