O Brasil vai básicamente colocar o seu reator num submarino Francês e não vai desenvolcer um submarino de ataque do nada.
Eles vão adquirir agora um caça que irá lentamente substituir toda uma série de aparelhos que estão obsoletos. Dúvido que irão construir um caça do nada nas próximas décadas. Talvez no futuro (médio-longo prazo).
Mas essa é a ideia. Eu tenho um camarada na FAB que diz que o plano da FAB e do governo sempre foi de que a linha de produção dos caça fosse aqui no Brasil, mas esses 36 serão o inicio pois a produção não será parada, mas não terá alta cadencia. Quando esse lote estiver perto do fim um novo contrato talvez de 18 aeronaves seja assinado, e assim sucessivamente, e nesse meio tempo com as tecnologias adiquiridas o país vai desenvolver um caça própio com caracteristicas de um caça de 5ª geração. Mas para pular etapas como foi feito no caso do sub nuclear o Brasil poder se associar a Russia.
Leonardo
Não existe orçamento, datas, contratos ou o que quer que seja relativamente ao Brasil desenvolver um avião de combate de 5ª Geração.
Existe uma menção muito nebulosa em relação a tecnologias de 5ª Geração na END "and that´s it"...
Neste momento os planos para o projecto FX2 após a aquisição dos primeiros 36 aviões estão completamente "no ar".
Apenas um exemplo, um dos três concorrentes ao FX2, a Boeing Norte Americana, já disse com todas as letras (através de Bob Gower) que os aviões para o Brasil (caso vençam a concorrência) vão ser construidos nos Estados Unidos da América, isto contradiz (vindo de uma fonte oficial) o que o seu "camarada" lhe disse, correcto?
Quanto a aviões uma geração APÓS o que está em dicussão FX2, a FAB o Ministério da Defesa e o Governo Brasileiro estão apenas nas primeiras fases de definição de necessidades e a unica coisa que saiu até agora em formato "oficial" é uma data para uma "putativa" primeira entrega de aviões de próxima geração, 2025, mais nada.
O Brasil poderá vir a associar-se a alguém para "Fabianizar" um aparelho já existente, mas mais nada do que isto.
E a Força Aérea Portuguesa já disse várias vezes o que quer, e o que ela quer é Norte Americano.
Abraço