[Fábio G.]

PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
PORTUGAL
Vitória mais que justa todos os jogadores jogaram muito bem e deram tudo o que tinham e o que não tinham.

[Jorge Pereira]

Tudo depende de nós (ou quase tudo). Haja Trabalho, Organização, Rigor, Fé.

Somos capazes de tudo. Haja confiança. Chega de derrotismos.

Viva Portugal.

[Fábio G.]

TSF

EURO 2004
Portugal elimina Espanha e vence Grupo A
A selecção portuguesa qualificou-se, este domingo, para os quartos-de-final do Euro 2004, depois de, este domingo, no Estádio Alvalade XXI, ter derrotado a Espanha, por 1-0, com um golo de Nuno Gomes, que substituiu Pauleta ao intervalo.
 
( 22:21 / 20 de Junho 04 )

 
 
 
O primeiro objectivo de Portugal no Euro 2004 foi alcançado, o de atingir os quartos-de-final da competição.

Este domingo, no Estádio Alvalade XXI, a selecção nacional venceu a Espanha por um tangencial mas suficiente 1-0, graças a um golo apontado por Nuno Gomes (substituiu Pauleta, ao intervalo), aos 57 minutos.

Portugal entrou bem no jogo e, durante os minutos iniciais, empurrou a Espanha para o seu último reduto, ainda que não tenha criado oportunidades de golo.

Exercendo um ligeiro ascendente sobre o seu adversário, a selecção das «quinas» chegou pela primeira vez com perigo à baliza contrária ao minuto 20, com Miguel, de pé direito, a obrigar Iker Casillas a fazer uma defesa atenta para canto.

A partir deste momento, a Espanha «sacudiu» a pressão da formação lusa e, até ao intervalo, conseguiu mesmo equilibrar as operações, não concedendo grandes veleidades a Portugal.

A dois minutos do intervalo, Fernando Torres, de cabeça, na sequência de um pontapé de canto marcado da esquerda, rematou ligeiramente por cima da trave da baliza defendida por Ricardo.

No final dos primeiros 45 minutos, o empate a zero era um resultado que se aceitava na perfeição. O jogo não estava a ser bom, sendo que as duas equipas receavam-se mutuamente.

Após o reatamento, Pauleta, que ainda não acertou neste Campeonato da Europa, foi substituído por Nuno Gomes.

Ao contrário do que havia sucedido no primeiro tempo, foram os espanhóis quem reentraram melhor. No entanto, foi Portugal quem acabou por conseguir marcar, e por, desta forma, garantir a passagem aos quartos-de-final da prova.

Aos 57 minutos, Figo assistiu Nuno Gomes. O avançado do Benfica, após um movimento genial de ponta-de-lança, rematou de fora da área. O internacional português chutou para a direita de Casillas, que, contudo, foi impotente para evitar o tento de Portugal.

Em desvantagem, a Espanha reagiu, como lhe competia, e «assustou» mesmo Portugal durante largos minutos.

Destaque para um remate de Fernando Torres, aos 61 minutos, com a bola a embater no poste direito da baluza de Ricardo, assim como para um cabeceamento de Ivan Helguera à trave, decorria o minuto 75, isto após Ricardo Carvalho, segundos antes, ter negado o golo a Luque.

Nos derradeiros dez minutos, Portugal melhorou ligeiramente e, em duas ocasiões, podia ter apontado o golo da tranquilidade. Primeiro por Costinha, aos 87 minutos, que, de cabeça, falhou, de forma incrível, o 2-0, e depois por Maniche, já em período de descontos. O jogador do FC Porto fez tudo bem e só não marcou porque Raul Bravo, quase em cima da linha de baliza, cortou a bola para canto.

Já depois do 1-0, Luiz Felipe Scolari fez duas alterações defensivas. Petit e Fernando Couto entraram para os lugares de Figo e Cristiano Ronaldo, aos 78 e 84 minutos, respectivamente. Em virtude do cartão amarelo visto este domingo, Pauleta vai falhar, na quinta-feira, dia 24 de Junho, o jogo dos quartos-de-final, frente ao segundo classificado do Grupo B. Uma partida que vai ter como palco o Estádio da Luz.

Graças ao triunfo averbado este domingo, Portugal venceu o Grupo A, com seis pontos, seguido pela Grécia, com quatro, que, desta forma, também «carimbou» o «passaporte» para a fase seguinte da competição.

Na terceira posição do agrupamento ficou a Espanha, com os mesmos pontos da Grécia, mas com desvantagem no «goal-average» (diferença entre golos marcados e sofridos), com a Rússia, que este domingo derrotou a Grécia, no Estádio do Algarve, por 2-1, a quedar-se pelo quarto e último posto do agrupamento, com três pontos somados.

Vinte e três anos depois, Portugal voltou a vencer a Espanha, e a, deste modo, somar o seu sétimo triunfo de sempre diante do país «vizinho».

Sob a arbitragem de Anders Frisk, da Suécia, as equipas alinharam da seguinte forma:

Espanha: - Iker Casillas; Carles Puyol, Ivan Helguera, Juanito (Morientes, 80') e Raul Bravo; Albelda (Baraja, 66'), Xabi Alonso, Joaquín (Luque, 72') e Vicente; Raul e Fernando Torres.

Suplentes: - Cañizares, Aranzubia, Capdevilla, César, Baraja, Gabri, Xavi, Etxeberria, Valerón, Luque e Morientes.

Portugal: - Ricardo; Miguel, Ricardo Carvalho, Jorge Andrade e Nuno Valente; Costinha, Maniche, Figo (Petit, 78'), Deco e Cristiano Ronaldo (Fernando Couto, 85'); Pauleta (Nuno Gomes, 46').

Suplentes: - Quim, Moreira, Paulo Ferreira, Fernando Couto, Beto, Rui Jorge, Petit, Tiago, Rui Costa, Simão, Nuno Gomes e Hélder Postiga.

Acção disciplinar: Cartão amarelo para Pauleta (7'), Albelda (8'), Nuno Gomes (65'), Juanito (68') e Puyol (74').

[Fábio G.]

Marca

UN GOL DE NUNO GOMES NOS ECHA DE LA EUROCOPA
España pierde ante Portugal y suma su enésimo fracaso
 
(AVANCE) ¡A casa! ¡Qué decepción! España perdió por la mínima ante Portugal y ha quedado apeada de la Eurocopa pese a la derrota de Grecia ante Rusia, ya que españoles y helenos quedan empatados a cuatro puntos, pero ellos han marcado dos goles más que España. La selección anfitriona, que ha quedado primera de grupo, salió decidida a por el partido y creó mucho peligro, sobre todo con Figo y Cristiano Ronaldo, pero España aguantó y se defendió bien... sólo eso. Tras el descanso, Scolari dio entrada a Nuno Gomes y un potente disparo suyo desde la frontal del área, ante la pasividad de Helguera y Juanito, lo ajustó al poste y significó el triunfo luso. España lo intentó hasta el final, con Raúl, Torres, Luque y Morientes en el campo. Tuvo sus ocasiones, incluidos dos balones a los palos, un disparo de Fernando Torres al poste y un cabezazo de Juanito al larguero, pero al final perdió y dice adiós a otra gran oportunidad de hacer algo en el concierto internacional.

[Ricardo Nunes]

Já agora, quem é que me diz sites desportivos ou de jornais desportivos espanhois?

[Fábio G.]

www.as.com
www.marca.com
www.elmundodeportivo.es

AS

Primer acto: Portugal jugó sus mejores minutos ante España, pero se marchó al descanso sin recompensa. En una primera media hora pletórica, los de Scolari se comportaron como un inmenso equipo, superior al de Sáez pese al refresco con Juanito, Xabi Alonso, Joaquín y Torres en el once titular, cuya aportación (salvo en la seguridad del central bético) fue más bien intrascendente. Todos los elogios los mereció un joven crack, Cristiano Ronaldo (este era el bueno, no Quaresma, por cierto), que enloqueció a Raúl Bravo por la banda derecha. Figo, mientras tanto, podía hasta con Puyol... El panorama no era peor por la victoria rusa en el Algarve ante Grecia, que dejaba un margen a España de perder.
Pero los minutos pasaban y Pauleta, Deco y Miguel estaban cerca de marcar. Nada más que eso. España, que apretaba los dientes, se vino arriba en la recta final del primer tiempo, aunque Vicente y Joaquín no desbordaron tanto como en pasados encuentros. Un cabezazo de Torres, así como otro de Cristiano Ronaldo, fueron los últimos sustos de un primer tiempo que acabó con España primera del grupo y Portugal, eliminada. El arbitraje de Frisk, aunque malo por el baremo de las tarjetas, fue irrelevante para el resultado.  
Segundo acto: Portugal siguió a lo suyo en la reanudación. Al ataque, buscando la victoria, el resultado que le daba la llave para entrar en cuartos. España, que con el empate pasaba, miraba sin demasiado temor a los lusos. Así hasta que Nuno Gomes (quién salió por Pauleta), un delantero tronco, se arrancó con la jugada de su vida, le dio la vuelta con la pelota controlada a Juanito y largó un tiro cruzado ganador. España reaccionó bien el golpe. Segundos después, Raúl amortiguó en lugar de rematar un cabezazo solo ante la meta. No fue gol, pero al menos abrió el melón de la ofensiva española, despertó a los españoles de su letargo. El infortunio, tan habitual de España en las fases finales, se hizo real. Palo de Fernando Torres tras un pase al hueco sensacional de Xabi Alonso. Después, paradón de Casillas a un cabezazo franco de Costinha. El duelo se iba a unos instantes finales infartantes, con distanciamiento de líneas y ataque frenético. El segundo poste fue un larguero de Juanito, poco más tarde de una acción de Luque (entró por Joaquín) con su pierna buena, la izquierda, al levantar con poca fe el balón por encima de Ricardo. A la desesperada, Sáez tiró de Morientes en lugar de un central (Juanito) y los segundos finales certificaron que Portugal quería más (no llegó el 0-2 de milagro) y que a España le falta gol (y no sólo parece una cuestión de suerte) y que sin ello nos vamos a casa el 21 de junio. Lo del 4 de julio seguirá siendo en España el día de la Independencia estadounidense. O una película. La de Oliver Stone y Tom Cruise, quien ya no sale con Penélope Cruz. Si es que...  

[Ricardo Nunes]

Encontrei esta citação na edição online do "La marca":

Mención especial para Raúl Bravo. Su banda fue lo más parecido a un carril-bici, porque Cristiano Ronaldo hizo suficientes bicicletas como para abastecer a todo el Tour.

GENIAL!  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:  

[Fábio G.]

AS

EQUIPO MUY PEQUEÑO

Alguien se acordará ahora de aquellos cambios robotizados del partido de Grecia. Alguien se acordará ahora de haber dado por bueno el empate frente a una selección muy inferior. Alguien se acordará ahora de tantas y tantas cosas... Lo que no recordará ya nadie es esta Eurocopa de Portugal, un nuevo fracaso en el libro del fútbol español.

Quizá lo peor es que no quedan ni las clásicas excusas que tan bien nos venían en estas circunstancias. Ahora no hay árbitros a los que insultar, fallos a los que recurrir, largueros que no tendrían estar ahí. España abandona esta Eurocopa con un balance paupérrimo. La selección de Iñaki Sáez, renovado hasta 2006 días antes de que comenzara el campeonato, se va de Portugal con una victoria por la mínima, un empate y una derrota.  
 
Abundando en las cifras, la selección que estaba llamada a ser la gran referencia de este 2004 maneja en esta primera fase apenas dos goles a favor y ha sido incapaz de hacer un tanto en el partido definitivo, contra ese equipo al que se arrolló en un amistoso hace unos meses. España se va de vacaciones bailada por Portugal, ninguneada por Grecia y acomplejada por Rusia, con una selección mecánica y sin definición, con un bloque de corte y sin ambición, con la cara de equipo pequeño. Se acabó la Euro de la peor forma. Y es que, como le dijo Noodles al bueno de Fat Moe en la gran "Érase una vez en América" se conoce a los perdedores desde la línea de salida.

[Jorge Pereira]

http://www.as.com

http://www.marca.recoletos.es

http://www.donbalon.es

http://www.sport.es

http://w3.elmundo.es/eurocopa/2004/portada.html?a=S&t=1087768700

 

[Fábio G.]

El Mundo Deportivo

1-0: España, apeada

La selección se despide con una derrota ante Portugal, que pasa a cuartos de final junto con Grecia a pesar de perder ante Rusia (2-1)

MDol / BARCELONA


20/06/04  23:02 h. España perdió (1-0) ante Portugal y está fuera de la Eurocopa por salir a especulart, a apelar al contragolpe como arma letal y con un planteamiento que destrozó Nuno Gomes con un gol de disparo desde el límite del área.

España terminó una vez más una aventura muy pronto, antes de los cuartos de final. La selección de Sáez salió claramente a aguantar atrás y buscar el contragolpe. En esa faceta, era vital Fernando Torres. Especialmente jugando por detrás de él, Raúl, quien buscó su espalda cuando pudo. Portugal mandó en el primer tiempo. No le fallaron las bandas. Figo complicó las cosas a Puyol y a Raúl Bravo. A Portugal le falló el gol. Juanito pudo adelantar a España a la salida de un corner, pero el balón se le fue alto, en la mejor ocasión de la selección en el primer tramo. La salida de Nuno Gomes fue vital. Suplió a un Pauleta renqueante. Gomes asumió el reto. La primera que tuvo, al borde del área, la mandó dentro con permiso de Juanito, que no cerró bien la salida del balón que sorprendió a Iker. A Juanito le costó más tapar a Nuno Gomes. Con el 0-1, cambió el partido. España estaba fuera de la Eurocopa pero no se amilanó.

A los 61 minutos, Torres mandó un balón al palo. Pero fue un espejismo. Figo, en un libre directo, pudo hacer el segundo e Iker comenzó a trabajar en serio. A España le costó elaborar el juego. Y encima atrás, en la selección de Luiz Felipe Scolari se doctoró Ricardo Carvalho. El central sacó un balón de gol a los 76 minutos cuando una vaselina de Albert Luque llevaba el camino de la red. España se volcó a la desesperada en el último cuarto de hora. Buscó el empate de todas las formas posibles. Juanito mandó un balón de cabeza al larguero. No era tampoco el día de una selección al que en esta Eurocopa si le ha faltado algo determinante, eso ha sido el gol. No tuvo definición durante todo el campeonato. Y si encima hoy no le funcionaron las bandas, ni Joaquín ni Vicente, más complicado era pasar a cuartos de final. Iñaki Sáez sacó a Morientes diez minutos. Se fue un central, Juanito. También sin suerte. En pleno toma y daca con el partido totalmente roto, Maniche pudo hacer el segundo pero Raúl Bravo sacó el balón en la raya de gol.

[Fábio G.]

A famosa Cadena Ser "autora" dos telefonemas a Scolari

El equipo
Sáez ha optado por los cambios. De esta forma, el once titular que ha saltado al terreno de juego ante Portugal está formado por Casillas en la puerta; Puyol, Juanito, Helguera, Raúl Bravo en defensa; Albelda y Xabi Alonso como pareja de medios acompañados en las bandas por Joaquín y Vicente; con Raúl y Torres arriba.

En la radio

Con Paco González, Manolo Lama, Poli Rincón, Juan Antonio Alcalá y Antonio romero, dos comentaristas de lujo: José Antonio Camacho y Pablo Futre. El himno como en días pasados. Emociones compartidas y los nuestros abrazados en el terreno de juego.

Primera emoción en juego: marca Rusia el 1-0 sobre Grecia. Nos viene bien. Albelda ve tarjeta amarilla. No podrá jugar los cuartos si pasamos.

Salen más valientes los portugueses dice Paco. Camacho templa: "Son los primeros minutos y es lógico que estén más fogosos". Pero la verdad es que nos están comiendo, son dueños del balón y España despeja al patadón, "cagadetes" dice Paquito.

En el minuto 20 Lama rebautiza a Casillas como "el niño salvador" y es que hace un paradón de suspiro. Si en Lisboa lo pasamos mal, siguen llegando buenas noticias de Faro: Rusia consigue el 2-0 ante Grecia.

Juanito está entonado en nuestra defensa, como Joaquín que trabaja más atrás que en ataque. Minuto 44, minuto de coincidencias: Grecia mete el 2-1 y remate de Torres de cabeza que provoca el UYYY pero nada más.

Nos vamos al descanso. Cómos será que los mejores de la selección española en la primera parte, a decir de los comentaristas, han sido Juanito, Puyol y Helguera, nuestros defensas.

Los comentarios: "dudo que Portugal aguante físicamente este ritmo" dice Maldini; "buen partido defensivo de España, pero..." añade Camacho. Y todos: nos han dominado pero sin ocasiones, sólo un tiro portugués entre los tres palos, por ninguno español.

Estamos otra vez nerviosos. En juego el segundo tiempo. Llega el primer acercamiento de Portugal en el minuto 12 y...GOL de Nuno Gomes a la media vuelta desde fuera del área. Ahora estamos fuera.

Reacciona España y Raúl falla un remate de cabeza clamoroso. Desasosiego. Y Torres tira al palo dos minutos después. ¡oh no!. "Ya hemos hecho dos ocasiones seguidas ¿eh?", nos anima Camacho.

Llega el primer cambio. Sáez retira a Albelda, con tarjeta, y mete a Baraja. "Figosusto", "Casillascórner", "Casillasotravez", cunde el pánico. Necesitamos un gol nuestro o de Rusia. Y el segundo cambio: se va Joaquín, entra Luque. Más oportunidades para España: para Luque, Juanito al larguero. Y todos: "vamos, vamos". Pero Luque, zurdo, va por la derecha y no hay manera. Petición unánime: "Sáez pon a Vicente por la derecha y a Luque por la izquierda". Ha sido un cambio inútil.

Sale Morientes por Juanito. Delantero centro por central. Nos jugamos todo.

Minuto 90. Habrá 3 de tiempo añadido. Maniche casi nos pone la puntilla. Raúl Bravo salva bajo los palos.

Se acabó. Adíos, decepción, fracaso... Muchos términos para definir nuestra vuelta a casa. Pero 2 goles en tres partidos no se merecen otra cosa.

Jose Antonio Camacho: "Sólo hemos ganado un partido y por la mínima. Esa es la única razón de nuestra eliminación".

Maldini: "Lo siento pero España no está al nivel de estas competiciones, ni como bloque, ni individualmente".

Futre: "El fútbol es injusto. Es injusto que pase Grecia y no España"

Poli Rincón: "Seguimos viniendo con miedo a la alta competición. Necesitamos otras armas".

Un oyente: "Lo peor no es perder, sino que nos estamos acostumbrando a perder".

[Ricardo Nunes]

 :lol:  

[Fábio G.]

Excelente.  :lol:  :lol:

[JLRC]

Fantástico.Parabéns  

[dremanu]

Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há - de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

===============================================

VIVA PORTUGAL

Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida, passei por aqui só para mandar um abraço aos companheiros do forum porque vou passar o resto da noite a celebrar esta grande vitória.

A seleçao hoje jogou com tudo, técnica, organização, e acima de tudo, com coração, coragem e espírito de luta....parabéns.

Abraços p'ra todos!!!!!