Pequim 2008

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zocuni

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« Responder #75 em: Agosto 25, 2008, 12:21:56 am »
É caso para dizer que nunca tantos foram tão poucos.Gente de mais para poucos resultados,penso que terá de haver mais selectividade de critérios para se enviar atletas para as Olimpiadas,só realizarem os minimos não me convencem.
Nada tenho contra o que ganham os atletas de alta competição,porém para se viver nesse meio são precisas marcas,resultados pelo menos irem lá e realizarem o que nunca fizeram,no fundo records pessais.Penso que se ficou longe disso.
O judo tinha a Telma Monteiro e o João Neto,vários títulos expressivos e nos Jogos Olimpicos nada.Na vela o Gustavo Lima falha sempre no momento em que não deve,o João Rodrigues parece que nem é patrocinado pelo COP.
O Francis Obikwelo pelo menos pediu desculpas aos contribuintes, nem precisava pois já fez muito.
O que se passou com a Naide Gomes foi verdadeiramente ridiculo,me fez lembrar o Fernando Mamede em tempos idos,talvez a medalha mais certa foi o que se viu,lamentável e espero que irrepetível.
Bem,tudo isto são reflexos de um país com uma clara falta de política desportiva,de uma cultura excessivamente futebolística e clubistica,só nos lembramos de alguns desportos às vésperas dos grandes eventos.Não conseguimos nos classificar em desportos colectivos,aí o que interessa é contratar estrangeiros em série e assim se julga que estamos a crescer desportivamente.Claro que somos um país pequeno e sobretudo com pouca gente,mas não explica tudo.
Na década de oitenta tinhamos um monte de fundistas no atletismo,hoje não temos nada,porque será?
Enfim,nos resta estas façanhas isoladas e esporádicas de alguns seres sobrenaturais como foram a Vanessa Fernandes e o Nélson Évora,que foram espectaculares mas em minha opinião insuficiente para apagar uma participação muito discreta. :oops:  :oops:

Obs:Não estava à espera de um monte de medalhas.
zocuni
 

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abatista

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« Responder #76 em: Agosto 25, 2008, 02:10:32 am »
Há sempre uma altura que corre mal na vida de um atleta, e na vida de uma pessoa, em geral; eles só tiveram azar de ter sido nos jogos olímpicos. ;)
 

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zocuni

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« Responder #77 em: Agosto 25, 2008, 02:31:56 am »
Citação de: "abatista"
Há sempre uma altura que corre mal na vida de um atleta, e na vida de uma pessoa, em geral; eles só tiveram azar de ter sido nos jogos olímpicos. ;)


É verdade.Pena que sempre acontecem nos mesmos eventos.Muitas coincidências...
zocuni
 

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abatista

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« Responder #78 em: Agosto 25, 2008, 03:43:58 pm »
Se calhar é porque é, sei lá, o maior evento desportivo a nível mundial? A pressão sobre um atleta deve ser extremamente grande, eles têm todo o direito de sofrerem as consequências.. São pessoas como nós, afinal.

E depois não podemos dizer o mesmo que aos jogadores de futebol: "eles ganham milhões, só têm é que ser os melhores do mundo!", porque não ganham. Recebem 1000€ mensais do estado, não têm direito a instalações actualizadas e dignas de um atleta de alto nível. Os nossos melhores nadadores utilizaram fatos emprestados por amigos estrangeiros.. Tristeza a todos os níveis.

Se há alguém que merece respeito são os atletas que continuam os esforços pelo seu país, apesar da clara falta de investimento do estado, e a reacção de muitos dos portugueses, que, para ser sincero, até me tiravam a vontade de competir.
 

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André

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« Responder #79 em: Agosto 25, 2008, 05:39:23 pm »
Clima manipulado para não chover durante a cerimónia de encerramento

As autoridades de Pequim manipularam o clima lançando para as nuvens foguetes com produtos químicos para evitar que chovesse durante a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos, informou hoje a agência oficial Nova China.

Os meteorologistas tinham alertado para a possibilidade de aguaceiros no domingo, pelo que foi decidido lançar produtos químicos que travaram a condensação das nuvens.

Para tanto, oito aviões carregados de produtos químicos levantaram da base de Zhangjiakou, na província de Hebei, próxima de Pequim.

Ao mesmo tempo, eram lançados, da cidade vizinha de Tianjin, nove grupos de foguetes - num total de 241 - carregados de produtos químicos com o mesmo objectivo.

A cerimónia de encerramento decorreu sem chuva, conquanto houvesse forte humidade e calor, semelhantes ao que se verificou na abertura, a 8 de Agosto.

Não foram dadas informações sobre se para a cerimónia de abertura também se recorreu à manipulação do clima.

Pequim afirma que já tem capacidade para provocar chuva num terço do território chinês com uma técnica que os grupos ecologistas não consideram perigosa nem contaminante.

Lusa

 

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André

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« Responder #80 em: Agosto 25, 2008, 05:39:53 pm »
Boa de Jesus faz exame «globalmente positivo»

O Chefe da Missão de Portugal nos Jogos Olímpicos, Manuel Boa de Jesus, fez hoje um balanço «globalmente positivo» do desempenho luso em Pequim2008, destacando o medalheiro e o facto da maior parte dos atletas terem atingido os objectivos propostos.
«Esta análise centra-se nas medalhas (ouro e prata) e no facto de 60 por cento dos atletas terem atingido os seus objectivos, uma boa maioria, sendo que uns cinco por cento até os excederam», justificou.

No medalheiro, Portugal ficou no grupo dos 46º, com a Estónia, Bélgica e República Dominicana: «Vejo atrás de nós países que, desportivamente, todos pensavam que estariam muito longe. Na escala de desenvolvimento mundial, acho que a nossa posição corresponde, talvez estejamos até um pouco acima.»

Neste caso, o dirigente citou a Grécia -- «ao contrário da Espanha em Barcelona1992, que fez um investimento sustentado, eles fizeram uma aposta desportiva apenas para os Jogos Atenas2004» -- Suécia, Croácia e Sérvia.

«Devemos recordar que o índice de prática desportiva em Portugal é muito mau. É um grande objectivo do Governo aumentar este índice», acrescentou.

Do lado «negativo» está o facto da Missão «não ter atingido o proposto em termos de medalhas e objectivos (quatro pódios e 60 pontos)».

Foram cerca de 40 por cento os atletas que não conseguiram atingir as metas que estipularam.

«Os objectivos traçados foram realistas. Podíamos ter posto a fasquia mais baixa e facilmente a passávamos. O que era possível e realista. Se tivéssemos como objectivos duas medalhas e 30 pontos estávamos todos felizes porque os tínhamos atingido, mas isso era irmos pela mediocridade», contrapôs, contrariando a sua ideia positiva do balanço final.

Seja como for, a análise do Comité Olímpico de Portugal ao desempenho em Pequim2008 vai ser feito de forma «mais reflectida», com Manuel Boa de Jesus a entregar o seu relatório até ao final do ano: este terá também como base o das diversas federações, que deverá ser entregue até final de Setembro.

No caso de Atenas2004, o relatório com a relação custo/benefício da Missão de Portugal demorou cerca de um ano a ser feito pelo Instituto de Desporto.

Manuel Boa de Jesus discorda de quem defende que Portugal tem meia dúzia de atletas de grande plano internacional e que depois há uma grande diferença de valor para os restantes.

«Não vejo nenhum fosso entre a possibilidade de ganhar medalhas e alguns atletas que estiveram muito próximo disso, como na vela. Prezo muito os atletas que estão aqui. São da elite mundial. Por exemplo, o Diogo Ganchinho (11º nos trampolins) e o Pedro Póvoa (7º no taekwondo) representam modalidades em que só cá estiveram os melhores do mundo», sublinhou.

O dirigente lembrou ainda todos os atletas que «investem muitas horas diárias na preparação e não conseguiram chegar aos Jogos Olímpicos».

«Agora há que fazer muita reflexão sobre tudo para tirar ilações para o futuro», concluiu.

Lusa
« Última modificação: Agosto 25, 2008, 07:27:53 pm por André »

 

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abatista

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« Responder #81 em: Agosto 25, 2008, 07:07:35 pm »
:shock:
 

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« Responder #82 em: Agosto 25, 2008, 09:07:49 pm »
Citação de: "abatista"
Se calhar é porque é, sei lá, o maior evento desportivo a nível mundial? A pressão sobre um atleta deve ser extremamente grande, eles têm todo o direito de sofrerem as consequências.. São pessoas como nós, afinal.


É verdade.Se calhar quando vão competir pelas federações de modalidades o cachet é superior ao do COP.É só constatarmos quantos campeões do mundo temos em atletismo e outras poucas modalidades(judo e vela)e verificarmos o que temos em medalhas olimpicas,a distância é enormíssima,mais simples coincidências.
Outra coisa estamos falando de desportos individuais não de colectivos e diferença é imensa.
zocuni
 

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manuel liste

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« Responder #83 em: Agosto 26, 2008, 09:31:25 am »
Gran recibimiento a los medallistas gallegos en el aeropuerto de Vigo, tras ganar 3 oros y 2 platas en Pekín:  :D







 

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« Responder #84 em: Agosto 26, 2008, 09:53:31 am »
a ver pelas declarações acima de certos "responsáveis", realmente o Nelson Évora salvou o TACHO a muito "boa gente" :twisted:

não admira que tenham comemorado tanto
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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André

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« Responder #85 em: Agosto 26, 2008, 05:10:03 pm »
Partidos aplaudem «boa prestação portuguesa»

Da esquerda à direita parlamentar, todos aplaudem as medalhas de Nelson Évora e Vanessa Fernandes e o "bom desempenho" português nos Jogos Olímpicos, mas a oposição reclama mais apoios do Estado e uma verdadeira política desportiva.
"A prestação foi boa para o nível de desenvolvimento do desporto no país. Aliás, até quase que traduz por excesso a realidade desportiva que temos", disse à Lusa o deputado do BE João Semedo, num comentário à prestação portuguesa nos Jogos Olímpicos, que terminaram domingo em Pequim.

Considerando que houve "muita precipitação" na avaliação da prestação dos atletas portugueses, principalmente nas análises feitas antes de Nelson Évora ter conquistado a medalha de ouro no triplo salto, João Semedo recusou "sacrificar" os atletas.

"Se há alguém que tenha de ser sacrificado, então que sejam os governantes e os dirigentes pelos objectivos demagogos que traçaram", sublinhou, criticando o contrato programa celebrado pelo anterior Governo e o Comité Olímpico de Portugal no âmbito do projecto Pequim 2008, que tinha uma cláusula a prever o número de medalhas e pontos a alcançar nos Jogos Olímpicos.

O PCP salientou, por seu lado, "a qualidade da delegação portuguesa" presente nos Jogos Olímpicos e o conjunto dos resultados "muito positivos" dos atletas, com destaque para os 'medalhados' Nelson Évora e Vanessa Fernandes.

Para Octávio Augusto, da comissão política do PCP, os resultados obtidos por Portugal "até ajudaram a obscurecer a gravidade da situação do país em termos de prática desportiva".

"Estes resultados não deveriam servir para esconder políticas e opções erradas que têm sido tomadas pelo Governo no que diz respeito à prática desportiva", alerta o dirigente comunista.

Com vista à preparação dos próximos Jogos Olímpicos, em Londres, em 2012, Octávio Augusto defendeu a necessidade de "um maior investimento mas, sobretudo, de reflexão de todas as entidades envolvidas" no que diz respeito, por exemplo, à política desportiva escolar e aos apoios às colectividades.

"Se queremos uma verdadeira política desportiva temos de começar a trabalhar", corroborou o deputado do CDS-PP Abel Baptista, considerando que "sem isso, Portugal não conseguirá competir a nível mundial".

Quanto à prestação portuguesa, Abel Baptista reconheceu que "não foi muito à altura das expectativas".

Contudo, "apesar de tudo, Portugal conseguiu apresentar um número razoável de participantes e até bater alguns recordes".

Pelo PSD, o vice-presidente do partido Castro Almeida saudou "efusivamente" os dois atletas portugueses medalhados e deixou uma "palavra de reconhecimento" àqueles que deram o seu melhor, independentemente dos resultados alcançados.

"Todos os que deram o seu máximo esforço, merecem uma palavra de reconhecimento", declarou, defendendo a continuidade do apoio do Estado ao desporto escolar e à alta-competição para Portugal conseguir melhorar a sua prestação nos Jogos Olímpicos de 2012 e nos seguintes.

O porta-voz do PS, Vitalino Canas, elogiou igualmente as "boas prestações" dos atletas portugueses, admitindo, contudo, que alguma metas e objectivos não foram cumpridos.

Agora, continuou, as estruturas desportivas e federações devem começar a preparar os próximos Jogos Olímpicos.

Quanto ao papel do Estado, Vitalino Canas alertou para que o financiamento deve "acautelar que se trate de um projecto coerente".

Da parte do Governo, o secretário de Estado da Juventude e do Governo, confessou que a vitória de Nélson Évora no triplo salto foi a "maior alegria" que teve em Jogos Olímpicos.

"Foi a maior alegria que alguma vez tive nos Jogos Olímpicos. Isso prova que é preciso apostar nestes jovens", disse, ainda em Pequim.

Lusa

 

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« Responder #86 em: Agosto 26, 2008, 05:16:22 pm »
Citação de: "manuel liste"
Gran recibimiento a los medallistas gallegos en el aeropuerto de Vigo, tras ganar 3 oros y 2 platas en Pekín:  :shock:  :wink:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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« Responder #87 em: Agosto 26, 2008, 08:51:15 pm »
Citação de: "André"
Partidos aplaudem «boa prestação portuguesa»

Da esquerda à direita parlamentar, todos aplaudem as medalhas de Nelson Évora e Vanessa Fernandes e o "bom desempenho" português nos Jogos Olímpicos, mas a oposição reclama mais apoios do Estado e uma verdadeira política desportiva.
"A prestação foi boa para o nível de desenvolvimento do desporto no país. Aliás, até quase que traduz por excesso a realidade desportiva que temos", disse à Lusa o deputado do BE João Semedo, num comentário à prestação portuguesa nos Jogos Olímpicos, que terminaram domingo em Pequim.

Considerando que houve "muita precipitação" na avaliação da prestação dos atletas portugueses, principalmente nas análises feitas antes de Nelson Évora ter conquistado a medalha de ouro no triplo salto, João Semedo recusou "sacrificar" os atletas.

"Se há alguém que tenha de ser sacrificado, então que sejam os governantes e os dirigentes pelos objectivos demagogos que traçaram", sublinhou, criticando o contrato programa celebrado pelo anterior Governo e o Comité Olímpico de Portugal no âmbito do projecto Pequim 2008, que tinha uma cláusula a prever o número de medalhas e pontos a alcançar nos Jogos Olímpicos.

O PCP salientou, por seu lado, "a qualidade da delegação portuguesa" presente nos Jogos Olímpicos e o conjunto dos resultados "muito positivos" dos atletas, com destaque para os 'medalhados' Nelson Évora e Vanessa Fernandes.

Para Octávio Augusto, da comissão política do PCP, os resultados obtidos por Portugal "até ajudaram a obscurecer a gravidade da situação do país em termos de prática desportiva".

"Estes resultados não deveriam servir para esconder políticas e opções erradas que têm sido tomadas pelo Governo no que diz respeito à prática desportiva", alerta o dirigente comunista.

Com vista à preparação dos próximos Jogos Olímpicos, em Londres, em 2012, Octávio Augusto defendeu a necessidade de "um maior investimento mas, sobretudo, de reflexão de todas as entidades envolvidas" no que diz respeito, por exemplo, à política desportiva escolar e aos apoios às colectividades.

"Se queremos uma verdadeira política desportiva temos de começar a trabalhar", corroborou o deputado do CDS-PP Abel Baptista, considerando que "sem isso, Portugal não conseguirá competir a nível mundial".

Quanto à prestação portuguesa, Abel Baptista reconheceu que "não foi muito à altura das expectativas".

Contudo, "apesar de tudo, Portugal conseguiu apresentar um número razoável de participantes e até bater alguns recordes".

Pelo PSD, o vice-presidente do partido Castro Almeida saudou "efusivamente" os dois atletas portugueses medalhados e deixou uma "palavra de reconhecimento" àqueles que deram o seu melhor, independentemente dos resultados alcançados.

"Todos os que deram o seu máximo esforço, merecem uma palavra de reconhecimento", declarou, defendendo a continuidade do apoio do Estado ao desporto escolar e à alta-competição para Portugal conseguir melhorar a sua prestação nos Jogos Olímpicos de 2012 e nos seguintes.

O porta-voz do PS, Vitalino Canas, elogiou igualmente as "boas prestações" dos atletas portugueses, admitindo, contudo, que alguma metas e objectivos não foram cumpridos.

Agora, continuou, as estruturas desportivas e federações devem começar a preparar os próximos Jogos Olímpicos.

Quanto ao papel do Estado, Vitalino Canas alertou para que o financiamento deve "acautelar que se trate de um projecto coerente".

Da parte do Governo, o secretário de Estado da Juventude e do Governo, confessou que a vitória de Nélson Évora no triplo salto foi a "maior alegria" que teve em Jogos Olímpicos.

"Foi a maior alegria que alguma vez tive nos Jogos Olímpicos. Isso prova que é preciso apostar nestes jovens", disse, ainda em Pequim.

Lusa


de bestas a bestiais em menos de 24h :lol:  :lol:
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« Responder #88 em: Agosto 27, 2008, 11:04:38 pm »
Desculpem minha opinião,talvez muito exigente.
Quanta mediocridade escrita por pessoas "ditas"responsáveis e que vivem disso no nosso desporto.Vergonhoso,patético e assombroso.Não admira tanta falta de objetivos,mais que falta de verbas.Só lamento...
zocuni
 

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abatista

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« Responder #89 em: Agosto 28, 2008, 12:05:09 am »
Mas que objectivos é que podemos traçar, quando não temos condições nenhumas?

Já termos tantos atletas apurados já é um orgulho enorme!


Quanto às novas reações, após a conquista do ouro, são realmente lamentáveis.. Mas pronto.. É melhor que terem continuado a falar mal dos atletas, mesmo com uma medalha de ouro..