Só para rematar, e sem querer levantar falsos testemunhos, a minha questão é: até que ponto estas vagas não abriram para integrar no Sef pessoas que foram aprovadas no estágio anterior e não foram incorporadas?Pelo que sei nem todos ficaram no SEF....
Pois, entraram todos os que não chumbaram ou desistiram.Quanto ao resto da conversa...
Parece que na cabeça de alguns "iluminados" deste forum, tal como no resto do país, existem polícias de 1.ª, que fazem aquele trabalho divertido e atraente, digno de filmes de Hollywood, e polícias de 2.ª que fazem o resto do trabalho, que mais ninguém quer fazer, administrativo, oficinas, cozinhas... (Ah!! estavam-se a esquecer que na GNR e na PSP há policias que fazem trabalho de mecânico e de cozinheiro???).
Pois bem, no SEF também há pessoal que faz trabalho de investigação criminal, (sim, também prendem pessoas e sem a colaboração de outras forças, mas se alguém ainda não sabe disso é porque não estudou nem o mínimo para os testes), pessoal que faz fiscalização, (aqui também prendem pessoas sem colaboração de outras forças), e pessoal que trata de assuntos mais administrativos, mas nem por isso menos importantes, (e aqui também prendem pessoas).
De qualquer modo, mesmo esses que hoje estão a tratar da parte administrativa, amanhã podem estar a fazer trabalho de investigação ou de fiscalização, pois estão preparados para fazer tudo.
O SEF é a força de segurança deste pequeno País que mais lucro dá ao Estado, paga-se a si mesma e ainda ajuda outras forças e serviços do MAI. E tudo graças à tal vertente menos atractiva para uns, mas importante, muito importante.
É o SEF quem sabe e quem pode responder a todas as outras forças, sobre a situação documental de qualquer cidadão estrangeiro em Portugal. Tal só é possível graças a toda a máquina administrativa que documenta os cidadãos estrangeiros.
Se lessem a lei orgânica, a missão, a natureza e as atribuições do SEF, percebiam o que digo. Mas pelos vistos o pessoal anda a estudar outras coisas...
Está tudo em
http://www.sef.ptE não falem do que não sabem, principalmente se for para falar
mal.