Votos totais: 31
Votação encerrada: Abril 18, 2008, 10:37:05 pm
:lol: então vamos levar de novo com o Santana?Realmente o sócrates tem cá uma sorte :roll:
2008-04-24 14:21PSDSantana vai ser candidato à liderançaO líder parlamentar conta com o apoio de Alberto João Jardim.[ Última actualização às 14:21 do dia 24/04/2008 ]Pedro Santana Lopes vai ser candidato à liderança do PSD. O líder parlamentar conta com o apoio de Alberto João Jardim. O líder regional da Madeira saiu da corrida. Jardim só avançaria se Manuela Ferreira Leite desistisse das eleições directas marcadas para o dia 31 de Maio.Pedro Santana Lopes vai defrontar Manuel Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho no dia 31 de Maio em eleições directas. O líder da bancada do PSD deu o primeiro passo nesse sentido no Conselho Nacional na noite de quarta-feira.Santana conta com o apoio de Alberto João Jardim que começou a sua intervenção dizendo que apoiava Santana Lopes caso ele avançasse. Jardim afirmou não estar disponível para ser um candidato de facção deixando claro que só avançaria se Manuela Ferreira Leite fizesse um favor ao partido e desistisse, porque, de acordo com Jardim, não ganha eleições.O líder da Madeira que já tinha falado com Santana ao fim da tarde de quarta-feira e entendeu assim que não tinha apoios suficientes, abandonou mais cedo o Conselho Nacional, depois de mais uma conversa privada com Santa Lopes.Também Luís Filipe Menezes não falou à saída. O líder demissionário foi o primeiro a abandonar a reunião logo depois de ter feito o discurso de abertura. Ao partido, Menezes deixou a promessa de não falar em público sobre a actuação do próximo líder até às legislativas de 2009.No dia 31 de Maio o PSD escolhe em directas um novo presidente. Uma semana depois os restantes órgãos serão eleitos num congresso em Guimarães.TVI
Ferreira Leite, Ferreira Leite, Ferreira leite...Tudo menos o playboy do Santana Flopes! :shock: :?:
Caro JorgeJá agora exclareça em que que 2009 "promete", pois eu sinceramente acho que o PSD não tem hipótese nenhuma de chegar ao poder com este PS de Sócrates.A não ser que o PSD prometa politicas á "esquerda" deste governo de direita
Tuesday, April 22, 2008O triunfo do “sistema” Manuela Ferreira Leite decidiu avançar para a liderança do PSD e muito provavelmente será o seu novo líder. É a candidata mais apetecida não tanto das bases anónimas do partido mas sobretudo das elites do partido. Das elites que ao longo dos anos têm vivido com, para, e do “sistema”. Que ocupam lugares no aparelho de Estado sempre que se ganham eleições, que se apresentam como fazedores de opinião nos média, que trocam cargos na Administração Central com lugares nas empresas públicas, privadas e municipais, que são gestores nos múltiplos órgãos do Estado – Auditorias, Institutos, Gabinetes, Autoridades, Comissões, Conselhos, Centros, Inspecções, Fundações, Agências, Fundos.Para toda esta clientela, Ferreira Leite é a candidata ideal do PSD.Mas não apenas para esta “elite” e, por muito paradoxal que pareça, também para o próprio PS, uma vez que é Ferreira Leite que possui as melhores condições de assegurar a continuidade do “sistema”, a rotatividade do governo sem qualquer alteração radical das politicas governativas que ponham em causa esta “politica dos interesses” em que vivemos.Ferreira Leite não vai romper com romper com a promiscuidade reinante entre o poder politico e económico (com troca de cadeiras a toda a hora), não vai romper com os privilégios das grandes empresas monopolistas nacionais, (que somam lucros escandalosos a cada ano), não vai romper com os privilégios de uma “classe politica” que se reveza no poder, não vai romper com esta corrupção institucionalizada onde os cargos públicos são por escolha politica e não por curriculuns de competência. Não vai adoptar uma politica social- democrata mas seguramente a continuação da politica neoliberal de Sócrates, porventura mais cega ainda, que agravará as desigualdades sociais e provocará um retrocesso social e um pobre desenvolvimento económico.Não vai extinguir todos aqueles Órgãos do Estado que acarretando um grande agravamento na Despesa Pública responsável pelo Défice Público, em nada melhoram os serviços prestados ao cidadão. Criados sobretudo depois de 1995, todo este mundo de novos órgãos não veio melhorar a Justiça, a Educação, a Saúde, a Segurança ou qualquer outra função Social do Estado. São inúteis e precisam de ser extintos.Com Ferreira Leite, o “sistema” irá sobreviver por mais uns tempos até ao seu colapso final.
A candidatura de Manuela Ferreira Leite é uma lufada de ar fresco para a nossa democracia. A candidata teve imensas ideias novas desde as últimas vezes que esteve no governo.
Democracia SocialUm dos trunfos do actual governo, consiste em pretender fazer crer de que para o acerto das contas públicas não há uma outra politica para além daquela seguida por Sócrates, e que se traduz, como lamentavelmente sabemos, no aumento de Impostos e nos cortes das Funções Sociais do Estado.Não existe qualquer outra alternativa para o combate ao Défice, repetem a toda a hora.A maioria dos órgãos de comunicação social, controlados directa ou indirectamente pelo governo, alinham pelo mesmo diapasão. E, desde o “poderoso” ministro das finanças, ao mais humilde boy, todos fazem coro com o dito pressuposto. A coisa rende-lhes politicamente e é seguramente um grande trunfo à sua desejada perpetuação no poder.Na verdade, o principal partido da oposição, o PSD, contribui sem dúvida, para o reforço desta estratégia governativa. E a razão é simples. É que tanto o PS, como o PSD, não são mais do que partidos neoliberais, e portanto concordantes nas políticas neoliberais de contenção do Défice Público.Para os neoliberais, a receita para a redução do Défice é só uma - aumento de Impostos e cortes nas Funções Sociais do Estado. E apresentam tais políticas como indispensáveis e únicas para retirarem o País da estagnação económica. Estagnação económica a que eles próprios o conduziram ao longo dos últimos anos.E, como não há mudança de políticas, nestas alternâncias de poder entre o PS e o PSD, só poderemos esperar mais aumentos de impostos, mais cortes sociais, mais estagnação económica, maiores desigualdades sociais. De nada valem as promessas que nos façam, o resultado será sempre o mesmo.Não se trata de uma visão pessimista do reino da adivinhação, mas a consequência lógica resultante da prática das políticas neoliberais levadas a cabo pelo governo. Politicas velhas, de há dois séculos, e que agora, com a “globalização”, foram retiradas do baú da História e apresentadas como expoentes da “modernidade”.Sem dúvida, como alguns dos nossos comentadores já bem o descreveram, o nosso sistema político encontra-se na realidade bloqueado. Não existem forças políticas dentro dele, capazes de uma nova política alternativa às práticas neoliberais. Políticas que recuperasse economicamente o País, que o encaminhasse para o desenvolvimento económico e social com atenuação das desigualdades sociais e, sobretudo, sem aumento de Impostos e sem cortes nas Funções Sociais do Estado.Entretanto, iremos presenciar este continuado afundanço do País, até ao momento em que surja, fora dos actuais partidos, (não acredito que de dentro deles, cristalizados como se encontram, saia qualquer alternativa capaz, veja-se como os candidatos a líderes do PSD, todos eles, concordam com as politicas neoliberais de Sócrates) uma nova força politica, dentro do nosso regime constitucional, mas fora do actual sistema político.Uma verdadeira força social-democrata.Um novo Partido Democrático e Social.
PSD: Ferreira Leite e Passos Coelho querem fim do SNS tendencialmente gratuito para todos23 de Maio de 2008, 22:08Lisboa, 23 Mai (Lusa) - Os candidatos à liderança do PSD Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho declararam-se hoje a favor do fim do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tendencialmente gratuito para todos, defendendo que sirva quem tem menos recursos.Esta posição de Ferreira Leite e Passos Coelho foi assumida no primeiro debate televisivo entre os candidatos à liderança do PSD, realizado durante o Jornal Nacional da TVI, que durou cerca de uma hora e em que também participaram Pedro Santana Lopes e Mário Patinha Antão."A política da saúde vai ter muito dificuldade em ser financiada da forma como é. Considero que o SNS gratuito ou tendencialmente gratuito para todos é um aspecto que provavelmente vai ter que ser revisto", afirmou Manuela Ferreira Leite."Uma coisa é o SNS ser um bom serviço, de qualidade, prestado às pessoas que não têm outro tipo de recursos; outra coisa é ser um serviço que acaba por ser mau para todos", expôs.Segundo a ex-ministra das Finanças, "aqueles que têm muitos recursos não usam esse mau serviço, pagam impostos para manter esse serviço e simultaneamente tornam a pagar o serviço porque vão aos serviços privados".A candidata à liderança do PSD concluiu que defende "um SNS de qualidade para prestar serviços aos que mais necessitam, aos que têm menos recursos", sustentando que "é uma boa forma de baixar os impostos e criar um melhor serviço de saúde para quem mais precisa"."Eu concordo com este princípio de acabar com a universalidade na área da saúde e não só", declarou, a seguir, Pedro Passos Coelho.Manuela Ferreira Leite acrescentou que a mudança de sistema implica "uma entidade reguladora forte e independente, como é evidente"."Eu não sou liberal na área da saúde, considero que é necessário um SNS universal, tendencialmente gratuito, com as taxas moderadoras de que há pouco falei", contrapôs Pedro Santana Lopes, referindo-se às taxas moderadoras em função do rendimento, mas não sobre os internamentos e cirurgias.O ex-primeiro-ministro adiantou que é um "defensor dos seguros de saúde" e de "uma separação clara entre o público e o privado" nesta área."Na educação sou mais favorável ao papel dos privados, ao cheque-ensino. Na saúde sou mais defensor da presença do Estado", resumiu Santana Lopes.Por sua vez, Patinha Antão, ex-secretário de Estado do ministro da Saúde Luís Filipe Pereira defendeu que a "transformação estrutural" no sector iniciada pelo seu executivo - chefiado por Pedro Santana Lopes - deveria ter sido prosseguida.IEL.Lusa/Fim
Manuela Ferreira Leite lidera a preferência dos eleitores31 Maio 2008 - 19h40 Com 38%Ferreira Leite eleita líder do PSDManuela Ferreira Leite foi este sábado eleita presidente do PSD, com 37,66 por cento dos votos. Passos Coelho foi o segundo candidato mais votado (31,07 por cento), seguido de Santana Lopes (29,32 por cento) e de Patinha Antão (0,67 por cento).De acordo com os dados do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD, do universo de 77 mil militantes com as quotas em dia, e que podiam votar, cerca de 44 mil (43 por cento) exerceram o seu direito de voto. Ferreira Leite sucede a Luís Filipe Menezes na presidência do PSD. A liderança da ex-ministra das Finanças pode não ser consensual, uma vez que foi eleita com menos de metade dos votos. Pedro Passos Coelho já reconheceu a vitória da ex-ministra das Finanças, dando-lhe os parabéns. O ex-líder da JSD prometeu ser 'leal' e construtivo com a nova presidente. 'Temos de estar unidos e dar toda a força ao PSD e à direcção que vier a ser eleita em congresso para derrotar o PS', disse.