Votação

Quem deveria ser o próximo Líder do PSD

António Neto da Silva
0 (0%)
José Pacheco Pereira
0 (0%)
Aguiar Branco
0 (0%)
António Borges
6 (19.4%)
Rui Rio
10 (32.3%)
Luís Filipe Menezes (se for candidato)
3 (9.7%)
Manuela Ferreira Leite
4 (12.9%)
Marcelo Rebelo de Sousa
3 (9.7%)
Santana Lopes
2 (6.5%)
Pedro Passos Coelho
3 (9.7%)

Votos totais: 31

Votação encerrada: Abril 18, 2008, 10:37:05 pm

Eleições Internas no PSD

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P44

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« Responder #30 em: Abril 24, 2008, 02:24:17 pm »
:!:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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ricardonunes

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« Responder #31 em: Abril 24, 2008, 02:28:22 pm »
Citação de: "P44"
:lol: então vamos levar de novo com o Santana?

Realmente o sócrates tem cá uma sorte :roll:
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #32 em: Abril 24, 2008, 02:44:05 pm »
Ferreira Leite, Ferreira Leite, Ferreira leite...


Tudo menos o playboy do Santana Flopes! :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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P44

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« Responder #33 em: Abril 24, 2008, 03:49:25 pm »
Citar
2008-04-24 14:21
PSD
Santana vai ser candidato à liderança
O líder parlamentar conta com o apoio de Alberto João Jardim.
[ Última actualização às 14:21 do dia 24/04/2008 ]


Pedro Santana Lopes vai ser candidato à liderança do PSD. O líder parlamentar conta com o apoio de Alberto João Jardim. O líder regional da Madeira saiu da corrida. Jardim só avançaria se Manuela Ferreira Leite desistisse das eleições directas marcadas para o dia 31 de Maio.

Pedro Santana Lopes vai defrontar Manuel Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho no dia 31 de Maio em eleições directas. O líder da bancada do PSD deu o primeiro passo nesse sentido no Conselho Nacional na noite de quarta-feira.

Santana conta com o apoio de Alberto João Jardim que começou a sua intervenção dizendo que apoiava Santana Lopes caso ele avançasse. Jardim afirmou não estar disponível para ser um candidato de facção deixando claro que só avançaria se Manuela Ferreira Leite fizesse um favor ao partido e desistisse, porque, de acordo com Jardim, não ganha eleições.

O líder da Madeira que já tinha falado com Santana ao fim da tarde de quarta-feira e entendeu assim que não tinha apoios suficientes, abandonou mais cedo o Conselho Nacional, depois de mais uma conversa privada com Santa Lopes.

Também Luís Filipe Menezes não falou à saída. O líder demissionário foi o primeiro a abandonar a reunião logo depois de ter feito o discurso de abertura. Ao partido, Menezes deixou a promessa de não falar em público sobre a actuação do próximo líder até às legislativas de 2009.

No dia 31 de Maio o PSD escolhe em directas um novo presidente. Uma semana depois os restantes órgãos serão eleitos num congresso em Guimarães.

TVI
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P44

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« Responder #34 em: Abril 24, 2008, 03:50:54 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ferreira Leite, Ferreira Leite, Ferreira leite...


Tudo menos o playboy do Santana Flopes! :shock:  :?:
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Cabeça de Martelo

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« Responder #35 em: Abril 24, 2008, 04:09:22 pm »
Ó Pzito sabes o que eu quero que tu faças com esse comentário, não sabes?! :evil:

Tu sabes muito bem que eu não sou do PS, simplesmente acho que entre o caos (Santana) e o Sócrates eu prefiro o Sócrates.

Agora se a Ferreira Leite avançar já é diferente!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Jorge Pereira

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« Responder #36 em: Abril 24, 2008, 06:22:33 pm »
Citação de: "P44"
Caro Jorge

Já agora exclareça em que que 2009 "promete", pois eu sinceramente acho que o PSD não tem hipótese nenhuma de chegar ao poder com este PS de Sócrates.

A não ser que o PSD prometa politicas á "esquerda" deste governo de direita  :mrgreen:


Caro P44, se a equipa apresentada por Manuela Ferreira Leite for essa que a notícia refere, não tenho dúvidas que em situações normais o PSD ganhará as próximas eleições legislativas.

É uma equipa com nomes e profissionais que não tem paralelo no actual governo.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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ricardonunes

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« Responder #37 em: Abril 24, 2008, 07:13:40 pm »
O que me assusta no meio disto tudo é ainda existirem pessoas que vão nestas balelas  :roll:
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Luso

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« Responder #38 em: Abril 24, 2008, 07:56:25 pm »
Jorge, mais uma vez vai me perdoar mas eu não partilho do seu optimismo, uma vez que eu conheço razoávelmente bem essa raça. Ainda hoje fui a tribunal como testemunha para tentar resolver uma situação que aprodeceu por total incúria do senhor político do centrão e pude constatar a absurda e até cómica situação da justiça portuguesa que permite os desmandos de todos esses senhores. Mas enfim...

Partilho convosco algumas linhas retiradas do Classe Política que traduzem rigorosamente aquilo que sinto.

http://classepolitica.blogspot.com/

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Tuesday, April 22, 2008
O triunfo do “sistema”


Manuela Ferreira Leite decidiu avançar para a liderança do PSD e muito provavelmente será o seu novo líder. É a candidata mais apetecida não tanto das bases anónimas do partido mas sobretudo das elites do partido. Das elites que ao longo dos anos têm vivido com, para, e do “sistema”. Que ocupam lugares no aparelho de Estado sempre que se ganham eleições, que se apresentam como fazedores de opinião nos média, que trocam cargos na Administração Central com lugares nas empresas públicas, privadas e municipais, que são gestores nos múltiplos órgãos do Estado – Auditorias, Institutos, Gabinetes, Autoridades, Comissões, Conselhos, Centros, Inspecções, Fundações, Agências, Fundos.
Para toda esta clientela, Ferreira Leite é a candidata ideal do PSD.

Mas não apenas para esta “elite” e, por muito paradoxal que pareça, também para o próprio PS, uma vez que é Ferreira Leite que possui as melhores condições de assegurar a continuidade do “sistema”, a rotatividade do governo sem qualquer alteração radical das politicas governativas que ponham em causa esta “politica dos interesses” em que vivemos.
Ferreira Leite não vai romper com romper com a promiscuidade reinante entre o poder politico e económico (com troca de cadeiras a toda a hora), não vai romper com os privilégios das grandes empresas monopolistas nacionais, (que somam lucros escandalosos a cada ano), não vai romper com os privilégios de uma “classe politica” que se reveza no poder, não vai romper com esta corrupção institucionalizada onde os cargos públicos são por escolha politica e não por curriculuns de competência. Não vai adoptar uma politica social- democrata mas seguramente a continuação da politica neoliberal de Sócrates, porventura mais cega ainda, que agravará as desigualdades sociais e provocará um retrocesso social e um pobre desenvolvimento económico.

Não vai extinguir todos aqueles Órgãos do Estado que acarretando um grande agravamento na Despesa Pública responsável pelo Défice Público, em nada melhoram os serviços prestados ao cidadão. Criados sobretudo depois de 1995, todo este mundo de novos órgãos não veio melhorar a Justiça, a Educação, a Saúde, a Segurança ou qualquer outra função Social do Estado. São inúteis e precisam de ser extintos.
Com Ferreira Leite, o “sistema” irá sobreviver por mais uns tempos até ao seu colapso final.


O sublinhado é meu.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #39 em: Abril 24, 2008, 10:53:15 pm »
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A candidatura de Manuela Ferreira Leite é uma lufada de ar fresco para a nossa democracia. A candidata teve imensas ideias novas desde as últimas vezes que esteve no governo.

http://31daarmada.blogs.sapo.pt/

 :wink:

Em contrapartida, aquele maroto do Rio esteve bem na entrevista dada à Judite...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #40 em: Abril 25, 2008, 02:31:29 pm »
AJJ seria um excelente Primeiro nesta III República. :wink:

Espanta-me (ou talvez) não a falta de noção de ridículo do Santana Flopes. Eles vivem mesmo num mundo à parte.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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P44

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« Responder #41 em: Maio 19, 2008, 03:35:33 pm »
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Democracia Social

Um dos trunfos do actual governo, consiste em pretender fazer crer de que para o acerto das contas públicas não há uma outra politica para além daquela seguida por Sócrates, e que se traduz, como lamentavelmente sabemos, no aumento de Impostos e nos cortes das Funções Sociais do Estado.

Não existe qualquer outra alternativa para o combate ao Défice, repetem a toda a hora.

A maioria dos órgãos de comunicação social, controlados directa ou indirectamente pelo governo, alinham pelo mesmo diapasão. E, desde o “poderoso” ministro das finanças, ao mais humilde boy, todos fazem coro com o dito pressuposto. A coisa rende-lhes politicamente e é seguramente um grande trunfo à sua desejada perpetuação no poder.

Na verdade, o principal partido da oposição, o PSD, contribui sem dúvida, para o reforço desta estratégia governativa. E a razão é simples. É que tanto o PS, como o PSD, não são mais do que partidos neoliberais, e portanto concordantes nas políticas neoliberais de contenção do Défice Público.

Para os neoliberais, a receita para a redução do Défice é só uma - aumento de Impostos e cortes nas Funções Sociais do Estado. E apresentam tais políticas como indispensáveis e únicas para retirarem o País da estagnação económica. Estagnação económica a que eles próprios o conduziram ao longo dos últimos anos.

E, como não há mudança de políticas, nestas alternâncias de poder entre o PS e o PSD, só poderemos esperar mais aumentos de impostos, mais cortes sociais, mais estagnação económica, maiores desigualdades sociais. De nada valem as promessas que nos façam, o resultado será sempre o mesmo.

Não se trata de uma visão pessimista do reino da adivinhação, mas a consequência lógica resultante da prática das políticas neoliberais levadas a cabo pelo governo. Politicas velhas, de há dois séculos, e que agora, com a “globalização”, foram retiradas do baú da História e apresentadas como expoentes da “modernidade”.

Sem dúvida, como alguns dos nossos comentadores já bem o descreveram, o nosso sistema político encontra-se na realidade bloqueado. Não existem forças políticas dentro dele, capazes de uma nova política alternativa às práticas neoliberais. Políticas que recuperasse economicamente o País, que o encaminhasse para o desenvolvimento económico e social com atenuação das desigualdades sociais e, sobretudo, sem aumento de Impostos e sem cortes nas Funções Sociais do Estado.
Entretanto, iremos presenciar este continuado afundanço do País, até ao momento em que surja, fora dos actuais partidos, (não acredito que de dentro deles, cristalizados como se encontram, saia qualquer alternativa capaz, veja-se como os candidatos a líderes do PSD, todos eles, concordam com as politicas neoliberais de Sócrates) uma nova força politica, dentro do nosso regime constitucional, mas fora do actual sistema político.
Uma verdadeira força social-democrata.
Um novo Partido Democrático e Social.


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pmdavila

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« Responder #42 em: Maio 24, 2008, 09:34:49 am »
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PSD: Ferreira Leite e Passos Coelho querem fim do SNS tendencialmente gratuito para todos23 de Maio de 2008, 22:08

Lisboa, 23 Mai (Lusa) - Os candidatos à liderança do PSD Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho declararam-se hoje a favor do fim do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tendencialmente gratuito para todos, defendendo que sirva quem tem menos recursos.

Esta posição de Ferreira Leite e Passos Coelho foi assumida no primeiro debate televisivo entre os candidatos à liderança do PSD, realizado durante o Jornal Nacional da TVI, que durou cerca de uma hora e em que também participaram Pedro Santana Lopes e Mário Patinha Antão.

"A política da saúde vai ter muito dificuldade em ser financiada da forma como é. Considero que o SNS gratuito ou tendencialmente gratuito para todos é um aspecto que provavelmente vai ter que ser revisto", afirmou Manuela Ferreira Leite.

"Uma coisa é o SNS ser um bom serviço, de qualidade, prestado às pessoas que não têm outro tipo de recursos; outra coisa é ser um serviço que acaba por ser mau para todos", expôs.

Segundo a ex-ministra das Finanças, "aqueles que têm muitos recursos não usam esse mau serviço, pagam impostos para manter esse serviço e simultaneamente tornam a pagar o serviço porque vão aos serviços privados".

A candidata à liderança do PSD concluiu que defende "um SNS de qualidade para prestar serviços aos que mais necessitam, aos que têm menos recursos", sustentando que "é uma boa forma de baixar os impostos e criar um melhor serviço de saúde para quem mais precisa".

"Eu concordo com este princípio de acabar com a universalidade na área da saúde e não só", declarou, a seguir, Pedro Passos Coelho.

Manuela Ferreira Leite acrescentou que a mudança de sistema implica "uma entidade reguladora forte e independente, como é evidente".

"Eu não sou liberal na área da saúde, considero que é necessário um SNS universal, tendencialmente gratuito, com as taxas moderadoras de que há pouco falei", contrapôs Pedro Santana Lopes, referindo-se às taxas moderadoras em função do rendimento, mas não sobre os internamentos e cirurgias.

O ex-primeiro-ministro adiantou que é um "defensor dos seguros de saúde" e de "uma separação clara entre o público e o privado" nesta área.

"Na educação sou mais favorável ao papel dos privados, ao cheque-ensino. Na saúde sou mais defensor da presença do Estado", resumiu Santana Lopes.

Por sua vez, Patinha Antão, ex-secretário de Estado do ministro da Saúde Luís Filipe Pereira defendeu que a "transformação estrutural" no sector iniciada pelo seu executivo - chefiado por Pedro Santana Lopes - deveria ter sido prosseguida.

IEL.

Lusa/Fim



Fonte


Digam-me que isto é uma piada de mau gosto... Acabar com o SNS... Mas esta gente não aprende? Querem copiar aquele modelo que é um dos piores que existe à face da Terra, o dos EUA? Se eu quisesse NÃO ter saúde, tinha emigrado para lá...
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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nelson38899

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« Responder #43 em: Maio 24, 2008, 12:06:50 pm »
A solução é não votar neles! e assim deixam de dizer estas barbaridades
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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PereiraMarques

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« Responder #44 em: Maio 31, 2008, 08:02:37 pm »
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Manuela Ferreira Leite lidera a preferência dos eleitores
31 Maio 2008 - 19h40

Com 38%
Ferreira Leite eleita líder do PSD
Manuela Ferreira Leite foi este sábado eleita presidente do PSD, com 37,66 por cento dos votos.

Passos Coelho foi o segundo candidato mais votado (31,07 por cento), seguido de Santana Lopes (29,32 por cento) e de Patinha Antão (0,67 por cento).

De acordo com os dados do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD, do universo de 77 mil militantes com as quotas em dia, e que podiam votar, cerca de 44 mil (43 por cento) exerceram o seu direito de voto.

Ferreira Leite sucede a Luís Filipe Menezes na presidência do PSD. A liderança da ex-ministra das Finanças pode não ser consensual, uma vez que foi eleita com menos de metade dos votos.

Pedro Passos Coelho já reconheceu a vitória da ex-ministra das Finanças, dando-lhe os parabéns. O ex-líder da JSD prometeu ser 'leal' e construtivo com a nova presidente. 'Temos de estar unidos e dar toda a força ao PSD e à direcção que vier  a ser eleita em congresso para derrotar o PS', disse.


 :twisted: ...será que alguém consegue explicar ao Santana Lopes que ele já morreu...e já cheira a podre :twisted: