Me parece una opinión muy discutible, Melilla resistiría cualquier ataque por sorpresa por dos motivos:
mui descutibel de facto, é aliás isso que temos estado aqui a fazer dada a sua insistencia em manter uma posição absurda
1º Los tanques estancionados en la ciudad, no pueden superados por nada que posea ahora mismo Marruecos, estos no disponen de Manpads ni unidades blindadas capaces de superar a los Leo 2 en posición defensiva.
convém esclarecer que este perfeito optimista está a defender que meia dúzia de tanques espanhois não podem ser superados por 300 tanques M-60, 150 T-72, 110 AMX-10 e 111 SK-105 Kurassier
2º Las unidades ligeras pueden combatir durante horas con manifiesta superioridad de equipamiento.
aqui este prodígio do entusiasmo defende que 2 ou 3 companhias ligeiras espanholas pode enfrentar 178.000 soldados marroquinos equipados com M-16, Steyr AUG, FN minimi, FN CAL, SAR-21 e FN MAG porque o equipamento é superior. Imagino que utilizem portanto sabres de luz, phasers e rifles de plasma.
3º El apoyo aéreo sería cuestión de horas.
mesmo a tempo para o velório das tropas no solo, portanto!
4º Melilla puede ser apoyada en pocas horas por fuerzas del TEAR, Brigada de la Legión y Paracaidistas.
mais carne para canhão
5º Hay una abrumadora superioridad naval.
abrumadora = sombria, para quem não sabe espanhol.
tão sombria quanto a lamentável dificuldade que os navios tem em navegar no deserto.
6º Ahora mismo Marruecos no dispone, ni mucho menos de unidades suficientes en un área cercana a Ceuta o Melilla, cualquier desplazamiento masivo de fuerzas sería descubierno facilmente.
entendemos então que frente tão prodigiosas quanto escassas forças espanholas que nunca venceram uma batalha sem superioridade numérica em toda a sua história, os cerca de 10.000 soldados que marrocos mantém próximo de cada uma destas cidades não chegam nem para aquecer.
resta-me dizer que Espanha, felizmente para os espanhois, não é o reino do lá lá lá em que vive este senhor. tanto assim que mesmo os responsáveis militares sã os primeiros a dizer que as cidades africanas seriam indefensáveis em caso de invasão marroquina e que as forças em presença pouco mais poderiam fazer que organizar uma retirada.