A pergunta que fica é: Quando as Fragatas os levam, serão ainda os antigos Sea sparrow ou já os novos ESSM, que consta compraram ou iam comprar 16. Até foi alvo de comentário por aqui que se calhar sendo a dividir por duas, estas levavam mistos, Sparow e ESSM.
Uma coisa é certa, são tantos que conseguem levar actualmente que até se dão ao luxo de andar com 25%
Imagino como seria numa Fragata comum de 32 células MK41, ou mesmo de 16. Tinham logo de arranjar uma alternativa a tanto espaço vazio e lá vinha mais um inventor a ser louvado.
Mas dando uma já ideia, se acharem muitas células de ESSM, pois são quadruplas, metam lá uns ASROC e SAM num dos blocos, já que cada um desses ocupa logo uma célula inteira e sempre é mais uma arma anti submarina e um míssil de maior alcance.
Arsenal expansion
The launch control system features an open, distributed
architecture that allows for easy integration of future
technologies. Open architecture both in the weapon
control interface and the missile mechanical and electrical
interface allows the system to support any missile in any
cell. This is a capability unique to MK 41 VLS. The missiles
currently integrated with MK 41 VLS include Evolved
Sea Sparrow Missile (ESSM), Tomahawk Cruise Missile,
Standard Missile 2, Standard Missile 3, Standard Missile
6 and Vertical Launch ASROC (VLA). Lockheed Martin
has consistently demonstrated the ability to integrate
new weapons. Future missile integration could include
Long Range Anti-ship Missile (LRASM), Common Anti Air
Modular Missile (CAMM), ASTER, Future Cruise/Anti-Ship
Weapon (FC/ASW) and Barak
https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/rms/documents/naval-launchers-and-munitions/MK41_VLS_Vertical_Launching_System_Product%20Card_8.5x11_042419.pdf
Ou então, na linha mais habitual e como estão configuradas em blocos de 8 células, podem usar um só bloco para misseis e, usar o resto do espaço vazio como adega extra ou carga diversa a sul.
Mas isto foi divagar, porque tanto míssil e real complexidade dá dores de cabeça
Bom dia,
Na minha opinião, as células de lançamento vertical das BD são MK48 e não 41.
O que segue refere-se ao ESSM;
MK 48
In addition to the MK 29 GMLS and MK 41 VLS, the other primary launcher is MK 48 VLS. The 2-cell module of MK 48 makes the system very versatile and enables it to be installed on board in spaces that otherwise cannot be utilized. The weight of a 2-cell module of MK 48 is 660 kg (1,450 lb; including empty canisters), 330 kg (725 lb) for exhaust system, and 360 kg (800 lb) for ship installation interfaces. Each canister of the MK 48 VLS houses a single RIM-7VL (Vertically Launched) Sea Sparrow cell or two RIM-162 ESSM cells, though, with modification, other missiles can also be launched. There are a total of four models in the MK 48 family, with MOD 0 & 1 housing either 2 RIM-7VL or 4 RIM-162 cells, MOD 2 housing either 16 RIM-7VL or 32 RIM-162 cells. MOD 0/1/2 are usually grouped into either a 16-cell module for RIM-7VL or a 32-cell module for RIM-162. MOD 3 fits into the StanFlex modules on Royal Danish Navy ships and can house either 6 RIM-7VL or 12 RIM-162 cells; the Danes now use the latter.
Adicionalmente, parece natural que Portugal passe a usar ESSM, já que fazemos parte do grupo de países que constituem o ESSM Consortium. E de certeza que pagamos para lá estar...
Também:
Lamento, mas não me parece que aguentem com Tomahawks.
Um ESSM mede 3.5m enquanto que um Tomahawk mede 6.
É a vida...
Cumprimentos
Percebeu mal. Não disse que nas BD eram MK41. Porque não são mesmo.
O que referi é numa outra fragata a adquirir com o obvio MK41 e , tendo em conta que com as 16 células single actuais, só as carregam metade ou nem metade muitas vezes, imagino uma fragata com 16 ou 32 MK41 a 4 ESSM cada. Vai sobrar muito espaço vazio ou alternativo
Quanto a usar ESSM, já se falou nisso que iam adquirir, mas devem vir com as tais Marlin 30mm dos NPO, que nunca vieram mas já vão em dois concursos para adquirir.
Se calhar devem fazer dizer o preço mínimo a pagar e, os fornecedores fazem um manguito ao preço. Isso, ou os fornecedores estão à espera que o dinheiro entre primeiro, não vá os caloteiros não pagarem logo.
Tipo fragatas 4 anos na Holanda a fazer MLUzinho e depois dizer que é culpa do covid. Só em ajudas foi bonito
Dai o que escrevi sobre os ASROC e SAM 2, pois uma unidade sempre enche logo uma célula e os blocos de 8 rapidamente. Evitando algum sentimento sobre utilização alternativa, como adega por exemplo.

Era uma piada aos que gostam dos navios mal equipados e desarmados porque é mais holístico.
Repare-se que as VdG nos seus 30 anos nunca tiveram o espaço atrás da peça de 100 com o que deviam. Nem agora que vão durar mais uns 10 anos, no mínimo com os seus 8 sparrowzitos e um Phalanx. Ao menos usem os Phalanx que estão a apodrecer em armazém há vários anos.
E aproveitando o que disse sobre o navio não aguentar misseis mais pesados, é mais uma razão para o próximo se ter isso em conta, em vez de se adquirir corvetas pesadas ou fragatas ligeiras como chamam por exemplo as EPC, só porque são giras.
Afinal nunca virá anda antes de 2030 ou mais tarde