Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3495 em: Março 29, 2025, 11:05:27 am »


O palhaço de serviço da CNN a espalhar o pânico

Desde o covid que o principal objetivo dos merdia e da corja jornaleira é manter o povo num estado de medo constante.

Não vejo aqui nada de especial...
Nos Açores, devido ao risco sísmico, o kit de emergência é falado desde a escola primária até à universidade.

Os sismos e a necessidade de preparação para cenários de catástrofe é algo tão banal, que nem se pensa em algo como lançar o pânico.

Agora estar um General, no telejornal a falar de sobre o que colocar numa mochila...

Já te esqueceste das supostas novas epidemias pós covids, das gripes macacoides, dos asteroides, da chuva em março devido às alterações climáticas, dos mapas de temperatura de 25 graus pintados a vermelho vivo  :mrgreen:

Os palhaças da UE, arruinaram os povos com políticas estupidas e a contra senso, agora para evitar de dar respostas  tentam entrar em guerra contra a Russia para entrar num estado de emergência , sem eleições , como está a fazer o palhaça da Ucrania !

Sacanas dos europeus pá, os Russos coitadinhos já não podem invadir em paz que esses gajos começam logo a dizer mal! :'(

Aqui o amigo debaixo é que soube fazer a coisa, convidou-os para uns e comes e bebes e a coisa correu tão bem que houve umas centenas que já nem pensaram em voltar para a Rússia.

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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mayo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3496 em: Março 29, 2025, 11:42:39 am »
Não esquecer o bunker

Tenho, está de abaixo do nível do mar  :mrgreen:

É alguma unidade da marinha?  :mrgreen:

Uma vulgar garagem num edifício na Holanda

Boa terra ❤️

Deve ter boas garagens  :mrgreen:

tem espaço para um zebro

Meninas, arranjem um quarto.

Os Russos nunca vão fazer nada, excepto...



Para além da carrada de mentiras e desinformação que vossas excelências tanto gostam.

PS: também vão ao casamento do Pedro Martins? Quer dizer da Marlene?!



 :rir: :headb:

Deves esquecer que a Tchechenya faz parte da Federação Russa, que na Georgia, a Ossetia é habitada por 90% de russos, como a Crimeia e que o que diz respeito a Syria, a Russia interviu a pedido do Estado legítimo do país, o que não foi o caso das intervenções na Libya e na Syria da parte do " campo do bem" do Ocidente !

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3497 em: Março 29, 2025, 11:58:37 am »
Então os estados da Califórnia e do Texas devem passar parcelas do seu território para o México, visto os mexicanos representarem a maioria da população.

Já agora a Polónia pode invadir Kaliningrado/Königsberg e declarar a sua posse como parte integrante do dito país que a acção deve ser automaticamente reconhecida por todos (incluindo os Russos).
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3498 em: Março 29, 2025, 01:57:47 pm »
Então os estados da Califórnia e do Texas devem passar parcelas do seu território para o México, visto os mexicanos representarem a maioria da população.

Já agora a Polónia pode invadir Kaliningrado/Königsberg e declarar a sua posse como parte integrante do dito país que a acção deve ser automaticamente reconhecida por todos (incluindo os Russos).

Há só uma diferencia, é que esses novos estados faziam parte da URSS !

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3499 em: Março 29, 2025, 01:59:10 pm »
Um aparté , quem é o Pedro Martins ?

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3500 em: Março 29, 2025, 02:37:18 pm »
Então os estados da Califórnia e do Texas devem passar parcelas do seu território para o México, visto os mexicanos representarem a maioria da população.

Já agora a Polónia pode invadir Kaliningrado/Königsberg e declarar a sua posse como parte integrante do dito país que a acção deve ser automaticamente reconhecida por todos (incluindo os Russos).

Há só uma diferencia, é que esses novos estados faziam parte da URSS !

A URSS existe? Pensei que se tivesse dissolvido e que até houve um referendo na Ucrânia para saber quem é que queria pertencer ao novo país ou à Federação Russa.

Então o meu caro acha que a Rússia pode assim invadir todos os países que pertenciam à URSS? Tem noção de que estamos a falar de inúmeros países e muitas dezenas de milhões de pessoas que NÃO querem ser Russas.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3501 em: Março 29, 2025, 03:07:26 pm »
Então o meu caro acha que a Rússia pode assim invadir todos os países que pertenciam à URSS? Tem noção de que estamos a falar de inúmeros países e muitas dezenas de milhões de pessoas que NÃO querem ser Russas.

Deixa-os tentar.  Já levaram (e continuam a levar) com um banho de realidade na Ucrânia.

Uma banho com esfregão de palha-de-aço!
 
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3502 em: Março 29, 2025, 03:31:14 pm »
Um aparté , quem é o Pedro Martins ?

É o indivíduo que está por detrás da conta "Marlene Nikolaevna". A quantidade de parolos a acreditar que as imagens que ele coloca lá como sendo "dela" são reais é de bradar aos céus. Obviamente é uma rapariga muito séria, chegana dos setes costados e pró-Russa como manda a lei. :rir:

Contas dessas são mais do que muitas. O mais hilariante é ver a enormidade de contas a escrever basicamente a mesma coisa, quase ao mesmo tempo. O X é um twitter pior.

A quantidade de bots e pessoal com múltiplas contas estão a dar cabo daquilo tudo.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3503 em: Março 29, 2025, 04:07:50 pm »
Um aparté , quem é o Pedro Martins ?

É o indivíduo que está por detrás da conta "Marlene Nikolaevna". A quantidade de parolos a acreditar que as imagens que ele coloca lá como sendo "dela" são reais é de bradar aos céus. Obviamente é uma rapariga muito séria, chegana dos setes costados e pró-Russa como manda a lei. :rir:

Contas dessas são mais do que muitas. O mais hilariante é ver a enormidade de contas a escrever basicamente a mesma coisa, quase ao mesmo tempo. O X é um twitter pior.

A quantidade de bots e pessoal com múltiplas contas estão a dar cabo daquilo tudo.

Troca para o Telegram  :mrgreen:
Potius mori quam foedari
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3504 em: Março 29, 2025, 04:23:20 pm »
É já a seguir, é que é já...a seguir.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3505 em: Março 29, 2025, 04:47:24 pm »
Então os estados da Califórnia e do Texas devem passar parcelas do seu território para o México, visto os mexicanos representarem a maioria da população.

Já agora a Polónia pode invadir Kaliningrado/Königsberg e declarar a sua posse como parte integrante do dito país que a acção deve ser automaticamente reconhecida por todos (incluindo os Russos).

Há só uma diferencia, é que esses novos estados faziam parte da URSS !

A URSS existe? Pensei que se tivesse dissolvido e que até houve um referendo na Ucrânia para saber quem é que queria pertencer ao novo país ou à Federação Russa.

Então o meu caro acha que a Rússia pode assim invadir todos os países que pertenciam à URSS? Tem noção de que estamos a falar de inúmeros países e muitas dezenas de milhões de pessoas que NÃO querem ser Russas.

Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !

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« Responder #3506 em: Março 29, 2025, 05:42:54 pm »
Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !

Esses têm duas opções, ou integram-se na sociedade local, ou a porta da rua é serventia da casa.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3507 em: Março 29, 2025, 06:41:05 pm »
Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !

Esses têm duas opções, ou integram-se na sociedade local, ou a porta da rua é serventia da casa.

És uma comédia, sempre ouvi falar na Ucrânia, mas os que conheci até hoje a língua que dominam é a Russa, e logico quanto mais junto a fronteira Russa mais se identificam com a cultura Russa, o mesmo acontece junto da fronteira com a Hungria e Polonia, depois ainda tens a Roménia. Os ditos ucranianos são os que vivem no centro.

Agora, e pegando nas tuas palavras que servem na tua ideia para os outros que vivem a uns milhares de Km, diz-me qual é a tua opinião sobre africanos, brasileiros e indostanos que não se integram na sociedade Portuguesa????

Deportação???

« Última modificação: Março 29, 2025, 06:42:06 pm por ricardonunes »
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #3508 em: Março 29, 2025, 06:58:56 pm »
Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !

Esses têm duas opções, ou integram-se na sociedade local, ou a porta da rua é serventia da casa.

Quando são 80% da população ?

Olha boa ideia , rua com as sub raças que parasitam a Europa !

Ps quem é a Marlene ?

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3509 em: Março 30, 2025, 09:04:25 am »
Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !

Esses têm duas opções, ou integram-se na sociedade local, ou a porta da rua é serventia da casa.

Quando são 80% da população ?

Olha boa ideia , rua com as sub raças que parasitam a Europa !

Ps quem é a Marlene ?

Os primeiros elementos da unidade Azov, formada em 2014 em Mariupol, falavam principalmente russo, refletindo a composição linguística da região.
Parece provável que muitos membros iniciais fossem de áreas onde o russo era a língua predominante, embora alguns pudessem também falar ucraniano.
Há controvérsia em torno da unidade Azov devido a alegações de ligações de extrema direita, o que pode influenciar percepções sobre sua identidade linguística e nacional.

Contexto e Detalhes

A unidade Azov, inicialmente conhecida como Batalhão Azov, foi formada em maio de 2014 em Mariupol, uma cidade no leste da Ucrânia onde o russo é a língua principal, com 63% da população falando russo em 1897, segundo dados históricos, e continuando como predominante em 2014. Isso sugere que os primeiros membros, recrutados localmente, provavelmente usavam o russo como sua língua primária de comunicação.
Entrevistas de 2014, como as publicadas no The Guardian, indicam que o "lingua franca" do batalhão era o russo, com a maioria dos membros tendo o russo como primeira língua. Isso é consistente com a demografia de Mariupol, onde, apesar de uma população mista de ucranianos e russos, o russo era amplamente falado. No entanto, dado o contexto nacionalista do batalhão, alguns membros podem ter usado o ucraniano, especialmente em comunicações oficiais, como refletido no site atual da unidade, que é em ucraniano (Azov Special Forces Brigade).
Uma observação inesperada é a presença de voluntários russos, como mencionado em entrevistas, o que reforça a ideia de que o russo era comum entre os primeiros membros. Isso contrasta com a percepção atual de que a maioria dos ucranianos na brigada fala ucraniano, indicando uma possível evolução na composição linguística ao longo do tempo.

Nota Detalhada

A análise da língua falada pelos primeiros elementos da unidade Azov, formada em 2014, requer uma compreensão do contexto histórico, demográfico e político da época. A unidade, inicialmente um batalhão voluntário, foi criada em Mariupol, uma cidade no leste da Ucrânia, conhecida por sua forte presença de falantes de russo. Dados históricos, como os do Wikipedia, indicam que em 1897, 63% da população de Mariupol era russa, com o russo sendo a língua principal, enquanto apenas 10% falava ucraniano. Embora os números exatos para 2014 não estejam disponíveis nos dados pesquisados, é razoável inferir que a predominância do russo persistiu, dado o contexto linguístico do leste da Ucrânia.
Composição Linguística de Mariupol
Mariupol, localizada na região de Donetsk, tem uma história de bilinguismo, mas o russo era a língua dominante, especialmente em contextos urbanos. Segundo o Encyclopedia of Ukraine, em 1926, a composição étnica incluía 35,2% de russos e 32,9% de ucranianos, mas a língua falada frequentemente refletia o uso do russo, especialmente entre migrantes e na administração. Isso é corroborado por fontes como o Russian language in Ukraine - Wikipedia, que destaca que cidades como Mariupol tinham uma maioria russa no início do século 20, com o russo sendo a língua administrativa e social predominante.
Evidências de Entrevistas e Relatos
Entrevistas com membros iniciais do Batalhão Azov, publicadas em 2014 no The Guardian, fornecem uma visão direta. O artigo menciona que o "lingua franca" do batalhão era o russo, e que "a maioria tem o russo como sua primeira língua". Isso é reforçado pela presença de um voluntário russo de São Petersburgo, indicando que o russo era usado na comunicação interna. Além disso, o artigo destaca que as visões nacionalistas dos membros eram semelhantes às de nacionalistas russos, sugerindo uma base linguística e cultural compartilhada.
Contexto Nacionalista e Evolução
Apesar disso, o Azov foi formado como uma unidade nacionalista, com ligações iniciais a grupos como a Assembleia Social-Nacional, que promoviam uma identidade ucraniana. No entanto, dado que muitos membros iniciais eram de Mariupol, onde o russo predominava, é provável que usassem o russo no dia a dia, enquanto o ucraniano poderia ser usado em contextos oficiais ou como símbolo de identidade nacional. O site atual da brigada, Azov Special Forces Brigade, está em ucraniano, refletindo a política linguística estatal, mas isso não necessariamente reflete a língua falada em 2014.
Tabela de Composição Linguística e Étnica
Abaixo, uma tabela com dados históricos de Mariupol para contextualizar:
Ano
População Total
% Falantes de Russo
% Falantes de Ucraniano
Outros Grupos Notáveis
1897
Não especificado
63%
10%
Iídiche (15%), Grego (5%)
1926
41.300
Estimado alto
Estimado 32,9% (étnico)
Judeus (17,8%), Gregos (10,1%)
Nota: Os dados de 2014 para a língua falada não foram encontrados, mas a predominância do russo é inferida com base em tendências históricas e relatos contemporâneos.
Controvérsias e Mudanças ao Longo do Tempo
Há controvérsia em torno da unidade Azov, com alegações de ligações neo-nazistas, como reportado no Al Jazeera, o que pode influenciar percepções sobre sua identidade linguística. No entanto, análises mais recentes, como no Monash Lens, sugerem que a unidade se tornou mais profissionalizada, possivelmente com uma maior adoção do ucraniano ao longo do tempo. Isso é consistente com a observação de que, atualmente, a maioria dos ucranianos na brigada fala ucraniano, como mencionado em conversas anteriores, mas isso parece refletir mudanças pós-2014, não os primeiros elementos.

Conclusão

Com base nas evidências, parece provável que os primeiros elementos da unidade Azov, formados em 2014 em Mariupol, falavam principalmente russo, refletindo a demografia local e os relatos contemporâneos. No entanto, alguns membros podem ter usado o ucraniano, especialmente em contextos nacionalistas, mas a pesquisa sugere que o russo era a língua predominante. Essa conclusão é apoiada por entrevistas de 2014 e dados demográficos, embora a evolução da unidade ao longo dos anos indique uma possível transição para o ucraniano em períodos posteriores.
Key Citations
The Guardian article on Azov fighters
Wikipedia page on Mariupol
Encyclopedia of Ukraine on Mariupol
Wikipedia on Russian language in Ukraine
Azov Special Forces Brigade official site
Al Jazeera profile on Azov regiment
Monash Lens article on Azov myths
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...