Não foi o que eu disse ! A Russia tenta proteger os russos , que por azar da historia , ficarem fora da mãe pátria !
Esses têm duas opções, ou integram-se na sociedade local, ou a porta da rua é serventia da casa.
Quando são 80% da população ?
Olha boa ideia , rua com as sub raças que parasitam a Europa !
Ps quem é a Marlene ?
Os primeiros elementos da unidade Azov, formada em 2014 em Mariupol, falavam principalmente russo, refletindo a composição linguística da região.
Parece provável que muitos membros iniciais fossem de áreas onde o russo era a língua predominante, embora alguns pudessem também falar ucraniano.
Há controvérsia em torno da unidade Azov devido a alegações de ligações de extrema direita, o que pode influenciar percepções sobre sua identidade linguística e nacional.
Contexto e Detalhes
A unidade Azov, inicialmente conhecida como Batalhão Azov, foi formada em maio de 2014 em Mariupol, uma cidade no leste da Ucrânia onde o russo é a língua principal, com 63% da população falando russo em 1897, segundo dados históricos, e continuando como predominante em 2014. Isso sugere que os primeiros membros, recrutados localmente, provavelmente usavam o russo como sua língua primária de comunicação.
Entrevistas de 2014, como as publicadas no The Guardian, indicam que o "lingua franca" do batalhão era o russo, com a maioria dos membros tendo o russo como primeira língua. Isso é consistente com a demografia de Mariupol, onde, apesar de uma população mista de ucranianos e russos, o russo era amplamente falado. No entanto, dado o contexto nacionalista do batalhão, alguns membros podem ter usado o ucraniano, especialmente em comunicações oficiais, como refletido no site atual da unidade, que é em ucraniano (Azov Special Forces Brigade).
Uma observação inesperada é a presença de voluntários russos, como mencionado em entrevistas, o que reforça a ideia de que o russo era comum entre os primeiros membros. Isso contrasta com a percepção atual de que a maioria dos ucranianos na brigada fala ucraniano, indicando uma possível evolução na composição linguística ao longo do tempo.
Nota Detalhada
A análise da língua falada pelos primeiros elementos da unidade Azov, formada em 2014, requer uma compreensão do contexto histórico, demográfico e político da época. A unidade, inicialmente um batalhão voluntário, foi criada em Mariupol, uma cidade no leste da Ucrânia, conhecida por sua forte presença de falantes de russo. Dados históricos, como os do Wikipedia, indicam que em 1897, 63% da população de Mariupol era russa, com o russo sendo a língua principal, enquanto apenas 10% falava ucraniano. Embora os números exatos para 2014 não estejam disponíveis nos dados pesquisados, é razoável inferir que a predominância do russo persistiu, dado o contexto linguístico do leste da Ucrânia.
Composição Linguística de Mariupol
Mariupol, localizada na região de Donetsk, tem uma história de bilinguismo, mas o russo era a língua dominante, especialmente em contextos urbanos. Segundo o Encyclopedia of Ukraine, em 1926, a composição étnica incluía 35,2% de russos e 32,9% de ucranianos, mas a língua falada frequentemente refletia o uso do russo, especialmente entre migrantes e na administração. Isso é corroborado por fontes como o Russian language in Ukraine - Wikipedia, que destaca que cidades como Mariupol tinham uma maioria russa no início do século 20, com o russo sendo a língua administrativa e social predominante.
Evidências de Entrevistas e Relatos
Entrevistas com membros iniciais do Batalhão Azov, publicadas em 2014 no The Guardian, fornecem uma visão direta. O artigo menciona que o "lingua franca" do batalhão era o russo, e que "a maioria tem o russo como sua primeira língua". Isso é reforçado pela presença de um voluntário russo de São Petersburgo, indicando que o russo era usado na comunicação interna. Além disso, o artigo destaca que as visões nacionalistas dos membros eram semelhantes às de nacionalistas russos, sugerindo uma base linguística e cultural compartilhada.
Contexto Nacionalista e Evolução
Apesar disso, o Azov foi formado como uma unidade nacionalista, com ligações iniciais a grupos como a Assembleia Social-Nacional, que promoviam uma identidade ucraniana. No entanto, dado que muitos membros iniciais eram de Mariupol, onde o russo predominava, é provável que usassem o russo no dia a dia, enquanto o ucraniano poderia ser usado em contextos oficiais ou como símbolo de identidade nacional. O site atual da brigada, Azov Special Forces Brigade, está em ucraniano, refletindo a política linguística estatal, mas isso não necessariamente reflete a língua falada em 2014.
Tabela de Composição Linguística e Étnica
Abaixo, uma tabela com dados históricos de Mariupol para contextualizar:
Ano
População Total
% Falantes de Russo
% Falantes de Ucraniano
Outros Grupos Notáveis
1897
Não especificado
63%
10%
Iídiche (15%), Grego (5%)
1926
41.300
Estimado alto
Estimado 32,9% (étnico)
Judeus (17,8%), Gregos (10,1%)
Nota: Os dados de 2014 para a língua falada não foram encontrados, mas a predominância do russo é inferida com base em tendências históricas e relatos contemporâneos.
Controvérsias e Mudanças ao Longo do Tempo
Há controvérsia em torno da unidade Azov, com alegações de ligações neo-nazistas, como reportado no Al Jazeera, o que pode influenciar percepções sobre sua identidade linguística. No entanto, análises mais recentes, como no Monash Lens, sugerem que a unidade se tornou mais profissionalizada, possivelmente com uma maior adoção do ucraniano ao longo do tempo. Isso é consistente com a observação de que, atualmente, a maioria dos ucranianos na brigada fala ucraniano, como mencionado em conversas anteriores, mas isso parece refletir mudanças pós-2014, não os primeiros elementos.
Conclusão
Com base nas evidências, parece provável que os primeiros elementos da unidade Azov, formados em 2014 em Mariupol, falavam principalmente russo, refletindo a demografia local e os relatos contemporâneos. No entanto, alguns membros podem ter usado o ucraniano, especialmente em contextos nacionalistas, mas a pesquisa sugere que o russo era a língua predominante. Essa conclusão é apoiada por entrevistas de 2014 e dados demográficos, embora a evolução da unidade ao longo dos anos indique uma possível transição para o ucraniano em períodos posteriores.
Key Citations
The Guardian article on Azov fighters
Wikipedia page on Mariupol
Encyclopedia of Ukraine on Mariupol
Wikipedia on Russian language in Ukraine
Azov Special Forces Brigade official site
Al Jazeera profile on Azov regiment
Monash Lens article on Azov myths