Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Alvalade

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1830 em: Janeiro 19, 2015, 11:29:36 pm »
Esse é mais um daqueles casos típicos que acontecem cá no burgo "Somos um pais pacifico, ninguém nos vem cá chatear", de qualquer forma o Loureiro dos Santos não perde uma oportunidade  c34x .
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1831 em: Janeiro 20, 2015, 09:33:16 am »
Há mais casos destes, não com este material, mas com materiais também eles "sensiveis". Neste país brinca-se com a segurança.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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raphael

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1832 em: Janeiro 20, 2015, 09:51:50 am »
Citação de: "Alvalade"
Esse é mais um daqueles casos típicos que acontecem cá no burgo "Somos um pais pacifico, ninguém nos vem cá chatear", de qualquer forma o Loureiro dos Santos não perde uma oportunidade  c34x .

Por um lado há que alertar por outro a divulgação acaba por ser um convite a terceiros!
Um abraço
Raphael
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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1833 em: Janeiro 22, 2015, 12:58:36 pm »


#aculpaédosócrates
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1834 em: Janeiro 28, 2015, 11:18:23 am »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Crypter

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1835 em: Janeiro 28, 2015, 11:41:42 am »
Citação de: "P44"


#aculpaédosócrates

Essa das PPP é perfeitamente compreensivel!! As contas estão a cair agora!! Têm que pagar o que os outros fizeram...
 

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vmpsm

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1836 em: Janeiro 28, 2015, 12:17:39 pm »
Citar
EU should 'undermine national homogeneity' says UN migration chief


The EU should "do its best to undermine" the "homogeneity" of its member states, the UN's special representative for migration has said.

Peter Sutherland told peers the future prosperity of many EU states depended on them becoming multicultural.

He also suggested the UK government's immigration policy had no basis in international law.

He was being quizzed by the Lords EU home affairs sub-committee which is investigating global migration.

Mr Sutherland, who is non-executive chairman of Goldman Sachs International and a former chairman of oil giant BP, heads the Global Forum on Migration and Development, which brings together representatives of 160 nations to share policy ideas.

He told the House of Lords committee migration was a "crucial dynamic for economic growth" in some EU nations "however difficult it may be to explain this to the citizens of those states".

http://www.bbc.com/news/uk-politics-18519395
 

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vmpsm

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1837 em: Janeiro 28, 2015, 12:24:17 pm »
Citar
Praça da Mouraria e nova mesquita avançam assim que terreno esteja livre



A construção da Praça da Mouraria, que assegurará a abertura de um espaço público entre a Rua da Palma e a Rua do Benformoso, e da nova mesquita que nela será edificada estão confirmadas, faltando apenas resolver a questão da disponibilização dos terrenos onde as mesmas se situarão. Para isso acontecer, terão de ser libertados e demolidos os edifícios que actualmente ocupam aquele espaço. A confirmação foi dada ao Corvo, na semana passada, pelo gabinete do vereador que tem o pelouro do Urbanismo, Manuel Salgado.

 A construção dos novos espaço público e templo, cujo custo total deverá rondar os três milhões de euros – na sua maioria custeados pelo orçamento municipal -, aguarda há já dois anos para avançar. Em 31 de Janeiro de 2013, foi celebrado um protocolo entre o Município de Lisboa e o Centro Islâmico do Bangladesh – Mesquita Baitul Mukarram, para o acordo dos termos em que será instalada a mesquita. Um ano antes, a 25 de Janeiro de 2012, fora aprovado por unanimidade em reunião de câmara o estudo prévio de arquitectura da Praça da Mouraria, da autoria de Inês Lobo. É dela o projecto que aqui se reproduz.


Conjunto de edifícios, na Rua da Palma, que vai abaixo para dar lugar à praça e à mesquita.

http://ocorvo.pt/2015/01/28/praca-da-mouraria-e-nova-mesquita-avancam-assim-que-terreno-esteja-livre/
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1838 em: Janeiro 29, 2015, 02:25:00 pm »
Citação de: "vmpsm"
Citar
EU should 'undermine national homogeneity' says UN migration chief

É diferente quando se ouve a coisa da boca dos próprios...

Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabecinhas

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1839 em: Fevereiro 06, 2015, 05:25:39 pm »
Candidata às presidênciais da Polónia.


Candidatos às predidênciais de Portugal.


Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Get_It

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1840 em: Fevereiro 09, 2015, 11:53:05 pm »
Que inveja de arranjar "mama" destas:

Scandal of Sicilian village's €2m EU-funded 'lift to nowhere'
Citação de: "Telegraph"
The misuse of EU funds in Italy has been highlighted by the case of a village building a £1.5 million (€2m) elevator up the face of a mountain, despite not having the money to operate it.

The tiny settlement of Sutera, tucked away in the mountains of Sicily, received a generous grant from the EU to build the elevator, which has been dubbed "the lift to nowhere" by the Italian press.

It was completed in 2012 after endless delays and false starts, but it has never functioned since then because the local council cannot afford the 100,000 euro annual operating, maintenance and insurance costs.

The 120ft-high structure has been called an eyesore by locals, and there are suspicions that some of the money paid out to contractors found its way into the pockets of local mafia clans.

[continua]
Fonte: http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/italy/11400808/Scandal-of-Sicilian-villages-2m-EU-funded-lift-to-nowhere.html

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1841 em: Fevereiro 11, 2015, 02:20:34 pm »
Emigrantes que trabalham na construção processam Governo canadiano por discriminação

Cerca de 150 emigrantes que trabalham da construção civil, a maioria portugueses, processaram o governo federal canadiano por alegada discriminação, disse à Lusa um advogado ligado ao processo.

 "Começámos o processo judicial a 26 de novembro de 2014, é contra o Governo em Otava, porque ele está a dar prioridade a emigrantes provenientes de Inglaterra, Irlanda e de França, principalmente de Inglaterra e da Irlanda. Está a tornar impossível que os trabalhadores nas áreas da construção, da restauração, e aos mecânicos, provenientes de Portugal, Itália e Polónia, possam ficar no Canadá com a residência permanente", afirmou Richard Boraks, advogado especializado em assuntos de imigração.

Richard Boraks, que está a trabalhar em conjunto com Rocco Galati, o advogado responsável pela acusação no processo judicial nos tribunais federais canadianos, reconheceu que é impossível aos imigrantes candidatarem-se ao estatuto de residência permanente, pois o Governo federal "fechou a porta, trancou as janelas, bloqueou a cave e meteu cimento no telhado".

Emigrantes provenientes de Itália, Portugal e Polónia têm laborado no Canadá com vistos de trabalho há pelo menos dois anos. Segundo o programa Federal Skilled Trades (FST), para se tornarem residentes permanentes têm de passar num teste linguístico de inglês bastante exigente.

"A lei diz que o Governo deve olhar para os seus processos, mas as autoridades recusam-se a fazer isso. O exame é terrível, mas também posso dizer que é lixo, não é feito para pessoas que falam o inglês simples, mas sim para pessoas da Commonwealth (comunidade maioritariamente composta por nações do antigo império britânico). É inaceitável", considerou o advogado.

Richard Boraks considerou que o Governo "deve seguir a lei" em que o inglês aparece como segunda prioridade, pois em primeiro lugar estão as "taxas e o trabalho".

"No passado, a lei era muito boa, tornava possível que qualquer trabalhador português pudesse efetuar o requerimento (de residente permanente), mas o Governo não quer utilizar essa lei. Eles estão a dizer que não querem saber o dinheiro que tens, se és bom trabalhador, há quanto tempo estás a trabalhar no Canadá, primeiro tens de passar no exame linguístico. A lei não diz isso, mas é o que o Governo está a fazer", justificou.

O processo judicial dos trabalhadores vem numa altura em que o Governo federal lançou uma campanha comercial para promover as suas novas vagas com o intuito de satisfazer as necessidades laborais de um milhão de trabalhadores especializados em comércio para 2020.

O programa entrou em funcionamento em 2013, atraindo no primeiro ano cerca de três mil potenciais candidatos, mas apenas 296 foram convidados a fazer o requerimento de candidatura, e foi concedido o estatuto de residente permanente a menos de 90.

Segundo o advogado, entre novembro a dezembro de 2014, das mais de 150 pessoas envolvidas na ação judicial contra o Governo canadiano, cerca de 100 são portugueses, emigrantes "bem-sucedidos" e que são "muito bons trabalhadores", com dinheiro, casas e filhos nas escolas.

Os trabalhadores alegam na ação que o ministro de Imigração, Chris Alexander, e o seu antecessor, Jason Kenney, manifestaram publicamente e implementaram um programa que favorece os irlandeses, ingleses, e os candidatos australianos pelos "valores comuns" que nutrem com os canadianos.

Cerca de 30 mil autorizações de trabalho temporárias nos comércios são emitidas para os candidatos da Irlanda, Inglaterra e de França, reivindica o processo judicial, enquanto um "miserável e desproporcional número de vistos e autorizações de trabalho foram emitidos para os emigrantes de países que não têm como língua principal a inglesa".

 :arrow: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... criminacao
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1842 em: Fevereiro 15, 2015, 05:54:01 pm »
No tema do acordo ortográfico:

«O AO90 não está escrito em pedra»
Citação de: "J. P. Caetano"
Olá!

Queria partilhar convosco duas coisas.

Uma primeira, de teor mais pessoal, e outra mais por ser uma curiosidade em que poderão ter algum interesse.

Vi-me extremamente tentado a escrever imensas linhas, pois quando começo a pensar neste assunto do AO, a minha cabeça não quer acabar.

Fiz o meu melhor!

Primeiro que tudo, queria agradecer os que mantêm esta página do Facebook activa!

Tenho escrito em privado sobre isto já lá vai um ano e o conteúdo que partilham (aqui, no Facebook, e no site da ILCAO) vai sempre provocando novos pensamentos e perguntas.

Pois bem, uma dessas perguntas, retórica mas sincera, é a seguinte:

As mudanças afectam 2% da língua. Os pró-AO consideram isto trivial, uma mudança trivial. Pois bem, se são triviais estas mudanças, que patamares estamos nós a alcançar que não alcançávamos antes? O que estamos nós a conseguir com 2% que não conseguíamos antes?

Não consigo em poucas palavras dizer quão enjoado eu fico quando tenho a intenção de comprar um livro em português e descubro mudanças na ortografia ao fazer uma pesquisa cuidada de algumas páginas antes de comprar (algo que se tornou necessário). Só uma única vez decidi comprar conscientemente um livro com ortografia modificada e esta não demorou em distrair-me do fluir da escrita.

Uma coisa que noto nos que aceitam estas mudanças, é que houve um total desprezo no que toca à psicologia da leitura, uma área deste assunto que nunca é tocada. E se é tocado, é com um encolher dos ombros que comunica uma atitude de “As pessoas habituam-se. As pessoas acabarão por engolir. O povo vai acabar por engolir isto porque o cérebro vai habituar-se, mesmo que não queiram.” O fatalismo e cinismo disto tudo por parte dos que aceitam as mudanças perturba-me. E ainda mais quando tudo isto é dito com apelos ao progresso, apelos equivocados, distraídos, até inocentemente ignorantes.

Li o livro de uma ponta à outra, sim, mas cheio de solavancos e soluços na leitura. Tenho 25 anos e nunca esperei ter este tipo de experiência a ler livros na minha língua materna. Nunca esperei ser um agente do conservadorismo quando sou em quase tudo um progressista, por vezes radical.

Nunca esperei que uma língua mudasse tão rapidamente e que fosse tão fácil chamar a isso “evolução” e que fosse tão fácil mudar a ortografia sem o consentimento geral do povo. Talvez seja esse o meu maior problema com isto: o facto de ter sido imposto acriticamente, molemente, burocraticamente (crepitam na minha cabeça citações da Hannah Arendt que parecem absurdas até se encontrarem paralelos).

Mas isto é outra conversa que não vou tocar aqui, excepto para dizer que as línguas evoluem muito bem sem que se decrete ou legisle isto ou aquilo. É o povo, ao longo de décadas, que muda a língua, não os linguistas; os linguistas estudam as mudanças que o povo faz. Isto é um intrometimento tremendo nos processos orgânicos da língua, intrometimento feito realidade por se ter injectado precisamente nos órgãos institucionais chave e de maior disseminação de texto para gerar uma falsa noção de aceitação.

Bem, vou parar aqui o conteúdo pessoal!

O segundo ponto, o da curiosidade, é o seguinte:

Notei que por vezes incluem na vossa página do Facebook alertas sobre livros e blogs e sites que escolhem, na atmosfera saturada de AO (soa a agente químico), não adoptar as mudanças.

Hoje foi lançada a biografia de Agostinho da Silva, “O Estranhíssimo Colosso“, pela Quetzal. A Quetzal, pelo que sei, adoptou o AO. Por isso pus-me a ler algumas páginas deste livro que queria tanto comprar, cheio de medo de encontrar a ausência de consoantes mudas. Mas fui surpreendido com muitos c’s e p’s!!!

A biografia não usa o acordo ortográfico!

Pensei que isto seria algo que poderiam partilhar na vossa página!

Quem quer que seja que gere a página do Facebook pode não ser das pessoas mais influentes no movimento contra o AO, mas espero que faça parte de uma comunidade que tenha acesso precisamente a esses centros e indivíduos referenciais movidos por esta luta.

Continuem o vosso bom trabalho. Tentem sempre criar discussão à volta deste assunto. Tentem o melhor que podem juntar as vozes mais poderosas para debater isto, pois há que transmitir ao público em geral, não só coragem para as pessoas questionarem o que lhes cai em cima todos os dias, mas também para que se perceba que isto ainda não está resolvido e não está escrito em pedra, mesmo que tenha passado pela Assembleia da República.

E, por favor, filmem, filmem, filmem, gravem, gravem, gravem todas essas conversas!

Não nos podemos esquecer de que estamos a lutar contra um governo, uma data de instituições oficiais, as maiores editoras portuguesas, os maiores canais de televisão portugueses, os maiores jornais portugueses, etc. Há que criar um interesse pelo ponto de vista contestatário que iguale em qualidade a quantidade que bombardeia o povo todos os dias. O AO, por ter sido implementado (ou quando o for se nada para contrariar isso acontecer), tem uma disseminação sub-reptícia, uma auto-gerada publicidade que ainda não tem igual numa qualquer entidade que faça frente ao AO. Não há ainda uma entidade central poderosa que consiga atrair os maiores nomes e argumentos para si e que consiga fazer frente à poderosíssima difusão destas mudanças. Isso deixa-me apreensivo.

Uma das ideias que já me ocorreram foi fazer-se um documentário de longa duração em que se entrevistasse o maior número de pessoas dos dois lados e que choque os dois pontos de vista de maneira acessível. Isto é um tópico que, pelo que sei, não tem igual no mundo, por isso poderia vir a ter algum interesse, até internacionalmente. Acho que se as pessoas estivessem a par de como isto se desenvolveu e apareceu, se percebessem ao detalhe, não poderiam ficar caladas. E um documentário difundido pela Internet seria uma arma já com algum poder. Quem sabe que influência isso teria!

ESPERO que este assunto do AO ainda não esteja arrumado. Olho em meu redor e parece-me que estão simplesmente à espera que entre oficialmente em vigor obrigatório (quando é isso? 2015?2016?) e que simplesmente passe a ser um facto com que as pessoas vivem.

Se isso acontecesse ficaria extremamente triste.

Esperemos que não!

Os melhores cumprimentos!
Fonte: http://ilcao.cedilha.net/?p=16783

Cumprimentos,
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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1843 em: Fevereiro 21, 2015, 02:45:21 pm »
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1844 em: Fevereiro 25, 2015, 12:00:24 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...