Eleições Americanas 2008

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« Responder #165 em: Maio 09, 2008, 11:43:44 am »
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Revista Time declara Obama vencedor da corrida democrata


A revista semanal Time, que saiu esta sexta-feira para as bancas nos EUA, dá como certa a vitória de Barack Obama na corrida democrata.

Segundo a publicação, Hillary Clinton cometeu cinco erros que comprometeram o sucesso da sua campanha. Entre eles, subestimar o desejo dos EUA por mudança, e escolher como motes de campanha a sua experiência e assumir uma suposta «inevitabilidade» da sua vitória.

Outro artigo da revista Time afirma que Obama está «prestes a ser recompensado» por ter se recusado «a jogar pelas regras tradicionais da política».

O artigo analisa as «medidas de desespero» que tomaram conta da campanha de Hillary recentemente, dizendo que o discurso de Hillary sobre o corte nos impostos para conter os preços da gasolina no país foi claramente «populista».

Hillary no últimos meses mostrou-se «desesperada» e disposta a fazer quase qualquer coisa para se manter na corrida. «A perda da nomeação foi uma consequência da incompetência da sua campanha, mas também resultado da sua insistência em fazer mais do mesmo».

Segundo o artigo, a táctica da «política suja» que Hillary adoptou funcionou por 40 anos em eleições de diferentes candidatos à presidência dos EUA, e não é novidade também em campanhas dos Clinton.

Ainda segundo a revista, Obama desafiou os seus adversários e mesmo os meios de comunicação ao mostrar que a opinião pública está a levar as eleições muito a sério e cansada da forma tradicional de como a política é feita e retratada.


09-05-2008 10:12:55


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... 578&page=1
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lancero

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« Responder #166 em: Maio 10, 2008, 10:40:49 pm »
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EUA:McCain perde com Obama e Clinton - sondagem

Washington, 10 Mai (Lusa) - Tanto Barack Obama como Hillary Clinton,  que estão a disputar a candidatura democrata à presidência dos EUA, derrotariam  o republicano John McCain se as eleições se realizassem hoje, revela uma  sondagem.  

 

   O estudo hoje divulgado, efectuado pelo diário 'Los Angeles Times' e  pela agência Bloomberg, revela um aumento do apoio aos democratas desde  Fevereiro, quando foi feito um inquérito semelhante.  

 

   Segundo o novo estudo, Barack Obama receberia 46 por cento dos votos  se enfrentasse hoje John McCain que ficaria com 40 por cento.  

 

   Os restantes inquiridos disseram não ter ainda decidido qual a sua escolha  ou não quiseram responder à sondagem.  

 

   A vantagem de Hillary Clinton seria ligeiramente superior ao conseguir  47 por cento dos votos contra 38 por cento de John McCain.  

 

   "Ainda que tenha havido muita luta entre os dois candidatos democratas,  os resultados apontam para um ganho dos democratas face a McCain o que se  deve à debilidade da economia", defendeu a directora de inquéritos do jornal,  Susan Pinkus.  

 

   Entre os três políticos, os inquéritos deram a pior nota ao republicano  quando se avaliava quem dirigiria melhor a economia dos EUA.  

 

   Este resultado é considerado um grande revés para John McCain, pois  a economia é o tema que os inquiridos apontam como mais importante na altura  de votar, independentemente do partido a que pertencem, nível de rendimento  ou sexo.  

 

   O estudo foi realizado entre 1.208 adultos em todo o país antes de terça-feira,  quando se efectuaram as primárias de Indiana e Carolina do Norte.  

 

   Barack Obama venceu na Carolina do Norte e perdeu por uma margem muito  reduzida em Indiana, o que levou a que muitos analistas o apontem como vencedor  das primárias no Partido Democrata.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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André

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« Responder #167 em: Maio 11, 2008, 05:42:01 pm »
Obama ultrapassou Clinton no número de superdelegados ...



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O senador Barack Obama, candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, ganhou o apoio de mais quatro «superdelegados», totalizando 276, que lhe dão vantagem pela primeira vez em relação à rival Hillary Clinton, com 271,5, segundo a contagem da agência Associated Press.

Obama adicionou no sábado à lista de apoios os «superdelegados» dos estados de Utah, Ohio e Arizona, bem como das Ilhas Virgem.

Juntando estes novos apoios à campanha aos nove já conquistados até sexta-feira, Barack Obama totaliza um número superior ao de Hillary Clinton. Este é um marco importante na campanha de Obama, porque Clinton precisaria de ganhar apoios de superdelegados por uma larga margem para conseguir a nomeação.

Os «superdelegados são cerca de 800 e podem escolher qualquer candidato, tendo um peso determinante na convenção democrata no final de Agosto. Obama e Clinton têm mantido uma luta renhida para a nomeação à eleição para a Casa Branca e só os «superdelegados» podem desempatar os resultados das primárias.

Os números avançados pela AP indicam que Obama conta com o apoio de 276 «superdelegados», enquanto Clinton tem 271,5.

Desde a vitória na Carolina do Norte, na terça-feira, Obama ganhou o apoio de 21 «superdelegados», enquanto Hillary Clinton perdeu dois. Hillary Clinton começou o ano com o apoio de mais 106 «superdelegados» do que Barack Obama, uma margem que começou a perder depois da vitória do senador democrata no estado de Iowa, em Janeiro.

Desde a «Super Terça-Feira» a 5 de Fevereiro até às primárias de 4 de Março no Ohio e Texas, Obama conquistou o apoio de 51 «superdelegados» e Clinton perdeu um.

Pelo menos 200 »superdelegados« estão ainda indecisos e outros 40 vão receber as indicações do partido em cada estado durante os próximos meses.

Na contagem total de delegados, Barack Obama tem 1.864,5 votos, enquanto Clinton tem 1.697, de acordo com a última contagem da AP. Obama está a 160,5 delegados dos 2.025 necessários para assegurar a nomeação no partido democrata.Os dois candidatos têm ainda seis eleições primárias onde podem recolher 217 delegados.

Lusa

 

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tsumetomo

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« Responder #168 em: Maio 12, 2008, 10:44:19 am »
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Judge Him by His Laws


People who complain that Barack Obama lacks experience must be unaware of his legislative achievements. One reason these accomplishments are unfamiliar is that the media have not devoted enough attention to Obama's bills and the effort required to pass them, ignoring impressive, hard evidence of his character and ability.

Since most of Obama's legislation was enacted in Illinois, most of the evidence is found there -- and it has been largely ignored by the media in a kind of Washington snobbery that assumes state legislatures are not to be taken seriously. (Another factor is reporters' fascination with the horse race at the expense of substance that they assume is boring, a fascination that despite being ridiculed for years continues to dominate political journalism.)

I am a rarity among Washington journalists in that I have served in a state legislature. I know from my time in the West Virginia legislature that the challenges faced by reform-minded state representatives are no less, if indeed not more, formidable than those encountered in Congress. For me, at least, trying to deal with those challenges involved as much drama as any election. And the "heart and soul" bill, the one for which a legislator gives everything he or she has to get passed, has long told me more than anything else about a person's character and ability.

Consider a bill into which Obama clearly put his heart and soul. The problem he wanted to address was that too many confessions, rather than being voluntary, were coerced -- by beating the daylights out of the accused.

Obama proposed requiring that interrogations and confessions be videotaped.

This seemed likely to stop the beatings, but the bill itself aroused immediate opposition. There were Republicans who were automatically tough on crime and Democrats who feared being thought soft on crime. There were death penalty abolitionists, some of whom worried that Obama's bill, by preventing the execution of innocents, would deprive them of their best argument. Vigorous opposition came from the police, too many of whom had become accustomed to using muscle to "solve" crimes. And the incoming governor, Rod Blagojevich, announced that he was against it.

Obama had his work cut out for him.

He responded with an all-out campaign of cajolery. It had not been easy for a Harvard man to become a regular guy to his colleagues. Obama had managed to do so by playing basketball and poker with them and, most of all, by listening to their concerns. Even Republicans came to respect him. One Republican state senator, Kirk Dillard, has said that "Barack had a way both intellectually and in demeanor that defused skeptics."

The police proved to be Obama's toughest opponent. Legislators tend to quail when cops say things like, "This means we won't be able to protect your children." The police tried to limit the videotaping to confessions, but Obama, knowing that the beatings were most likely to occur during questioning, fought -- successfully -- to keep interrogations included in the required videotaping.

By showing officers that he shared many of their concerns, even going so far as to help pass other legislation they wanted, he was able to quiet the fears of many.

Obama proved persuasive enough that the bill passed both houses of the legislature, the Senate by an incredible 35 to 0. Then he talked Blagojevich into signing the bill, making Illinois the first state to require such videotaping.

Obama didn't stop there. He played a major role in passing many other bills, including the state's first earned-income tax credit to help the working poor and the first ethics and campaign finance law in 25 years (a law a Post story said made Illinois "one of the best in the nation on campaign finance disclosure"). Obama's commitment to ethics continued in the U.S. Senate, where he co-authored the new lobbying reform law that, among its hard-to-sell provisions, requires lawmakers to disclose the names of lobbyists who "bundle" contributions for them.

Taken together, these accomplishments demonstrate that Obama has what Dillard, the Republican state senator, calls a "unique" ability "to deal with extremely complex issues, to reach across the aisle and to deal with diverse people." In other words, Obama's campaign claim that he can persuade us to rise above what divides us is not just rhetoric.

I do not think that a candidate's legislative record is the only measure of presidential potential, simply that Obama's is revealing enough to merit far more attention than it has received. Indeed, the media have been equally delinquent in reporting the legislative achievements of Hillary Clinton and John Edwards, both of whom spent years in the U.S. Senate. The media should compare their legislative records to Obama's, devoting special attention to their heart-and-soul bills and how effective each was in actually making law.



http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2008/01/03/AR2008010303303.html?referrer=digg
 

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tsumetomo

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« Responder #169 em: Maio 14, 2008, 12:31:05 pm »
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Analysis: Maybe Obama should worry


Barack Obama is in hot pursuit of general election voters, hoping America won't notice he got his head handed to him in West Virginia.

The Illinois senator virtually pretended the primary didn't happen Tuesday, with no election night speech or any public appearance at all after the polls closed and gave Hillary Rodham Clinton a more than 2-1 victory even though her candidacy is likely doomed.

At Obama's Chicago headquarters, advisers said there was no reason to worry — West Virginia was demographically suited to Clinton and won't be part of their general election plans. It's also true that Clinton's win is unlikely to slow his march toward the nomination — Obama picked up 30 superdelegates this week, more than the 28 total pledged delegates up for grabs in West Virginia.

But maybe the Obama camp should be more worried. The voters who went against Obama Tuesday night — white, rural, older, low-income and without college degrees — don't just live in West Virginia. They live everywhere in the country, in places Obama needs to win.

They live in places like Macomb County, Mich., where Obama planned to start his day Wednesday by dropping by a Chrysler plant. That's a recognition that he has work to do to win over working class voters even if his campaign doesn't say it.

Obama's daylong visit to Michigan will be his first campaigning there since he signed onto a pledge nine months ago to boycott the state. He pulled his name from the ballot in the state's illegitimate primary, held too early for party rules.

That means many voters in the state are just starting to get to know Obama, said Bill Rustem, president of Michigan think tank Public Sector Consultants.

"There's a lot of excitement among young people and among African-Americans, which should serve him well," Rustem said. "There still are questions among older white people that I think he's going to have to try to appeal to them in some way, shape or form. I'm sure that's in part why he's coming to Michigan — to begin that process."

Obama's campaign leaders say they are confident most of these Clinton voters are Democrats first and will support Obama once the primary is over. In a memo before the polls even closed, they said conclusions cannot be drawn about the general election campaign from the results of the Democratic primaries and pointed out that head-to-head polls between Obama and McCain show Obama is running as well as past Democratic candidates among white voters.

"These people are Democrats," said Democratic consultant Steve McMahon, who is not working for either candidate. "They will come home."

Clinton's advisers said she planned to use her big victory to try to persuade uncommitted superdelegates during a meeting at her home Wednesday that she would be the strongest nominee in the general election.

"It is a fact that no Democrat has won the White House since 1916 without winning West Virginia," Clinton said in her victory speech. "The bottom line is this: The White House is won in the swing states, and I am winning the swing states."

The Obama campaign also said in its memo that Clinton also will likely win handily next week in Kentucky. His saving grace is that Oregon votes on the same day and is likely to give Obama a big win to balance it out. A double shellacking for Obama would have had him limping to the nomination.



http://ap.google.com/article/ALeqM5iZecbKcAcd5BUKos1DBquVPqnlUQD90L99L00
 

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« Responder #170 em: Maio 15, 2008, 08:09:53 am »
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Obama, Hillary e segmentação dos apoiantes

Apesar dos últimos resultados, Barack Obama é o virtual vencedor das eleições primárias nos Estados para escolher o candidato do Partido Democrata a presidente dos EUA.

Depois da eleição de ontem (13-5-2008) na West Virginia, ganha pela senhora Clinton com o extraordinário resultado de 67% contra 26% de Obama (19 delegados contra 9), faltam apenas as eleições internas de cinco Estados para o candidato democrata à Casa Branca e estão somente 189 delegados por atribuir (a votação dos "superdelegados", que votam pela inerência das suas funções, só acontecerá na Convenção). A diferença de delegados totais que a separa de Obama é de 168 - para ganhar, Clinton teria de conseguir 89% dos delegados ainda por atribuir. Por outro lado, e até tendo em conta a ligeira viragem na preferência dos super-delegados (agora, alegadamente, 282 com Obama e 273 com Clinton) não é provável que, num país com a tradição democrática dos EUA, estes, que ocupam posições de destaque no partido e na política, corram o risco de inverter o voto popular na Convenção do Partido Democrata de 25 a 28 de Agosto de 2008, em Denver, que vai aclamar o candidato do Partido do Burro.

Apesar da recuperação de Hillary Clinton, está encontrado o candidato democrata às eleições dos EUA: Barack Hussein Obama, Jr.. O problema do vencedor é que a campanha negativa da senhora Clinton tem provocado a ameaça de grande número dos seus apoiantes, do centro do espectro político, para o candidato do Partido Republicano John McCain.

De notar, ainda os segmentos de mercado que apoiam os dois candidatos: Barack Obama é preferido pelos funcionários públicos e trabalhadores por conta de outrém e pelos negros, pelos licenciados, pelos esquerdistas e moderados, e pelos eleitores dos 17 aos 64; enquanto Hillary Clinton é favorecida pelos eleitores menos instruídos, pelos brancos mais pobres, pelas mulheres, pelos latino-americanos, pelos católicos, pelos que têm auto-emprego, empresários e reformados, e em larga maioria, pelos maiores de 65 anos (com o sector ferrenho muito activo que tem comparecido nas assembleias de voto que são as mulheres brancas com mais de 65 anos).


www.doportugalprofundo.blogspot.com
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« Responder #171 em: Maio 15, 2008, 10:34:51 am »
EUA: Ex-candidato John Edwards anuncia apoio a Obama
15 de Maio de 2008, 04:45

Washington, 15 Mai (Lusa) - O ex-candidato à nomeação democrata às presidenciais dos EUA John Edwards anunciou na quarta-feira o seu apoio à candidatura do senador do Illinois, Barack Obama.

"Há um homem que sabe como criar a mudança, que sabe que chegou o momento de criar um só país nos Estados Unidos, não dois - e esse homem é Barack Obama", declarou o ex-senador e candidato a vice-presidente na lista de John Kerry em 2004, numa cerimónia realizada nos Grandes Rápidos, em Michigan, Carolina do Norte.

Edwards rendeu, previamente, uma homenagem a Hillary Clinton, a outra pré-candidata democrata.

Para Edwards, Obama vai ter uma dura tarefa, se for nomeado candidato pelo Partido Democrático, na convençaõ de finais de Agosto, em Denver, Colorado.

"Não vai ser fácil, mas estamos prontos para essa eleição. Lutaremos com a vida", prometeu Edwards, no seu discurso de 20 minutos.

OM.

Lusa/fim.
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tsumetomo

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« Responder #172 em: Maio 17, 2008, 11:52:45 am »
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Huckabee jokes about Obama ducking a gunman


During a speech before the National Rifle Association convention Friday afternoon in Louisville, Kentucky, former Republican presidential candidate Mike Huckabee — who has endorsed presumptive GOP nominee John McCain — joked that an unexpected offstage noise was Democrat Barack Obama looking to avoid a gunman.

“That was Barack Obama, he just tripped off a chair, he's getting ready to speak,” said the former Arkansas governor, to audience laughter. “Somebody aimed a gun at him and he dove for the floor.”

Obama supports extending the assault weapons ban, limits on gun sales, and a national law against carrying concealed weapons, with exceptions for retired police and military personnel. John McCain – whose legislative record was awarded a C+ rating by the NRA in 2004, but has received a perfect score – will address the group later Friday afternoon. His speech will include remarks "on the issue of unconditional negotiation with state sponsors of terror" that aides tell CNN’s Dana Bash are a direct response to Obama’s comments earlier Friday.

UPDATE, 8:28 PM: Huckabee released the following statement regarding his comments Friday, according to the New York Times website:
During my speech at the N.R.A., a loud noise backstage, that sounded like a chair falling, distracted the crowd and interrupted my speech. I made an off hand remark that was in no way intended to offend or disparage Sen. Obama. I apologize that my comments were offensive. That was never my intention.



http://politicalticker.blogs.cnn.com/2008/05/16/huckabee-jokes-about-obama-ducking-a-gunman/
 

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tsumetomo

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« Responder #173 em: Maio 21, 2008, 12:20:47 pm »
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From Barack: What we just achieved




    The polls are closed in Kentucky and votes are being counted in Oregon, and it's clear that tonight we have reached a major milestone on this journey.

    We have won an absolute majority of all the delegates chosen by the people in this Democratic primary process.

    From the beginning, this journey wasn't about me or the other candidates. It was about a simple choice -- will we continue down the same road with the same leadership that has failed us for so long, or will we take a different path?

    Too many of us have been disappointed by politics and politicians more times than you can count. We've seen promises broken and good ideas drowned in a sea of influence, point-scoring, and petty bickering that has consumed Washington.

    Yet, in spite of all the doubt and disappointment -- or perhaps because of it -- people have stood for change.

    Unfortunately, our opponents in the other party continue to embrace yesterday's policies and they will continue to employ yesterday's tactics -- they will try to change the subject, and they will play on fears and divisions to distract us from what matters to you and your future.

    But those tactics will not work in this election.

    They won't work because you won't let them.

    Not this time. Not this year.

    We still have work to do to in the remaining states, where we will compete for every delegate available.

    But tonight, I want to thank you for everything you have done to take us this far -- farther than anyone predicted, expected, or even believed possible.

    And I want to remind you that you will make all the difference in the epic challenge ahead.

    Thank you,

    Barack Obama



http://my.barackobama.com/page/community/post/stateupdates/gGBDGL
 

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« Responder #174 em: Maio 22, 2008, 10:46:12 am »
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Porque Hillary continua na luta?


HELENA TECEDEIRO  

1. Para esgotar as possibilidades e justificar nova candidatura em 2012

Barack Obama pode garantir que a nomeação democrata para as presidenciais de 4 de Novembro nos EUA está "à vista" após a sua vitória nas primárias de ontem no Oregon, mas a sua adversária Hillary Clinton, que venceu no Kentucky, já anunciou que só vai desistir "quando houver um nomeado". Com três primárias por disputar até à convenção onde será anunciado o candidato do partido e favorita em Porto Rico, a ex-primeira dama parece disposta a lutar até ao fim, apesar de ser matematicamente impossível ultrapassar Obama em número de delegados. Uma obstinação que, segundo o New York Times, pode revelar um posicionamento para uma nova candidatura em 2012. Hillary, que na terça-feira garantiu ter sido vítima de sexismo durante a campanha, quer provar às mulheres que sempre a apoiaram que não é alguém que desiste facilmente. "Vocês nunca desistiram de mim porque eu nunca desisti de vocês", disse a senadora na terça-feira à noite aos seus apoiantes reunidos no Kentucky.

2. Para ver o que acontece com o Michigan e a Florida

Vencedora das primárias no Michigan e na Florida, Hillary tem de continuar na corrida e, de preferência, a vencer se pretender fazer pressão sobre o partido para que autorize os delegados destes estados a estarem presentes na convenção marcada para Agosto em Denver, no Colorado. A direcção nacional dos democratas decidira banir estes delegados, uma vez que tanto o Michigan como a Florida decidiram antecipar as primárias, violando assim as regras do partido. Hillary venceu em ambos os estados, onde nenhum dos candidatos fez campanha. No Michigan, o nome de Obama nem sequer estava nos boletins de voto. No dia 31, três dezenas de responsáveis democratas vão reunir-se para decidir se os delegados destes dois estados devem ou não ser reintegrados. "É preciso saber se o partido vai excluir dois estados da convenção ou se se vai manter fiel aos seus princípios e garantir que todos os votos são contados", disse à CNN Howard Wolfson, director de comunicação de Hil-lary. Michigan e Florida deverão ser estados muito disputados nas presi- denciais. O líder dos democratas, Howard Dean, já veio dizer que é preciso uma solução "justa" para estes delegados.

3. Para ganhar a maioria do voto popular e atrair superdelegados

O processo das primárias democratas termina a 3 de Junho com as primárias do Montana e Dacota do Sul onde estão em jogo 47 delegados. Dois dias antes terá sido a vez de Porto Rico escolher o seu candidato democrata. Este estado associado vale 63 delegados à convenção, apesar de não poder votar nas presidenciais de Novembro. Sem hipóteses de ultrapassar Obama em número de delegados - o senador obteve a maioria na terça-feira -, Hillary está decidida a vencer estas primárias e conseguir a maioria do voto popular. Segundo o site Real Clear Politics, a senadora teria neste momento mais cem mil votos do que Obama, contando com os do Michigan e Florida. Hillary espera assim provar aos superdelegados que é a melhor candidata para derrotar o republicano John McCain. De facto, a nomeação democrata deverá cair nas mãos dos 794 responsáveis do partido livres de votarem em quem quiserem na convenção. Até agora, 306 anunciaram que irão votar em Obama e 279 em Hillary. Mas a senadora espera inverter a tendência.

4. Espera uma 'gaffe' de Obama

Em contacto com a política desde que o marido, Bill Clinton, foi eleito pela primeira vez governador do Arcansas, em 1978, Hillary conhece bem os meandros daquele meio. Melhor do que ninguém, a ex-primeira dama - do Arcansas e depois dos Estados Unidos - sabe que uma gaffe ou uma polémica pode espreitar atrás de qualquer esquina. Esse pode, segundo a Reuters, ser um dos motivos que a levam a continuar na corrida: espera um deslize de Obama para provar aos superdelegados que é a candidata com melhores hipóteses de derrotar McCain. "Hillary acredita que a campanha de Obama pode sofrer uma ferida inesperada ou auto-infligida", escreveu Patrick Healy no New York Times.

5. Na esperança de ser a escolha de Obama para a vice-presidência

Se continuar a vencer primárias, Hillary poderá obrigar Obama a incluir algumas das suas ideias no seu programa de campanhas, como por exemplo a reforma da segurança social. Mas alguns analistas garantem que a sua continuação na corrida faz parte de uma aposta maior: impor-se como candidata à vice-presidência no ticket de Obama. Esta ideia tem surgido com alguma força nas últimas semanas, sobretudo depois de George Stephanopoulos, um antigo conselheiro de Bill Clinton e agora apresentador na televisão ABC, ter admitido que "um ticket Obama-Hillary é uma possibilidade". O próprio Bill disse em Março que uma equipa com Obama e Hillary seria "praticamente imbatível". Para muitos democratas, este seria o ticket de sonho, capaz de unificar um partido dividido por meses de luta entre os dois candidatos. Mas para o ex-presidente Jimmy Carter é pouco provável que aconteça, não porque Hillary não aceitasse mas apenas porque "não acredito que Obama a convide" para a vice-presidência.

6. Para recolher fundos e pagar a sua dívida de 20 milhões dólares

Enquanto alguns analistas defendem que ao ficar na corrida durante mais algum tempo Hillary pretende angariar fundos que paguem a sua dívida de 20 milhões de dólares, outros garantem que a senadora deveria desistir já e não gastar mais dinheiro. A máquina Clinton parece não ter resultado muito bem nesta campanha, de tal forma que Bill e Hillary já tiveram de investir 11 milhões da sua fortuna pessoal para manter a ex-primeira dama na corrida. Jay Jacobs, por exemplo, um dos financiadores de Hillary, disse ao New York Times que Hillary "reduziria a sua dívida final se desistisse já".


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« Responder #175 em: Maio 25, 2008, 12:40:03 pm »
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Bill "empurra" Hillary para vice de Obama
 
 
Obama deverá escolher Hillary
 


Enquanto a senadora Hillary Rodham Clinton e a sua equipa insistem que ela está apenas determinada em conquistar a nomeação para a presidência dos Estados Unidos da América pelo Partido Democrata, o seu marido e ex-presidente, Bill Clinton, começou, pela primeira vez, a falar de Hillary como parceira ideal do senador Barack Obama na campanha eleitoral contra o republicano John McCain.

Amigos do ex-presidente dizem que as afirmações de Bill são apenas uma teorização político-partidária sobre uma candidatura que envolvesse Barack Obama e Hillary.

No entanto, segundo analistas, Bill Clinton acredita que as vitórias da sua mulher nas principais primárias, como Ohio e Pensilvânia, e os 16 milhões de votos a favor da sua candidatura a tornam a escolha mais do que ideal de Obama. Além disso, acrescentam que, "a longo prazo, a vice-presidência é o melhor caminho para que ela concorra novamente em 2016."

Ontem, o jornal "The New Yor Times" afirmava que a equipa de Obama já está a trabalhar no sentido de "descobrir" um candidato a vice para o senador de Illinois visando a corrida nacional contra os republicanos.

Segundo a Associated Press, a informação foi divulgada por membros do Partido Democrata, se bem que oficialmente o assunto só possa ser tratado depois de Barack Obama ser declarado candidato.

"Eu não comento nada sobre o assunto relativo a um vice-presidente porque ainda não venci a corrida", afirmou Obama.

De acordo com a última contagem da agência Associated Press, faltam apenas 61 delegados para o senador democrata atingir os 2 025 necessários para ser o candidato oficial do partido.

A ex-primeira-dama, após as primárias da passada terça-feira, tem 1777 delegados e Obama, 1962, segundo a CNN. As votações das primárias terminam a 3 de Junho.  


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oultimoespiao

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« Responder #176 em: Maio 30, 2008, 02:09:33 am »
Amigo P44, fico surprendido de ver um "camarada" como o senhor tao interessado nos assuntos do "grande sata"

Olhe que o tio jose nao gostaria!
 

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P44

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« Responder #177 em: Junho 04, 2008, 08:40:46 am »
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Eleições EUA  

Obama garante número suficiente de delegados para investidura
Hoje às 07:31
 
 


 Barack Obama tornou-se no primeiro negro a ter possibilidade de chegar à Casa Branca. O senador do Illinois já tem os delegados suficientes para garantir a sua investidura, mas a sua rival, Hillary Clinton, ainda não deseistiu da corrida.
Barack Obama tornou-se no primeiro negro a ter a possibilidade de chegar à Casa Branca, após ter conseguido reunir o número de delegados suficientes para assegurar a nomeação do Partido Democrata.


«Posso dizer diante de vós que serei o candidato democrata para a presidência dos EUA», afirmou o senador do Illinois perante apoiantes no Palácio de Exposições de St Paul, no Minnesota.


Obama adiantou ainda que encara este «desafio com uma grande humildade e com conhecimento dos meus próprios limites» e aproveitou para voltar a reconhecer as qualidades da sua rival.


«A senadora Clinton fez história nesta campanha. O nosso partido e o nosso país estão melhores graças a ela e eu sou um melhor candidato por ter tido a honra de fazer campanha contra Hilary Rodham Clinton», acrescentou.


Em Nova Iorque, Hillary recusou a reconhecer a sua derrota, ao dizer que não iria tomar qualquer decisão, ao som dos seus apoiantes que lhe pediram para que não abandonasse a corrida para a investidura democrata.


«Quero que os cerca de 18 milhões de americanos que votaram em mim sejam respeitados, ouvidos e que saibam que contam para alguma coisa», explicou a candidata democrata.


Estas declarações surgiram após a realização das últimas duas primárias no partido, no Dakota do Sul e no Montana, que permitiram a Obama assegurar mais de 2118 delegados, os suficientes para garantir a sua investidura.


http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... _id=953946
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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André

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« Responder #178 em: Junho 04, 2008, 12:22:52 pm »
Citação de: "P44"
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Eleições EUA  

Obama garante número suficiente de delegados para investidura
Hoje às 07:31
 
 


 Barack Obama tornou-se no primeiro negro a ter possibilidade de chegar à Casa Branca. O senador do Illinois já tem os delegados suficientes para garantir a sua investidura, mas a sua rival, Hillary Clinton, ainda não deseistiu da corrida.
Barack Obama tornou-se no primeiro negro a ter a possibilidade de chegar à Casa Branca, após ter conseguido reunir o número de delegados suficientes para assegurar a nomeação do Partido Democrata.


«Posso dizer diante de vós que serei o candidato democrata para a presidência dos EUA», afirmou o senador do Illinois perante apoiantes no Palácio de Exposições de St Paul, no Minnesota.


Obama adiantou ainda que encara este «desafio com uma grande humildade e com conhecimento dos meus próprios limites» e aproveitou para voltar a reconhecer as qualidades da sua rival.


«A senadora Clinton fez história nesta campanha. O nosso partido e o nosso país estão melhores graças a ela e eu sou um melhor candidato por ter tido a honra de fazer campanha contra Hilary Rodham Clinton», acrescentou.


Em Nova Iorque, Hillary recusou a reconhecer a sua derrota, ao dizer que não iria tomar qualquer decisão, ao som dos seus apoiantes que lhe pediram para que não abandonasse a corrida para a investidura democrata.


«Quero que os cerca de 18 milhões de americanos que votaram em mim sejam respeitados, ouvidos e que saibam que contam para alguma coisa», explicou a candidata democrata.


Estas declarações surgiram após a realização das últimas duas primárias no partido, no Dakota do Sul e no Montana, que permitiram a Obama assegurar mais de 2118 delegados, os suficientes para garantir a sua investidura.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... _id=953946


 f2x2x  cax23  yu23x1  yu23x1 :feliz:  :festa: :headb:

 

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P44

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« Responder #179 em: Junho 05, 2008, 10:56:38 am »
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Hillary Clinton desiste e apoia Barack Obama
09h28m
Hillary Rodham Clinton vai anunciar, este sábado, que desiste da candidatura à nomeação democrata à Casa Branca e “expressar o apoio ao senador Obama em favor da união do partido”, garante a CNN, citando responsáveis pela campanha da senadora de Nova Iorque.

Barack Obama e Hillary Clinton encontraram-se, esta quarta-feira, no influente Comité de Relações Externas para Israel e conversaram brevemente, disse a porta –voz de Obama, Linda Douglass. "Ela é uma líder extraordinária do Partido Democrata e ambos fizemos história nos últimos 16 meses. Estou muito orgulhoso de ter competido com ela”, disse Obama ao discursar junto daquele poderoso lóbi israelita.

Ao vencer no Estado de Montana, Obama tornou-se no putativo candidato do Partido Democrata às presidenciais de Novembro, após 16 meses de campanha que deixaram marcas no partido. "Tenho a plena confiança de que será um Partido Democrata unido que vencerá as eleições de Novembro”.


http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/I ... _id=954524
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas