Os concursos de agentes e guardas deviam ser como os dos oficias, anuais sempre com mês certo de inscrições, provas e incorporação. As instituições recebiam sangue novo todos os anos e os candidatos já sabiam com que contar em vez do que acontece actualmente, em que um ano abre em Abril, depois outro ano em Dezembro, outro ano não abre é uma confusão.