Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 528692 Visualizações
*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #420 em: Outubro 16, 2007, 04:16:30 pm »
Citar
Espanha: Zapatero garante que proposta de consulta de Ibarretxe não será aceite nem aprovada  



    Madrid, 16 Out (Lusa) - O primeiro-ministro espanhol reiterou hoje que o governo recusará a proposta de uma consulta sobre o futuro político do País Basco, que o chefe do governo basco, Juan José Ibarretxe, diz querer levar avante.  

     

    José Luis Rodríguez Zapatero falava aos jornalistas depois de um encontro de cerca de duas horas com Ibarretxe e que foi dominado pelo tema da proposta de uma consulta popular ao povo basco.  

     

    O chefe do governo espanhol insistiu que esta "segunda parte reconstruída" do plano Ibarretxe terá o mesmo destino que a proposta inicial, de há alguns anos: "não será aceite, nem aprovada".  

     

    Para as propostas políticas, o único caminho possível é o da legalidade e da Constituição, sublinhou.  

     

    Já Ibarretxe assegurou que mantém a intenção de avançar com a consulta, considerando que é inaceitável que seja a organização separatista basca ETA a dar autorização para negociar "em termos políticos".  

     

    "O inimigo de Espanha e de Euskadi (País Basco) é o terrorismo e a violência e não as propostas políticas feitas legitimamente. Pode-se estar totalmente contra uma proposta política mas esta tem que ser respeitada", disse.  

     

    Para Ibarretxe é "difícil entender" que se tenha estado a conversar com o Batasuna e com a ETA e que, agora, se negue esse diálogo com o governo basco.  

     

    Afirmando que continua empenhado num acordo sobre este tema com o governo central, Ibarretxe reclamou "respeito" pela proposta de consulta porque é "legítima, não é ilegal e é democrática".  

     

    Ibarretxe afirmou não partilhar do "nervosismo" que diz ter suscitado a proposta, condenando os insultos de quem tem sido alvo e defendendo os esforços de procurar "dar um primeiro passo para a negociação".  

     

    O objectivo, insistiu, é "um pacto político" com o presidente do governo central "para que o País Basco conviva no Estado espanhol".  

     

    "O que mais danos causa à ETA é fazer política", como seria o caso de um acordo com Madrid que fosse depois ratificado pelo parlamento e sociedade do País Basco.  

     

    As declarações de ambos os líderes já eram esperadas, tendo Zapatero anunciado nos últimos dias a oposição à polémica proposta de Ibarretxe, que tem sido criticado por praticamente todas as forças políticas espanholas.

     

    Hoje, o chefe do governo basco repetiu a proposta garantindo que com ou sem autorização de Madrid, em Junho de 2008, pedirá autorização para a realização de uma consulta aos bascos a 25 de Outubro de 2008.  

     

    Depois dessa consulta, a decisão que emita "abre a porta do processo e legitima a negociação" sobre o futuro político da região, que será ratificada em referendo em 2010, "com plena validade jurídica".  

     

    Numa primeira reacção, Eduardo Zaplana, porta-voz do Partido Popular (PP, oposição) no congresso considerou os comentários de Zapatero "ténues" e demonstrativos de que o governo não está capacitado para enfrentar o "desafio" de Ibarretxe.  

     

    Para Zaplana as declarações dos dois líderes assemelham-se a "uma encenação de um desacordo político" para "ganhar tempo" perante a aproximação das eleições gerais, previstas para Março próximo.  

     

    Zapatero, afirmou Zaplana, limitou-se a "recordar o ordenamento jurídico" quando seria "esperada uma resposta mais contundente".  

     

     
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 21009
  • Recebeu: 7118 vez(es)
  • Enviou: 8119 vez(es)
  • +8129/-13174
(sem assunto)
« Responder #421 em: Outubro 17, 2007, 08:20:40 am »
Citação de: "Lancero"
mllom, esteja tranquilo. O autor do mapa, que sinceramente não recordo quem seja nem de onde me apareceu - nem merece que perca o meu tempo à procura - até pode ter sido levado ao engano ao ver algo como isto:



só por curiosidade fui procurar no "Flags of the world " por essa bandeira e descubri lá um link para o movimento que essa bandeira representa:
 :arrow: http://usuarios.lycos.es/Andalucia_2/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #422 em: Outubro 17, 2007, 09:49:58 am »
A realidade é que o 85% dos espanhóis votam a partidos nacionáis, e do 15% restante apenas 1/4 podería ser considerado independentista de forma aberta. Sómos máis e temos raçao. A nossa é uma Naçao de cidadaos, nao étnica, e somos orgulhosos nisso. O que digam as minorías de opiniao é respetavel, mas nao a verdade induvidável. Eu pessoalmente nao acredito nas naçoes étnicas, que sao um invento do século XIX que deu lugar no XX ao nazismo e doutrinas semelhantes. A maior parte dos espanhóis compartem a minha opiniao, que é o importante.

Em Espanha cabemos todos, até os independentistas.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #423 em: Outubro 17, 2007, 02:27:29 pm »
Ibarretxe insiste em referendo apesar da recusa de Zapatero



Citar
O presidente do governo autonómico basco, Juan José Ibarretxe, manteve ontem a sua intenção de fazer passar no parlamento regional a proposta de uma consulta popular sobre o futuro do País Basco em 2008, indicaram os media espanhóis.

Esta é a primeira parte do plano soberanista que ontem apresentou formalmente em Madrid, ao primeiro-ministro espanhol, o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, que o rejeitou na totalidade.

A segunda parte é a organização de um referendo sobre a autodeterminação do País Basco, em 2010, dado que estaria já o aval da maioria dos cidadãos bascos a uma negociação com o Governo central.

"Mais claro do que água e como a água deve ficar claro que o presidente do governo autonómico não deve convocar nenhum tipo de consulta, mesmo sem valor vinculativo", disse Zapatero em La Moncloa, a seguir a um encontro de mais de duas horas.

O chefe do Governo prometeu que este plano de Ibarretxe será chumbado e disse que a "única via" para rever a relação institucional entre o País Basco e o Estado é "a reforma do estatuto de autonomia" - como aconteceu já em comunidades como Catalunha e Andaluzia.

Fazendo ouvidos moucos, Ibarretxe, nacionalista moderado, indicou que tinha ido apresentar um processo de diálogo que leve a um acordo como o de Downing Street. O líder do governo basco referia-se ao acordo assinado, em 1993, entre os primeiros-ministros britânico e irlandês sobre a Irlanda do Norte.

Apesar da dureza que Zapatero tentou demonstrar, porque faltam seis meses para as legislativas, o PP considerou a resposta "tímida" e reveladora de "falta de capacidade". No entanto, noticiou ontem o El Público, o primeiro-ministro socialista pretende desafiar o líder da oposição e candidato do PP, Mariano Rajoy, para dois debates televisivos, um deles a realizar na estação pública TVE.|



http://dn.sapo.pt/2007/10/17/internacional/ibarretxe_insiste_referendo_apesar_r.html
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #424 em: Outubro 17, 2007, 08:28:57 pm »
¿Rajoy, un integrista?


Citar
Es difícil entender el integrismo ultraespañolista del que se ha cubierto últimamente el líder del PP, Mariano Rajoy. Entre otras cosas, porque suena a postizo, a engaño. Rajoy no es Aznar. Y la imitación que pretende hacer es pésima.

Daba pena verlo el otro día, en el desfile militar del 12 de octubre, con una banderita española en las manos, sin saber qué hacer con ella. Estaba, claramente, incómodo, desubicado, fuera de contexto. Aznar hubiera quedado muy bien, pero él quedaba fatal.

Estas tonterías sobre España no son mínimamente creíbles en alguien culto y preparado como Mariano Rajoy. Su perfil centrista, de político de centro derecha, no encaja con todas esas cosas que se está viendo obligado a decir y hacer.

¿Cree que es una forma de ganar votos? ¿Es una imposición de los aznaristas? ¿Está dirigiendo el partido con libertad, o le están obligando a adoptar posiciones y estrategias que no adoptaría si las cosas dependieran sólo de su decisión?

Es difícil saberlo. Pero, en cualquier caso, es evidente que el papel que está interpretando no le cuadra. Ni a él ni a la gente de su máxima confianza. El círculo de dirigentes del PP de los que se rodea Rajoy también queda fuera de contexto en este chaparrón de ultraespañolismo.

No son integristas de España gente como Gabriel Elorriaga, Soraya Sáenz de Santamaría, Ana Pastor, Javier Arenas, Juan Costa, Francisco Camps, Pío García Escudero o Alberto Núñez Feijóo, por citar algunos. Como tampoco lo era Josep Piqué.

Entonces, ¿qué está pasando? ¿Quién obliga a Rajoy a protagonizar imágenes tan ridículas como la del desfile del 12 de octubre, con su banderita española en la mano? ¿O es que alguien le ha convencido de que es la mejor forma de parecerse a Nicolas Sarkozy, el hombre de moda de la derecha política?

Cualquiera sabe. Pero está corriendo un riesgo político tremendo. Porque la evolución de la situación económica, el conflicto de Euskadi y la incompetencia de Zapatero y de su Gobierno, le han colocado en una posición que hace viable su triunfo electoral. Pero con la banderita en la mano y diciendo eso de "España se rompe", va a ser difícil. Muy difícil.


http://www.diarioiberico.com/opiniones/%bfrajoy-un-integrista-16212.html
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #425 em: Outubro 17, 2007, 09:12:34 pm »
Ibarretxe-Zapatero: oportunidad perdida


Citar
El presidente del Gobierno central dejó pasar ayer una excelente oportunidad de explorar de nuevo las posibilidades de encontrar una salida al laberinto del conflicto vasco. No la aprovechó, y eso es una mala noticia para todos, porque no habrá muchas oportunidades como ésta.

El lehendakari Ibarretxe llegó ayer a Madrid con una propuesta que puede ser muy discutible, pero que podía ser el inicio de una vía. No se trataba de aceptarla o de rechazarla. Se trataba, simplemente, de tenerla en cuenta.

Por supuesto, la propuesta de Ibarretxe plantea muchos problemas y muchas incógnitas. Es discutible incluso su propia legalidad, pero algo planteado pacífica y democráticamente es, como mínimo, digno de ser discutido y analizado.

Entre otras cosas, porque, tal vez, el análisis y la discusión de los planteamientos que Ibarretxe llevó a Madrid pueda arrojar alguna luz sobre la oscuridad que rodea el futuro de Euskadi. Y no están los tiempos como para despreciar cualquier oportunidad al respecto.

El portazo de Zapatero es absolutamente antidemocrático. Como lo fue el de las Cortes al plan Ibarretxe. Porque la democracia no es sólo una cuestión matemática, de números, de mayorías y minorías. Es una actitud, una predisposición a tomar en cuenta las propuestas que son democráticamente presentadas.

Pero Zapatero es un político asustado por la descomunal ofensiva del PP sobre la cuestión territorial. La proximidad de las elecciones y la presión del partido de Rajoy han puesto al PSOE y a su líder a la defensiva. Tienen miedo a perder votos.

La coyuntura electoral y el interés partidista se han impuesto sobre los criterios democráticos y sobre la necesidad de encontrar una salida para el conflicto de Euskadi. Zapatero ha vuelto a dar una muestra de que sólo le preocupa la mercadotecnia electoral que pueda mantenerlo en el poder.

En estos momentos, el Gobierno y Zapatero carecen de cualquier alternativa para Euskadi. Ibarretxe plantea una propuesta. Lo mínimo que, con espíritu democrático debía haberse hecho, era tenerla en cuenta. Ojalá haya nuevas oportunidades.


http://www.diarioiberico.com/editorial/ibarretxe-zapatero-oportunidad-perdida-16211.html
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #426 em: Outubro 17, 2007, 09:16:52 pm »
El Rey ha de saber euskera


Citar
Josep Maria Terricabras tiene razón: los reyes de España deberían hablar correctamente todas las lenguas oficiales de "su" reino. Aunque fuera sólo para aparentar. Menos formación militar y menos mandarlos a estudiar al extranjero y más darles clases de catalán, euskera y gallego. No se trata que escriban una tesis doctoral en estos idiomas, pero sí que puedan mantener una conversación de nivel medio con dignidad, y que cuando digan cuatro palabras en un discurso no se les note que no lo han hablado en su vida. Eso sí que sería una prueba que la Casa Real se toma en serio la plurinacionalidad de España.

Ya que tiene tanto tiempo libre, e incluso se pueden dedicar a cazar osos, que se coja algún método estilo "hable catalán como Jordi Pujol en diez días" y que gaste las coderas de sus camisas para conocer los "extraños" idiomas que se hablan en los cuatro rincones de "sus" dominios. Que se note que le interesa conocer la cultura y la realidad de aquellas comunidades que tienen, además del castellano, otra lengua oficial. ¿Tanto le costaría? ¿O es una cuestión de "principios"?


http://www.diarioiberico.com/opiniones/el-rey-ha-de-saber-euskera-16115.html
 

*

Mike23

  • Membro
  • *
  • 109
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #427 em: Outubro 17, 2007, 09:33:42 pm »
O Novo Portugal! Mais de 3 Milhões de Quilómetros Quadros!

 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #428 em: Outubro 17, 2007, 10:44:06 pm »
Citação de: "Mike23"
http://www.elmundo.es/elmundo/2007/10/17/espana/1192572450.html?a=4c4c22f74703059ab707280ccbf4f467&t=1192652991

Vejam o vídeo. FENOMENAL!!!!


Só mostra o que é evidente, a história de Espanha (castela) foi sempre esta que estes dois cidadões espanhois representam, a castelhanização de todos os povos não castelhanos de Espanha, estes não enganam ninguém, ao tentarem castelhanizar o nome de Carod Rovira e desprezarem o catalão, só demonstram o seu nazionalismo monolinguista intolerante e excluente.
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1079/-10759
(sem assunto)
« Responder #429 em: Outubro 17, 2007, 10:57:37 pm »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

nestor

  • Membro
  • *
  • 225
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #430 em: Outubro 18, 2007, 01:39:50 am »
Citação de: "Mike23"
http://www.elmundo.es/elmundo/2007/10/17/espana/1192572450.html?a=4c4c22f74703059ab707280ccbf4f467&t=1192652991

Vejam o vídeo. FENOMENAL!!!!

Citar
El seu pare fou el número de la guàrdia civil JOSÉ LUIS PEREZ ALMECIJA i la seva mare la senyora ELVIRA DIEZ ROVIRA.
Son naturals de la provincia de Saragossa, pero les seves arrels familiars s´estenen per totes les contrades d´Espanya doncs la saga militar dels PEREZ ALMECIJA es remonta a vàries generacions.
El lloc de neixament dels fills JOSÉ LUIS PEREZ DÍEZ (avui conegut com a JOSEP-LLUIS CAROD-ROVIRA) i de JUAN DE DIOS PEREZ DIEZ (avui conegut com APEL.LES CAROD-ROVIRA) es desconeix, així com dels seus germans, pero es molt probable que neixessin aen alguna casa cuartel de la provincia de Terol.
El que es cert es que de molt petit els PEREZ DIEZ s´instalen a Cambrils, doncs el pare es destinat com a guàrdia civil a fer tasques de vigilància al prot de Tarragona. Els fills estudien i creixen en ambients espanyolistes (les casernes), pero de cop entren en contacte amb sectors independentistes gràcies a que JOSE LUIS entrar en el seminari de Tarragona per tal de fer-se capellà.
JOSE-LUIS abandonà la sotana, començar a estudiar filologia catalana, festejà amb una neta de Rovira i Virgili (el que va dir que HI HA UNA RAÇA CATALANA) i s´afilià al PSAN (Partit Socialista d´Alliberament Nacional, al BEAN i desprès a Nacionalistes d´Esquerra). Es aleshores que es decideix a canviar de cognoms.
El ROVIRA en honor del abi de la seva promesa i el CAROD per honorar l´unica part de sang catalana que corrien per part del cantó de la seva mare.
El seu pare es retirà i es dedicà a pescar a Tarragona, el Juan de Dios va seguir el mestratge del seu germà i borrar el seu nom de pila pel de APEL.LES (en honor al poeta i escriptor APEL.LES MESTRE) i fins aqui la part que s´està coneguent d´aquests individus.
Hi han més coses sobre la familia, pero un altre dia.


Osea, que es lícito llamarle JOSE LUIS porque así fué bautizado e inscrito en el Registro Civil por su padre guardia civil.

Saludos.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #431 em: Outubro 18, 2007, 07:59:34 am »
Citação de: "nestor"
Citação de: "Mike23"
http://www.elmundo.es/elmundo/2007/10/17/espana/1192572450.html?a=4c4c22f74703059ab707280ccbf4f467&t=1192652991

Vejam o vídeo. FENOMENAL!!!!

Citar
El seu pare fou el número de la guàrdia civil JOSÉ LUIS PEREZ ALMECIJA i la seva mare la senyora ELVIRA DIEZ ROVIRA.
Son naturals de la provincia de Saragossa, pero les seves arrels familiars s´estenen per totes les contrades d´Espanya doncs la saga militar dels PEREZ ALMECIJA es remonta a vàries generacions.
El lloc de neixament dels fills JOSÉ LUIS PEREZ DÍEZ (avui conegut com a JOSEP-LLUIS CAROD-ROVIRA) i de JUAN DE DIOS PEREZ DIEZ (avui conegut com APEL.LES CAROD-ROVIRA) es desconeix, així com dels seus germans, pero es molt probable que neixessin aen alguna casa cuartel de la provincia de Terol.
El que es cert es que de molt petit els PEREZ DIEZ s´instalen a Cambrils, doncs el pare es destinat com a guàrdia civil a fer tasques de vigilància al prot de Tarragona. Els fills estudien i creixen en ambients espanyolistes (les casernes), pero de cop entren en contacte amb sectors independentistes gràcies a que JOSE LUIS entrar en el seminari de Tarragona per tal de fer-se capellà.
JOSE-LUIS abandonà la sotana, començar a estudiar filologia catalana, festejà amb una neta de Rovira i Virgili (el que va dir que HI HA UNA RAÇA CATALANA) i s´afilià al PSAN (Partit Socialista d´Alliberament Nacional, al BEAN i desprès a Nacionalistes d´Esquerra). Es aleshores que es decideix a canviar de cognoms.
El ROVIRA en honor del abi de la seva promesa i el CAROD per honorar l´unica part de sang catalana que corrien per part del cantó de la seva mare.
El seu pare es retirà i es dedicà a pescar a Tarragona, el Juan de Dios va seguir el mestratge del seu germà i borrar el seu nom de pila pel de APEL.LES (en honor al poeta i escriptor APEL.LES MESTRE) i fins aqui la part que s´està coneguent d´aquests individus.
Hi han més coses sobre la familia, pero un altre dia.

Osea, que es lícito llamarle JOSE LUIS porque así fué bautizado e inscrito en el Registro Civil por su padre guardia civil.

Saludos.


Vamos, que el tío es más falso que un Cartier de un mercadillo de Shangai. Buen aporte  :lol:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #432 em: Outubro 18, 2007, 11:57:51 am »
Citação de: "nestor"
Citação de: "Mike23"
http://www.elmundo.es/elmundo/2007/10/17/espana/1192572450.html?a=4c4c22f74703059ab707280ccbf4f467&t=1192652991

Vejam o vídeo. FENOMENAL!!!!

Citar
El seu pare fou el número de la guàrdia civil JOSÉ LUIS PEREZ ALMECIJA i la seva mare la senyora ELVIRA DIEZ ROVIRA.
Son naturals de la provincia de Saragossa, pero les seves arrels familiars s´estenen per totes les contrades d´Espanya doncs la saga militar dels PEREZ ALMECIJA es remonta a vàries generacions.
El lloc de neixament dels fills JOSÉ LUIS PEREZ DÍEZ (avui conegut com a JOSEP-LLUIS CAROD-ROVIRA) i de JUAN DE DIOS PEREZ DIEZ (avui conegut com APEL.LES CAROD-ROVIRA) es desconeix, així com dels seus germans, pero es molt probable que neixessin aen alguna casa cuartel de la provincia de Terol.
El que es cert es que de molt petit els PEREZ DIEZ s´instalen a Cambrils, doncs el pare es destinat com a guàrdia civil a fer tasques de vigilància al prot de Tarragona. Els fills estudien i creixen en ambients espanyolistes (les casernes), pero de cop entren en contacte amb sectors independentistes gràcies a que JOSE LUIS entrar en el seminari de Tarragona per tal de fer-se capellà.
JOSE-LUIS abandonà la sotana, començar a estudiar filologia catalana, festejà amb una neta de Rovira i Virgili (el que va dir que HI HA UNA RAÇA CATALANA) i s´afilià al PSAN (Partit Socialista d´Alliberament Nacional, al BEAN i desprès a Nacionalistes d´Esquerra). Es aleshores que es decideix a canviar de cognoms.
El ROVIRA en honor del abi de la seva promesa i el CAROD per honorar l´unica part de sang catalana que corrien per part del cantó de la seva mare.
El seu pare es retirà i es dedicà a pescar a Tarragona, el Juan de Dios va seguir el mestratge del seu germà i borrar el seu nom de pila pel de APEL.LES (en honor al poeta i escriptor APEL.LES MESTRE) i fins aqui la part que s´està coneguent d´aquests individus.
Hi han més coses sobre la familia, pero un altre dia.

Osea, que es lícito llamarle JOSE LUIS porque así fué bautizado e inscrito en el Registro Civil por su padre guardia civil.

Saludos.

Citar
El vicepresidente del Gobierno catalán, Josep-Lluís Carod-Rovira, tuvo que defender su nombre y apellidos durante su intervención en el programa de TVE Tengo una pregunta para usted. "Me llamo como me llamo, no Pérez" fue su primera respuesta a una mujer del público que le preguntó si había nacido en Aragón, si su padre era guardia civil y si su primer apellido es Pérez, una versión que ha circulado en foros de internet, sobre todo de la extrema derecha. Carod exhibió incluso el carnet del Servei Català de la Salut.  y, en otro momento del programa, interrumpió a un participante que llamó "José Luis, porque no sé catalán". Carod le replicó que su nombre es "Josep-Lluís, aquí y en China".

http://www.diarioiberico.com/actualidad/carod-en-tve-me-llamo-como-me-llamo-no-p%e9rez-16223.html

Citar
Josep-Lluís Carod-Rovira (Cambrils, Tarragona, 7 de mayo de 1952) es un político español de ideología independentista catalana. Es el presidente de Esquerra Republicana de Catalunya (ERC) desde 2004.
De una familia formada por padre aragonés y madre catalana, es licenciado en Filología Catalana y se declara agnóstico.


http://es.wikipedia.org/wiki/Josep-Llu%C3%ADs_Carod-Rovira
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #433 em: Outubro 18, 2007, 02:32:06 pm »
Déficit lingüístico

Citar
El estudio de Fundac sobre la utilización de medios informativos en castellano en catalán por los jóvenes del ámbito lingüístico catalanohablante es ilustrativo de hasta qué punto se justifica en estos momentos la vigencia del proceso de normalización de la lengua catalana.

En efecto, el consumo de medios en castellano por los jóvenes es muy superior al de medios en catalán. Es un dato objetivo, que quita argumentos a quienes se oponen a la normalización lingüística en Catalunya.

Además, a estos efectos, es irrelevante que esta situación esté originada por una mayor presencia de medios en castellano, por una baja calidad de algunos de los medios en catalán o por cualquier otra causa.

El hecho real y objetivo es que en este ámbito hay un importante déficit del catalán en Catalunya. Y además, para agravar las cosas, se trata de una situación que afecta a los jóvenes, lo que compromete aún más el futuro de la lengua catalana.

El anterior razonamiento no implica que haya que aceptar y justificar excesos como el de las sanciones lingüísticas. Se trata, simplemente, de que, a pesar de todo lo que se argumente en contra del proceso de normalización lingüística, el catalán es actualmente una lengua con problemas.

Hay que insistir en que está fuera de lugar sancionar a alguien por motivos lingüísticos, como también lo está vetar a alguien en una radio pública de la Generalitat porque hable en castellano. Esto no es de recibo, bajo ningún concepto.

Pero el déficit que aún sufre la lengua catalana en Catalunya exige soluciones. Y demuestra la necesidad del proceso de normalización del catalán, con la inmersión lingüística como uno de sus ejes fundamentales.

La proximidad de las elecciones y la reactivación del nacionalismo español a cargo de los dos principales partidos estatales pone la normalización lingüística en peligro. Estos partidos parecen pretender que el déficit lingüístico del catalán se mantenga e incluso que aumente. Ahí está el problema.


http://www.diarioiberico.com/editorial/d%e9ficit-ling%fc%edstico-16235.html
« Última modificação: Outubro 18, 2007, 02:37:21 pm por comanche »
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #434 em: Outubro 18, 2007, 02:44:31 pm »
"Me llamo como me llamo"


Citar
Josep Lluís Carod-Rovira es una de las bestias negras del nacionalismo español, lo que es lógico, dado que se trata de otro nacionalista, aunque en este caso catalán. Su presencia en el programa de TVE Tengo una pregunta para usted evidenció este hecho.

Pero estuvo razonable, lógico. Consiguió defender sus posiciones con argumentos democráticos, frente a alguna salida de tono españolista, como cuando se le quiso imponer su propio nombre, José Luis, cuando se llama Josep Lluís. "Me llamo como me llamo", argumentó con una lógica aplastante por simple.

También fue lógico cuando defendió su derecho -el suyo y el de cualquiera- a llamar como prefiera al País Valencià, a Catalunya o al Estado español. Porque, al margen de lo que puedan decir unos textos, cada uno puede utilizar la denominación que prefiera.

Al respecto, es sorprendente cómo hay personas -muchas, por desgracia- que piensan que lo que diga un Estatuto convierte en una prohibición la utilización de según qué denominaciones.

Craso error. Como dijo Carod, cualquiera puede llamar a Catalunya comunidad catalana, o puede llamar España al Estado español. Igualmente, puede llamar Comunitat Valenciana al País Valencià. Eso es la democracia.

También dejó muy claro que un eventual referéndum en los Països Catalans sólo sería viable en el País Valencià y en Balears si los ciudadanos de ambas comunidades así lo decidieran. Esto, obviamente, es muy distinto de lo que propagan sobre Carod los nacionalistas españoles.

El líder de ERC defendió sus posturas sin ofender a nadie, utilizando criterios democráticos y demostrando que el nacionalismo español ha falseado su perfil para ir contra el nacionalismo catalán.


Los que esperaban ver a un tipo echando fuego por la boca, con lanza y con una bandera independentista catalana pintada en la frente tendrán que esperar a una mejor oportunidad. El político que salió en TVE fue, simplemente, un nacionalista democrático.


http://www.diarioiberico.com/opiniones/me-llamo-como-me-llamo-16236.html