Separatismos em Espanha

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André

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« Responder #1425 em: Março 07, 2009, 04:45:21 pm »
Mega-manifestação na Bélgica pela independência da Catalunha


Vários milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Bruxelas para defender na Europa o direito da Catalunha à autodeterminação e a favor da independência.
A marcha, convocada pela plataforma «Dez mil em Bruxelas pela Autodeterminação da Nação Catalã», pretendia reunir 10 mil pessoas para apresentar estas reivindicações na capital comunitária.

«O objectivo da manifestação é destacar que na Catalunha há imensa gente, cremos que a maioria, que deseja exercer o direito à autodeterminação», explicou à imprensa o porta-voz da plataforma, Enric Canela.

«O objectivo é mostrar isso ao mundo, a partir desta iniciativa em Bruxelas. Muitos catalães querem ser um Estado próprio dentro da União Europeia», acrescentou.

Canela recordou que os representantes da plataforma entregaram quinta-feira um manifesto a dois membros do Parlamento Europeu (PE), no qual é dito que a Catalunha é um «povo distinto» que aspira à autodeterminação e a ser integrado «sem intermediários» na UE.

Os organizadores afirmam ter excedido o objectivo de reunir 10 mil manifestantes, mas fontes da polícia de Bruxelas calculam entre os 2.900 e 5.000 o número de aderentes à convocação.

O candidato da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) às próximas eleições europeias, Oriol Junqueras, que também participou na marcha, declarou à imprensa que a organização é independente dos partidos e que o objectivo consistiu em mostrar que «o direito à autodeterminação é um direito democrático reconhecido pela legalidade internacional».

Na dianteira da manifestação era transportado um cartaz escrito em inglês em que se lia «Queremos um Estado catalão».

Também aderiram à marcha muitos manifestantes flamengos, reconhecíveis pela bandeira com o leão preto, além de manifestantes oriundos de outros territórios europeus, como os italianos de Veneto, de Milão ou Sardenha.

A concentração decorreu numa atmosfera de festa animada por música e percorreu toda a zona central de Bruxelas, de norte a sul e entre as duas principais estações de caminhos-de-ferro da cidade.

Lusa

 

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mllom

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¿megamanifestación?
« Responder #1426 em: Março 07, 2009, 06:44:05 pm »
Citação de: "André"
Mega-manifestação na Bélgica pela independência da Catalunha


Vários milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Bruxelas para defender na Europa o direito da Catalunha à autodeterminação e a favor da independência.
A marcha, convocada pela plataforma «Dez mil em Bruxelas pela Autodeterminação da Nação Catalã», pretendia reunir 10 mil pessoas para apresentar estas reivindicações na capital comunitária.

«O objectivo da manifestação é destacar que na Catalunha há imensa gente, cremos que a maioria, que deseja exercer o direito à autodeterminação», explicou à imprensa o porta-voz da plataforma, Enric Canela.

«O objectivo é mostrar isso ao mundo, a partir desta iniciativa em Bruxelas. Muitos catalães querem ser um Estado próprio dentro da União Europeia», acrescentou.

Canela recordou que os representantes da plataforma entregaram quinta-feira um manifesto a dois membros do Parlamento Europeu (PE), no qual é dito que a Catalunha é um «povo distinto» que aspira à autodeterminação e a ser integrado «sem intermediários» na UE.

Os organizadores afirmam ter excedido o objectivo de reunir 10 mil manifestantes, mas fontes da polícia de Bruxelas calculam entre os 2.900 e 5.000 o número de aderentes à convocação.

O candidato da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) às próximas eleições europeias, Oriol Junqueras, que também participou na marcha, declarou à imprensa que a organização é independente dos partidos e que o objectivo consistiu em mostrar que «o direito à autodeterminação é um direito democrático reconhecido pela legalidade internacional».

Na dianteira da manifestação era transportado um cartaz escrito em inglês em que se lia «Queremos um Estado catalão».

Também aderiram à marcha muitos manifestantes flamengos, reconhecíveis pela bandeira com o leão preto, além de manifestantes oriundos de outros territórios europeus, como os italianos de Veneto, de Milão ou Sardenha.

A concentração decorreu numa atmosfera de festa animada por música e percorreu toda a zona central de Bruxelas, de norte a sul e entre as duas principais estações de caminhos-de-ferro da cidade.

Lusa


De 7 millones de catalanes 2900-3000 ¿megamanifestación?  :lol:  :lol: (http://politica.e-noticies.es/los-10000 ... 26722.html). Llevaban meses montando este numerito y sólo consiguen 3000 personas. Pero lo mejor es en la propia Barcelona que montan una concentración de apoyo a la movilización y se reunen en la plaza de Sant Jaume........300 personas  :roll: Partido Popular vuelve a gobernar en Galicia.
Pais Vasco: por primera vez en 30 años el PNV pierde el poder y habrá un gobierno liderado por el PSOE con el apoyo del PP. Por primera vez en 30 años los "españolistas" serán más que los nacionalistas en en Parlamento Vasco.
Cataluña: batacazo de la manifestación. 3000 personas reuno yo en mi pueblo en apoyo de la marihuana  :D . Si un pueblo como el catalán quisiera habrían reunido a cientos de miles de personas.

En definitiva:   ESPAÑA 3-NACIONALISMO 0.
A seguir esperando tiempos mejores chicos  :wink:
Si ya os lo decía.....no haced caso a comanche. Dejad de leer enlaces de grupúsculos radicales y más enlaces de medios de comunicación serios.
Un saludo a todos los foreros.
 

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Roque

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« Responder #1427 em: Março 07, 2009, 08:51:40 pm »
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Mega-manifestação


Mega...

Pretedian levar 10.000 persoas e acudiron, no mellor dos casos, menos da metade.

Quizas en portugués o prefixo mega significa patética, iso ou temos un concepto de mega-manifestación moi distinto.

 :roll:
 

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comanche

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« Responder #1428 em: Março 08, 2009, 02:18:12 am »
Citação de: "mllom"
Citação de: "André"
Mega-manifestação na Bélgica pela independência da Catalunha



De 7 millones de catalanes 2900-3000 ¿megamanifestación?  :lol:  :lol: (http://politica.e-noticies.es/los-10000 ... 26722.html). Llevaban meses montando este numerito y sólo consiguen 3000 personas. Pero lo mejor es en la propia Barcelona que montan una concentración de apoyo a la movilización y se reunen en la plaza de Sant Jaume........300 personas  :wink:
Si ya os lo decía.....no haced caso a comanche. Dejad de leer enlaces de grupúsculos radicales y más enlaces de medios de comunicación serios.




Milhares de pessoas marcham em Bruxelas a favor da autodeterminação catalã

EFE. 07.03.2009

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Vários milhares de pessoas se manifestaram este sábado no centro de Bruxelas para defender em Europa o direito de Catalunha à autodeterminação e a favor da independência. A marcha, convocada pela plataforma 'Deu mil a Brussel·lhes per l'autodeterminació da nasceu catalã' (Dez mil em Bruxelas para a autodeterminação da nação catalã), pretendia reunir a 10.000 pessoas para apresentar estas reivindicações na capital comunitária. A concentração decorreu num ambiente festivo animado por música "O objetivo da manifestação é pôr de manifesto que em Cataluña há muitíssima gente, cremos que a maioria, que tem vontade de exercer o direito à determinação", explicou à imprensa o porta-voz da plataforma, Enric Canela. "O objetivo é mostrá-lo ao mundo, de aqui a iniciativa de fazê-lo em Bruxelas. Muitos catalães querem ser um Estado próprio dentro da União Européia", acrescentou.
Canela recordou que os representantes da plataforma apresentaram a passada quinta-feira um manifesto a dois membros do Parlamento Europeu, no que se diz que Cataluña é um "povo diferente" que aspira à autodeterminação e a integrar-se "sem intermediários" na UE.
10.000 manifestantesOs organizadores asseguraram que tinham conseguido superar o objetivo de reunir a 10.000 manifestantes, mas várias fontes da polícia de Bruxelas cifraram entre 2.900 e 5.000 os assistentes à convocação. O candidato de Esquerra Republicana de Cataluña (ERC) às próximas eleições européias, Oriol Junqueras, que também participou na marcha, assinalou à imprensa que a organização é independente dos partidos e que o objetivo era mostrar que "o direito à autodeterminação é um direito democrático reconhecido pela legalidade internacional". A frente da manifestação desfilou levando á frente um cartaz que dizia em inglês: "Queremos um Estado catalão". Também foram muitos manifestantes flamencos, reconhecíveis pela bandeira do leão negro, bem como bandeiras de outros territórios europeus, como os italianos de Veneto, Milão ou Sardenha. A concentração decorreu num ambiente festivo animado por música e percorreu tudo do núcleo do centro de Bruxelas de norte a sul entre dois das principais estações ferroviárias da cidade.

http://www.20minutos.es/noticia/455312/ ... rmiancion/


Convergència apóia em Bruxelas uma marcha independentista, ERC enviou um importante grupo de dirigentes à manifestação


ANDREU MISSÉ - Bruxelas - 08/03/2009


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Milhares de independentistas se manifestaram ontem pelo centro de Bruxelas reclamando um Estado catalão. A iniciativa, convocada por Deu mil a Brussel·lhes, congregou a umas 4.000 pessoas, (2.900, segundo a polícia e 10.000 segundo os organizadores). A mobilização foi apoiada por Convergència Democràtica de Catalunha representada por Àngel Colom, responsável de Imigração, e Esquerra Republicana (ERC), que contou com uma nutrida presença de seus dirigentes. Seu candidato às próximas eleições européias, Oriol Junqueras, assinalou que o objetivo da marcha era "internacionalizar o direito a decidir".
Foi uma marcha de umas duas horas, dominada pelo tom festivo e pacífico. A manifestação, que estava previsto que se desenvolvesse em Madri, convocou-se de maneira espontânea o passado outono através de Internet. Enric Canela, promotor e porta-voz da iniciativa, manifestou que o objetivo era "manifestar que em Catalunha há muita gente que tem vontade de exercer o direito à autodeterminação".Ao final do percurso se leu um manifesto com os propósitos da iniciativa. "Queremos", indica o documento, "que os partidos nacionais catalães, de uma vez por todas, ponham a independência como objetivo em seus programas eleitorais e a autodeterminação como prioridade de sua ação de Governo". "Desde aqui", acrescenta, "queremos demonstrar ao mundo que em Catalunha existe um conflito pacífico. Os catalães temos o direito a autodeterminarnos e queremos exercer este direito".
Junto a centos de bandeiras catalãs com a estrela independentista, vários cartazes proclamavam Catalunha não é Espanha, Catalunha próximo Estado de Europa e se recordava processos de independência: 1944, Islândia; 1990, Lituânia; 2006, Montenegro e 2008, Kosovo.A manifestação enviou uma significativa advertência ao Tribunal Constitucional, que deve decidir sobre o Estatuto catalão. "As aspirações de Catalunha", assinala o manifesto, "de ter uma relação bilateral com Espanha foram reduzindo-se até chegar ao esperpéntico ridículo do Estatut, que se consolidará com a sentença do Tribunal Constitucional espanhol, no que uns juízes parciais ao serviço dos partidos espanhóis, decidirão contra a vontade do povo expressada nas urnas". Anna Simó, porta-voz de ERC no Parlamento catalão, manifestou sua satisfação porque "hoje há muita mais gente a favor do direito a decidir do que á cinco ou dez anos".

http://www.elpais.com/articulo/espana/C ... inac_6/Tes




"We want a catalan state"

Milhares de catalães pedem em Bruxelas um referendum para "decidir o futuro"



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Milhares de catalães pedem em Bruxelas um referendum para "decidir o futuro" Bruxelas acordou este sábado com a chegada de milhares de catalães que, vestidos com a bandeira estelada, que incorpora a estrela e a reivindicação independentista, marcharam sobre as amplas avenidas do centro da cidade. A plataforma Deu mil a Bruselles per lautodeteminació assegurou que no coração de Europa se congregaram 10.000 pessoas, tal e como pretendiam, mas a Polícia local contou 2.900. Os manifestantes, apoiados por Esquerra Republicana e CIU, exigiram que "os partidos nacionais catalães situem a independência como objetivo em seus programas eleitorais" e que se convoque um referendum para que Catalunha tenha "direito a decidir o futuro coletivo", segundo o manifesto, lido depois da interpretação ao vivo da música do compositor Pau Casals.
Espanha nos diz que temos que passar por Madrid para ir a Europa, mas ali não nos querem escutar" critica Jordi, que assiste com sua noiva e uma mala, por falta de tempo para ir ao hotel. Xavier, que acaba de cumprir 18 anos, reclama a maioria de idade para Catalunha, que "tem que ser um Estado mais dentro de Europa". Sem incidentes, a marcha decorreu vestida por cartazes onde se pôde ler em inglês Queremos um Estado catalão, UE, 27 estados+Catalunha=28" ou "Catalunha não é Espanha". O hino catalão ou símbolos da luta antifranquista como Lestaca foram coreados pelos manifestantes.


Solidaridade com Catalunha

Os residentes na capital belga estão acostumados às manifestações independentistas, mas sempre protagonizadas por partidos flamencos que, em sua tira e afrouxa com a região de Valonia, mantêm o país à beira da ruptura. "Me interessa a situação em Catalunha, mas me agradaria ver mais solidariedade", afirma Josyane, que vive cerca da cidade flamenca de Ostende. Josyane se refere aos cartazes que pedem uma maior descentralização e do que os impostos fiquem em Catalunha. "O dinheiro sempre é o catalisador destas manifestações, e mais em tempos de crises", assegura Luc, que passeia a seu cachorro cerca da manifestação.
No entanto, para Margarita Bardají, professora de secundária em Barcelona, "Espanha está matando à galinha dos ovos de ouro", assegura, "porque nós cumprimos ao pagar nossos impostos mas recebemos sempre muito pouco", adiciona. Catalunha "só quer ser um país normal e decidir seu futuro dentro de Europa: por que tanto medo?", pergunta-se. Os independentistas flamingos compreendem também os motivos da marcha, que no entanto não foi secundada por eurodeputados catalães . "Nós avançamos mais na luta, mas nos lembramos de quando nosso idioma era insultado, de quando o Estado era sinônimo de ameaça centralizadora", sustenta Simon. " os apoiamos, porque passamos por isso", aponta.

http://www.publico.es/espana/207498/we/ ... alan/state


Mais de 4.000 catalães marcharão por Bruxelas para exigir um estado próprio

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Os promotores da plataforma em favor da autodeterminação de Catalunha, "Deu mil a Bruxelas", prevêem deslocar à capital belga a um máximo de entre 4.000 e 5.000 catalães, a metade do objetivo inicialmente previsto.Assim o confirmaram fontes da plataforma e da própria companhia de viagens que organiza a maior parte dos ônibus e vôos chárter que sairão entre manhã e o sábado a primeira hora com destino a Bruxelas.Sob o lema "Queremos um estado próprio", a marcha sairá da estação do Norte de Bruxelas às 11.00 horas, e contará com a presença de dirigentes de ERC e CDC.Por parte dos republicanos, estarão, entre outros, seu porta-voz parlamentar, Anna Simó, e seu candidato às eleições européias, Oriol Junqueras. Convergència estará representada por seu responsável de política internacional, Carles Llorens; o de imigração, Àngel Colom; e militantes como Alfons López Tena.
A marcha, ademais, contará com a representação de outros partidos do Estado, como EA ou o BNG, e também de outros do resto de Europa, como o Scottish National Party, o Sinn Féin ou o Plaid Cymru de Gales.Também estarão presentes vários representantes dos grupos políticos no Parlamento Europeu, como a Aliança Livre Européia (ALE) -onde participa ERC-, Esquerda Unitária Européia -onde participa IU- e o Partido Verde Europeu -no que está ICV, ainda que os ecosocialistas não enviarão nenhum representante, ainda que seu eurodeputado Raül Romeva manifestou seu apoio à marcha-.

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/03/0 ... 65092.html



Milhares de pessoas se manifestam em Bruxelas pela independência catalã

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Bruxelas (Agências).- Vários milhares de pessoas se manifestaram hoje no centro de Bruxelas para defender em Europa o direito de Catalunha à autodeterminação e a favor da independência.
 A marcha, convocada pela plataforma "Deu mil a Brussel.lhes per l'autodeterminació da nasceu catalã" (Dez mil em Bruxelas para a autodeterminação da nação catalã), tinha como objetivo reunir a 10.000 pessoas para apresentar estas reivindicações na capital comunitária. A marcha começou ao redor das nove e meia. Os arredores da Gare du Nord se cobriram de "estelades", bandeiras européias, de Flandes e de outras nações sem estado da União Européia. A Plataforma deumil.cat considera que tem lgrado reunir a mais de 10.000 participantes, enquanto a polícia belga rebaixou a cifra nos 3.000. Os representantes dos partidos políticos proclamaram o sucesso da manifestação.
O catedrático da UB e impulsor da iniciativa, Enric Canela, e representantes dos partidos políticos manifestaram sua satisfação pelo sucesso da concentração "Estamos aqui para exercer o direito à autodeterminação, que nos escute a todo mundo", expressou Canela. "É um momento histórico para nosso país. Que 10.000 catalães vingamos a internacionalizar nossa causa tem muito mérito", comentou por sua vez, o deputado de CDC ao Parlamento, Albert Batalha. "O único que queremos fazer algum dia é fazer o que fizemos milhões de europeus, é inconcebível que Europa avalize os processos de autodeterminação de tantos e tantos povos e não o de Cataluña", destacou ao candidato de ERC às eleições européias, Oriol Junqueras .
Sob o lema "We want a Catalan state", os manifestantes percorreram as ruas da capital sem que se registrassem incidentes e num tom festivo encabeçados por uma comitiva com representantes da entidade civil promotora da marcha, militantes de CDC e ERC e a cantora Núria Feliu. Por parte de CDC, estavam na comitiva seu responsável de imigração, Àngel Colom, ou o militante e jurista Alfons López Tena. Também estava a militante de ERC e catedrática de Economia Elisenda Paluzie. Os manifestantes iam com bandeiras independentistas, ainda que alguns deles também luziram ikurriñas e bandeiras flamengas. Outros iam com cartazes onde saíam, de bruços, alguns eurodeputados catalães, como o socialista Raimon Obiols, o convergente Ignasi Guardans, ou o popular Aleix Vidal-Quadras. Entre as consignas que corearon, "espanhol quem não vote", "Catalonia is not Spain", "independence for Catalonia" ou o hino de Catalunha, 'Els Segadors'.

http://www.lavanguardia.es/politica/not ... alana.html



Milhares de pessoas recorrem a Bruxelas para pedir a independência da catalunha

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BRUXELAS. Cerca de 3.000 pessoas, segundo a polícia local de Bruxelas (Bélgica), e 10.000, segundo os organizadores, percorreram ontem as ruas de Bruxelas para defender em Europa o direito de Catalunha à autodeterminação e a independência. A marcha tinha sido convocada pela plataforma «Deu mil a Brussel·lhes per l?autodeterminació da nasceu catalã».«O objetivo é pôr de manifesto que em Cataluña há muitíssima gente, cremos que a maioria, que tem vontade de exercer o direito à determinação», explicou o porta-voz da plataforma, Enric Canela.Recordou que os representantes da plataforma apresentaram a passada quinta-feira um manifesto a dois membros do Parlamento Europeu, no que se diz que Catalunha é um «povo diferente» que aspira à autodeterminação e a integrar-se «sem intermediários» na UE.O candidato de ERC às próximas eleições européias, Oriol Junqueras, que também assistiu, explicou que a organização é independente dos partidos e que o objetivo é mostrar que «o direito à autodeterminação é um direito democrático reconhecido pela legalidade internacional». Participou assim mesmo a militante de ERC e catedrática de Economia Elisenda Paluzie.
A frente da manifestação desfilou depois de um cartaz na que podia ler-se em inglês: «Queremos um Estado catalão». Também intervieram manifestantes flamencos, reconhecíveis pela bandeira do leão negro, bem como bandeiras de outros territórios europeus, como os italianos de Veneto, Milão ou Sardenha. Durante o ato, que se desenvolveu em tom festivo, se corearon lemas do tipo «Espanhol quem não vote», «Catalonia is not Spain», «Independence for Catalonia» ou o hino de Catalunha, «Els Segadors». Por parte de Convergncia foi seu responsável de imigração, Àngel Colom, ou o militante e jurista Alfons López Tena, entre outros membros da formação nacionalista. O presidente de CIU, Artur Mas, marcou a sexta-feira distancias com os organizadores da manifestação e apostou por dar prioridade a procurar soluções na contramão da crise econômica.O eurodeputado do Partido Nacionalista Escocês e membro de membro da Aliança Livre Européia (ALE, uma agrupação européia de partidos independentistas ou apoiantes da autodeterminação) Ian Hudghton, bem como o de Eusko Alkartusna (EA) Mikel Irujo -que ocupa até o final da legislatura a cadeira do Parlamento Europeu.

Internacionalização
O vice-presidente do Govern, Josep Lluís Carod-Rovira, manifestou que «os cidadãos de Catalunha têm o direito de manifestação pacífica aqui e onde seja e podê-lo exercer», enquanto «o Govern simplesmente pode reconhecer o direito e respeitá-lo».«Outra coisa é a ação de governo», afirmou Carod, que precisou que esta passa pela «internacionalização do país». Isso significa trabalhar, segundo o dirigente republicano, em várias direções, como «abrir novos mercados, dar saída a empresas, conseguir mais prestígio e reconhecimento para a cultura catalã, e ter uma política exterior própria».




http://www.abc.es/20090308/catalunya-ca ... 90308.html

Peço-te desde já desculpa,  por não colocar aqui, mais comentários a esta notícia em mais algum jornal nacionalista espanhol que falte, no entanto a teu pedido, tentei colocar outras fontes de informação, já que tu, como nacionalista espanhol não simpatizas com o jornal independente e-noticies, no entanto sabendo que simpatizas com estes jornais, especialmente El País afecto ao PSOE, e El Mundo afecto ao PP, quis dar-te a alegria de leres esta notícia nos jornais que provavelmente mais gostas. Deves estar muito orgulhoso, porque estes jornais souberam dar a devida importância a este acontecimento da manifestação pela independência da Catalunha em Bruxelas, tal como informou e-noticies, assim sendo, sei que a partir de agora passarás a respeitar e a confiar neste jornal.

Cumprimentos
 

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mllom

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« Responder #1429 em: Março 09, 2009, 05:47:01 pm »
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Peço-te desde já desculpa,  por não colocar aqui, mais comentários a esta notícia em mais algum jornal nacionalista espanhol que falte, no entanto a teu pedido, tentei colocar outras fontes de informação, já que tu, como nacionalista espanhol não simpatizas com o jornal independente e-noticies, no entanto sabendo que simpatizas com estes jornais, especialmente El País afecto ao PSOE, e El Mundo afecto ao PP, quis dar-te a alegria de leres esta notícia nos jornais que provavelmente mais gostas. Deves estar muito orgulhoso, porque estes jornais souberam dar a devida importância a este acontecimento da manifestação pela independência da Catalunha em Bruxelas, tal como informou e-noticies, assim sendo, sei que a partir de agora passarás a respeitar e a confiar neste jornal.



En primer lugar, Sr. comanche agradecerle de todo corazón que me haya elevado de rango, de nacionalista-castellano a nacionalista espanhol. Han hecho falta 97 páginas de este topic para que se de cuenta de  que Castilla y España son cosas distintas. A lo mejor cuando llevemos 200 páginas se da cuenta que tampoco soy nacionalista pero bueno para eso quedará mucho.
En segundo lugar invito a cualquier forista a que visite el periódico digital e-noticies y que cuente los títulos que hacen referencia al soberanismo o independentismo. !Quién me lo iba a decir! Otra cosa no, pero el Sr. Comanche ha hecho que termine leyendo este tipo de periódicos digitales para intentar entenderle  :lol:
Insisto preocúpese más del futuro de su país y deje de desear males al vecino que eso provoca ardor de estómago.
Un saludo.
 

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comanche

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« Responder #1430 em: Março 10, 2009, 12:33:06 am »
Citação de: "mllom"
En primer lugar, Sr. comanche agradecerle de todo corazón que me haya elevado de rango, de nacionalista-castellano a nacionalista espanhol. Han hecho falta 97 páginas de este topic para que se de cuenta de  que Castilla y España son cosas distintas. A lo mejor cuando llevemos 200 páginas se da cuenta que tampoco soy nacionalista pero bueno para eso quedará mucho.

Espanha é castela, e não o contrário, sem castela nunca teria existido um país chamado Espanha, isso é demasiado óbvio.
Não és nacionalista? Porque é que os galegos (BNG), País Basco (PNV, e outros partidos), catalães (CIU, ERC, etc) e ainda em mais regiões do Estado Espanhol outros partidos são chamados de nacionalistas. Porque é que os partidos dessas regiões são chamados de nacionalistas sejam eles de esquerda sejam eles de direita.
Agora os espanholistas, castelhanistas (sejam eles castelhanos ou castelhanizados) serão nacionalistas?
Diz-me quais destes partidos, PSOE, PP, UPyD, Ciudadans, Falange, partidos espanholistas, de esquerda e direita, não serão todos eles partidos nacionalistas espanhois? Qual é diferença de todos estes partidos espanholistas para os outros partidos chamados nacionalistas da Catalunha, País Basco, Galiza, etc, etc.?



Citação de: "mllom"
En segundo lugar invito a cualquier forista a que visite el periódico digital e-noticies y que cuente los títulos que hacen referencia al soberanismo o independentismo. !Quién me lo iba a decir! Otra cosa no, pero el Sr. Comanche ha hecho que termine leyendo este tipo de periódicos digitales para intentar entenderle  :lol:


Semana negra principalmente para o povo galego (por enquanto ainda são galegos, a continuar esta castelhanização maciça, em breve seguirão o mesmo caminho de leoneses, aragoneses e outros outros, ou seja o caminho da extinção), mas não semana negra para mim, como dizes e bem preocupa-me bem mais o meu País que as nações do Estado Espanhol.


Citação de: "mllom"
Insisto preocúpese más del futuro de su país y deje de desear males al vecino que eso provoca ardor de estómago.
Un saludo..


Não meu amigo, quem sempre desejou mal ao meu País foi castela/Espanha, que sempre tentou destruir o meu país, enquanto existirem no estado espanhol, certo tipo de gentalha a defender a destruição e anexação de Portugal á pátria castelhana estarei atento.


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mllom

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« Responder #1431 em: Março 10, 2009, 07:39:34 pm »
Espanha é castela, e não o contrário, sem castela nunca teria existido um país chamado Espanha, isso é demasiado óbvio.

Meeeeeeec! Error. Por supuesto que España no hubiera existido sin Castilla, pero tampoco sin Aragón (ni sin el reino de Navarra). Y yo que me creía que ya había entendido la diferencia entre Castilla y España  c34x
 

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comanche

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« Responder #1432 em: Março 25, 2009, 11:53:34 pm »
O Parlamento Europeo sitúase a favor do multilingüismo


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O pleno do Parlamento europeo rexeitou este martes a proposta de relatorio sobre Multilingüisno para Europa que contiña as emendas do eurodipuatdo popular Luís Herrero foi rexeitada ao aprobarse outra presentada polos grupos socialista, liberal e verdes na que se recolle que é ''esencial salvagardar o multilingüismo nos países ou rexións en que coexistan dúas ou máis linguas oficiais''.

Información relacionada
A Mesa visita Bruxelas para dar a coñecer a situación do galego
Desta forma quedou fóra deste relatorio as frases introkducidas por Herrero nas que se manifestaba que a única lingua na que existía o dereito a ser escolarizado no Estado español era o castelán. Outro dos parágrafos que se quedaron fose é o que subliñaba a importancia de que os pais poidan elixir a lingua na que queren educar aos seus fillos nos páises con máis dunha lingua oficial.

A favor do multilingüismo
O Parlamento europeo sitúase a favor do multilingüismo, considerándoo un elemento fundamental para a comprensión entre as persoas. Así o demostra o resultado de ls votacións: 335 a favor do novo documento presentado por socialistas, verdes e liberais, 279 en contra e 69 abstencións.

A resolución da Eurocámara ve necesaria a promoción da aprendizaxe de idiomas, o multilingüismo e a diversidade lingüística na Unión Europea, incluíndo as linguas rexionais e minoritarias.

Mesa pola Normalización Lingüística
Pola súa banda, A Mesa pola Normalización Lingüística ''celebra'' que ou Parlamento europeo tirase abaixo as emendas presentadas polo PP contra un informe sobre multilingüismo levado a cabo polo intelectual portugués Vasco Graça Moura. Desde A Mesa consideran que esa iniciativa formulada polo PP seguía principios de ''racismo lingüístico, de que hai linguas con dereitos e linguas sen dereitos, linguas de primeira e linguas de segunda''.

A Mesa recorda tamén que o presidente da organización, Carlos Callón, visitou ao comisario de Multilingüismo, Leonard Orban, para expor a situación actual do galego. Ademais, o comisario expresou a súa intención de coñecer o proxecto das Galescolas na súa vista a Galicia no mes de abril.


http://www.galiciae.com/nova/27654.html
 

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André

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« Responder #1433 em: Abril 13, 2009, 01:22:49 am »
ETA planeava ataque com míssil ao rei espanhol Juan Carlos


A organização separatista armada basca ETA planeava utilizar um míssil para derrubar um helicóptero, ou um avião, com o rei espanhol Juan Carlos a bordo, informou, neste domingo, o jornal basco "El Correo", na sua versão on-line.

O ataque estava detalhado em vários CDs apreendidos numa casa descoberta em Abril de 2004 no País Basco. Esse material está a ser analisado pelos serviços anti-terroristas franceses, de acordo com "El Correo Digital".

Vários ministros do governo espanhol também estavam entre "os alvos potenciais" de um ataque com míssil terra-ar, acrescentou o jornal, que disse basear-se em fontes dos serviços anti-terroristas franceses.

Além dos CDs descobertos na cidade francesa de Saint-Michel, na fronteira com a Espanha, em 2004, a polícia também encontrou restos de um míssil que seria, provavelmente, usado num teste de lançamento, completou o jornal.

Os CDs incluíam um mapa com as rotas utilizadas pelos aviões no País Basco e na região francesa vizinha de Gironde, no Sul da França.

Sapo / AFP

 

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comanche

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« Responder #1434 em: Abril 13, 2009, 10:58:04 pm »
"A independência é viável"

O catedrático Ros Hombravella defende que a Catalunha tem "uma economia forte"



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O economista Jacint Ros Hombravella (1943) considera que a independência de Catalunha é viável desde um ponto de vista econômico. Ros Hombravella, que foi membro da Sindicatura de Contas até o 2007 a proposta de Esquerra, acaba de publicar "Més val sols ... A viabilitat econòmica da independència de Catalunha" (Dèria Editors-A Magraba) com prólogo do vice-presidente do Govern, Josep-Lluís Carod-Rovira. O autor dedica precisamente o ensaio, de 126 páginas, a "os idealistas de ERC, sobretudo aos de suas bases".Ros Hombravella, catedrático de economia à Universidade de Barcelona e à UAB, pergunta-se: "temos uma economia bastante forte, diversificada e adequada para contemplar um horizonte de independência, de Estado catalão? Sim, sim, sim, é minha resposta sintética". O economista justifica seu si por vários argumentos: "Quanto ao meio natural e a situação geográfica, já dissemos que desfrutamos de um bom meio natural, e variado, ainda que não contenha matérias primas de relevo. Mas nossa situação geográfica é muito boa, ao norte do sul, com um clima que possibilita um grande futuro, e presente, turístico e residencial.".
Também porque "sobrevivemos a prolongados períodos de política econômica espanhola muito má para nós: a autarquia intervinda e inflacionista caótica, diria— do 1939 ao 1959; as vacilações dos sessenta, em geral anos bastante bons; a profunda e prolongada crise dos anos 1974-1983, com o atraso a reagir nas duas crises do petróleo, simultaneamente à transição política; a crise do 1991- 1994, etc"."Em princípio -acrescenta-, nos poderíamos poupar as convulsões em nossa casa pela má política econômica procedente de Madrid e que supôs trinta e cinco anos de desordem dos sessenta que nos separam do final da guerra civil". Considera, por outro lado, que "temos uma estrutura econômica boa, bem aceitável com ainda um componente industrial considerável, uma composição geral diversificada e um nível de renda por habitante dez pontos sobre a base média européia".
Finalmente, "a indústria catalã, em terminos gerais resistiu bem a internacionalização, com um bom registo de exportações" e Catalunha "já tem um setor serviços ou terciário bastante desenvolvido na linha das economias mais desenvolvidas e creio que ainda poderia crescer mais, com toda a naturalidade".

http://economia.e-noticies.es/la-indepe ... 28005.html
 

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André

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« Responder #1435 em: Abril 21, 2009, 11:57:50 am »
Auto menciona presença de líder militar da ETA em Portugal




Um auto do juiz Baltasar Garzón, de Julho de 2008, menciona a presença em Portugal do recém-capturado líder militar da ETA, Jurdan Martitegi Lizaso, referindo que o objectivo era instalar uma base da organização no país.

Nesse documento de "diligências prévias", obtido hoje pela Lusa, Garzon sustenta que Martitegi e Arkaitz Goicoechea (então seu companheiro no comando Vizcaya, um dos mais activos da ETA) estiveram em Portugal em 2007, a mando de Garikoitz Aspiazu (Txeroki), na altura responsável militar pela ETA.

"Receberam ordens para realizar um estudo de possíveis infra-estruturas em Portugal, com o objectivo de estabelecer ali uma base permanente de actuação", lê-se no auto de Garzon.

"Para isso deslocaram-se à zona de Lisboa, onde alugaram casas, roubaram informações e veículos, incluindo o Seat Ibiza usado para fugir do atentado contra a Casa Quartel de Durango, tendo ainda preparado placas de matrícula falsas", refere ainda o documento do juiz espanhol.

No auto, Garzón decreta a prisão preventiva e incondicional de vários líderes da ETA, detidos em 2008, entre os quais Goicoechea.

Fontes policiais espanholas confirmaram hoje à Lusa que Jurdan Martitegi Lizaso terá passado vários meses em Portugal, na Primavera e Verão de 2007, quando colaborava com o comando Vizcaya, um dos principais da organização terrorista basca.

As mesmas fontes policiais disseram que "há indícios bastante fortes" de que Martitegi "esteve em Portugal (...) alguns meses", na Primavera e Verão de 2007, estando ainda "a ser investigadas" as circunstâncias dessa estada.

"Tem-se falado pontualmente da possível tentativa da ETA instalar uma infra-estrutura logística em Portugal. Mas até ao momento, além de alguns movimentos logísticos, como o roubo de carros, não há qualquer outro indício de que isso tenha acontecido", sublinhou uma fonte da luta anti-terrorista em Madrid.

As mesmas fontes dizem não saber o que Martitegi esteve a fazer em Portugal, escusando-se a confirmar a zona do país onde poderá ter estado.

No entanto, fontes policiais portuguesas ouvidas pela Lusa em Madrid reiteraram que até hoje, "não foi encontrado qualquer indício que aponte ou sugira a criação mínima de qualquer infra-estrutura".

"Sabe-se que essa possibilidade chegou a ser planeada, há documentos da ETA onde isso se sugere, mas o projecto não avançou. Membros da ETA estiveram em Portugal e houve carros portugueses usados em acções, mas nada mais do que isso", afirmaram as fontes.

A visita a Portugal do líder militar da ETA, capturado no fim-de-semana em França, ocorreu numa altura em que Martitegi liderava o comando Vizcaya com Arkaitz Goikoetxea.

O comando Vizcaya acabou por ser o que mais atentados cometeu em Espanha, entre Fevereiro de 2007 e Junho de 2008, altura em que foi desarticulado.

DN

 

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Ataru

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« Responder #1436 em: Abril 21, 2009, 02:22:29 pm »
Se algum de vós conhece a zona do Alto dos Moinhos em Lisboa, é capaz de ver os enormes grafittis de apoio a ETA e ao País Basco que por lá se encontram.

A minha teoria é: O Boss da ETA veio cá e tal e passou ali onde fez os gravittis, e vocês perguntam mas porquê ali??? Simples, fica mesmo ao pé do Estádio do Glorioso, que outro sitio podia ser melhor? :lol:
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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ZADOK

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« Responder #1437 em: Abril 27, 2009, 10:42:15 pm »
Os alegráis u os recreáis de los problemas de España una y otra vez... voy a decir algunas cosas para información de algunos:

 1. España es un estado descentralizado, es decir, gran parte del poder está transferido a las comunidades autónomas.

2. El estado español garantiza la protección de todos los idiomas, no solo el castellano, sino también el gallego, vasco, catalán...

3. Digan lo que digan las noticias, los independentistas en estas comunidades autónomas son una minoría, la mayoría de los catalanes se sienten españoles...

Y bueno, no me parece muy honroso reír de los problemas de un país, y más aún cuando es un país "vizinho"  :wink:

Cumprimentos
El futuro tiene muchos nombres: para los débiles, lo inalcanzable. Para los temerosos, lo desconocido. Para los valientes, la oportunidad.



Correções na minha escrita são siempre bem vindas.
 

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Vicente de Lisboa

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« Responder #1438 em: Abril 28, 2009, 01:22:47 pm »
Citação de: "ZADOK"
Y bueno, no me parece muy honroso reír de los problemas de un país, y más aún cuando es un país "vizinho"  :wink:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #1439 em: Abril 28, 2009, 02:52:15 pm »
Zadok, não gostei quando os Espanhóis passavam pelo fórum a gozar com a instabilidade politico/financeira em Portugal. Assim também não o farei agora de Espanha ou de que país for.

Talvez eu seja muito Peace and Love, mas o que eu quero é tudo de bom para todos. :wink:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...