Separatismos em Espanha

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tyr

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« Responder #1035 em: Junho 21, 2008, 11:17:02 am »
A Espanha, tal como a suiça e a frança, são um estado e um pais, mas não são uma nação (o problema é que muitos confundem pais e estado com nação).
 isto naõ é conversa nacionalista, isto é um facto.

 a nivel de patria, não sei se são uma patria monolitica ou um conjunto de patrias cooperantes (isso requeria conhecer o amago do povo(s) dessas nações/paises).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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AMRAAM

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Re: naciones
« Responder #1036 em: Junho 21, 2008, 11:35:23 am »
Citação de: "mllom"
Estoy absolutamente de acuerdo con lo escrito por el Sr. Legionario. Es un ejemplo de cordura dentro de tanto ultranacionalista como hay en este foro. Efectivamente y nadie lo duda Portugal es un ejemplo de nación-estado unitaria. Me parece perfecto, la idea de una nación homogénea. Lo que me parece increíble es que algunos se crean que este es el único modelo de nación y niegan las demás.
Señores, la nación sin ser académicos es un sentimiento, una idea de pertenencia a un proyecto común. Y es por que nadie duda que Suiza sea una nación con 4 realidades absolutamente distintas unas de otras y 4 lenguas diferentes. ¿Qué tienen en común un ciudadano de Alaska o un Texano, o un Hawaiano? Pues la idea y el orgullo de pertenencia a un proyecto común en su diversidad. ¿alguien duda del patriotismo de los suizos o los estadounidenses? ¿porqué determinados foristas que todos conocemos le niegan a España lo que aceptan para EEUU, Suiza o Francia?. España es una nación, les guste a algunos o no.
El problema está en que algunos se creen que una nación tiene que ser un proyecto monolítico, unicultural, encorsetado y en España sabemos desde el principio que nuestra nación es diversa, plural, multicultural y estamos absolutamente orgullosos de ello.
Es fácil de entender para alguien con inteligencia media que no esté lleno de rencor y prejuicios. Gente que antepone el deseo de destruir al vecino en vez de hacer progresar su propio país al que tanto dicen amar. Eso es un falso patriotismo, eso es un nacionalismo de tercera. Yo quiero que mi nación esté a la cabeza en progreso, servicios sociales, medios públicos....pero eso no hace que le desee la destrucción a Portugal, todo lo contrario, ojalá todo el tiempo que usan algunos en buscar perjudicar a mi país lo utilizaran para hacer progresar Portugal. Otro gallo les cantaría.
Por cierto, aunque no venga al tema siento la eliminación de Portugal en la Eurocopa, era mi 2º equipo.
Un saludo a todos.

Si SEÑOR!!!De acuerdo al 100%.... :Palmas:
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mllom

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es así
« Responder #1037 em: Junho 21, 2008, 01:05:13 pm »
amigo AMRAAN, yo creo que el problema para algunos de ellos es que se creen que nos molesta que en nuestra nación haya distintas culturas y distintas lenguas. Pero no es más que un problema de poca lucidez. Se creen que lo suyo es lo correcto, lo ideal. Para mí sin embargo la riqueza de España entre otras cosas emana de su diversidad, de su maravillosa mezcla de culturas. No tiene precio. Ya los ves, se creen que nuestra nación desaparecerá....hombre, siempre puede caer un meteorito que nos borre del mapa pero no entienden que a lo largo de nuestra historia hemos convivido con ese porcentaje de población que ha convertido en el nacionalismo su negocio y aún así reinamos en el planeta por cerca de 200 años.
Portugal, a mi entender, es una gran nación, con una Historia también admirable, con sus luces y sombras por supuesto pero estos personajes (me refiero a los que todos sabemos) pierden la razón intentando desacreditar una Historia como la nuestra, lo bueno es que todo queda reflejado en los libros y eso, aunque les pese, no lo pueden borrar.
Decir que España no existe como nación es de ser una auténtico paleto radical. Piensan que la nación tiene que ser como ellos dicen. Sólo existe lo que ellos quieren.... :shock: y ese es su problema.
Un saludo.
 

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legionario

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« Responder #1038 em: Junho 21, 2008, 01:20:41 pm »
Nao leve isso tao a peito ;)

estas desavenças entre irmaos sao como as mijinhas dos caes : para marcar territorio eheheheh
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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tyr

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« Responder #1039 em: Junho 21, 2008, 01:31:15 pm »
um pais ter varias nações não é uma coisa má nem que ter vergonha, muito pelo contrario, se não for uma relação imperial, é um motivo de orgulho.
a espanha imperial ja não existe, actualmente é um estado de direito composto por varias nações que vivem em harmonia (exepto os ultra nacionalistas de cada nação, que querem se tornar num estado nação).

Se alguem disser que ter um pais com varias nações é mau (pois a diversidade etno-linguistica é um motivo de orgulho), é um ignorante.
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papatango

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« Responder #1040 em: Junho 22, 2008, 03:22:22 pm »
Citar
a espanha imperial ja não existe, actualmente é um estado de direito composto por varias nações que vivem em harmonia (excepto os ultra nacionalistas de cada nação, que querem se tornar num estado nação).

O problema, é que um país como a Espanha não deixará nunca de ser um país imperial.

É como o império Austro-Hungaro.

Como disse o Pereira Marques, os croatas fartavam-se de rir se agora aparecesse um senhor a dizer que Croácia, República Checa, Eslováquia, Eslovénia não tinham o direito a existir, porque no passado obedeciam todos à mesma familia dos Habsburgos.
Cusiosamente a mesma que governava a peninsula ibérica, segundo o mesmo modelo pluri-naciona estilo «União Dinástica» em que apenas o monarca era compartilhado.

Durante muitos séculos, muitas nações europeias aceitaram mais ou menos de bom grado, fazer parte de realidades maiores, por uma questão de necessidade. Estas uniões de necessidade, levaram à criação de alguns dos maiores estados da Europa. A federação de estados germânicos foi uma, o império austro-hungaro outra.
A própria Sérvia, se não fosse o facto de não haver contiguidade geográfica provavelmente teria feito parte do império russo.

Da mesma forma, é evidente que a Catalunha (para dar um exemplo), também fez a mesma opção no século XVIII. Ou mantinha a sua identidade e parte dos seus forais dentro da Espanha ou poderia ser absorvida pela França.

A Espanha como Estado, teve uma função histórica. E mesmo em Portugal chegámos a considerar a vantagem de fazer parte de uma entidade maior, para garantir a nossa defesa, entre 1580 e 1640.

O problema que se coloca hoje, é que a Uniao Europeia e a NATO, vieram dar aos pequenos países a segurança que anteriormente lhes era dada pela sua pertença a entidades nacionais (mais ou menos artificiais).

Hoje, a Croacia, os três países bálticos a Eslováquia, Eslovenia. Rep. Checa e mesmo a Polónia têm as «costas» defendidas por uma organização militar que lhes permite dispensar aderir a um império, para garantir a sua própria segurança.

A Espanha, é dos poucos países que, sendo formado por nações com uma clara identidade nacional própria, ainda terá que passar por um processo natural de normalização.
Desde que há História escrita, que a península ibérica é constituída por vários povos e não por um ou dois.

A Catalunha (como Portugal) utilizou a protecção de uma entidade maior para garantir a sua sobrevivência.

O que é que a Catalunha ganha hoje em fazer parte da Espanha ?

A resposta é simples: Nada!

à medida que a integração europeia avançar no sentido que alguns parecem querer, as identidades nacionais dentro da UE tenderão a ter mais força.
Só falta um precedente. É que a U.E. é uma união de Estados e não de Nações. Por isso, em teoria, se um Estado se fragmenta, há uma entidade que deixa de fazer parte da UE, porque como Estado não faz parte da União.

Quando ocorrer um fraccionamento dentro da UE, vai-se abrir a caixa de Pandora, porque a U.E. é uma União de Estados, mas ao mesmo  tempo quer criar a figura do Cidadão Europeu.
Ora a cidadania europeia, depois de atribuída não pode ser retirada.
ISto que dizer que se amanhã a Escócia saír da Grã Bretanha, os escoceses continuam a ser cidadãos europeus.

Se a Escócia é constituída por cidadãos europeus, então esses cidadãos europeus têm o direito a ser representados pelo Estado em que se constituíram.

O estado máximo de pulverização, implicaria a dissolução de Alemanha Federal, da Espanha e da Itália.

Neste âmbito, surgiriam novas realidades com países como a Inglaterra ou a Polónia a ganhar maior preponderância, além claro da França, mesmo que perdesse a Córsega.

Mas a pulverização tenderia a fazer desaparecer grandes estados e a aproximar a União Europeia do modelo dos Estados Unidos, onde o maior estado, tem 10% da população.
O maior país da União Europeia, seria a França, seguida da Inglaterra, com 51.000.000 de habitantes.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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« Responder #1041 em: Junho 22, 2008, 06:42:36 pm »
Citar
O problema, é que um país como a Espanha não deixará nunca de ser um país imperial.
Sinceramente me gustaria que aportases argumentos sobre  esta afirmacion,ya que creo que la epoca de los imperios pasaron hace unos cuantos cientos de años:wink:.Al final va a ser cierto aquel refran(proverbio) que dice..""No hay peor ciego que el que no quiere ver, ni peor sordo que el que no quiere oír".¡¡SEÑOR PAPATANGO QUE VIVIMOS EN EL SIGLO XXI!!

Citar
A Espanha, é dos poucos países que, sendo formado por nações com uma clara identidade nacional própria
Lo de las naciones lo dices tu,ya que España es un pais diverso,plural,multicultural...pero es una unica nacion y no varias,ya que como les decia mas abajo mi compatriota mllom,no existe un solo modelo de nacion,el homogeneo,sino que existen otros y tanto como si les gusta o no,España es un pais,nacion,estado..como lo quieran llamar que engloba a su vez a distintos pueblos,que es precisamente lo que nos hace diferentes a otros paises y lo que hace que tengamos una gran riqueza cultural.
Ya que eludes,a esa "supuesta" identidad nacional de algunos territorios en España,te invito a que leas el post que realice un poco mas atras acerca de los nacionalismos en España,cuyo origen anda sobre finales del siglo XIX.Este es el verdadero origen de esas supuestas identidades nacionales,los cuales ademas no se originan por motivos historicos o  culturales,como el hecho de poseer una lengua vernacula por ejemplo,si no mas bien por problemas economicos,de guerras carlistas,problemas relacionados con la industrializacion,etc.


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O estado máximo de pulverização, implicaria a dissolução de Alemanha Federal, da Espanha e da Itália.

Neste âmbito, surgiriam novas realidades com países como a Inglaterra ou a Polónia a ganhar maior preponderância, além claro da França, mesmo que perdesse a Córsega.

Parece que obvias,gran parte de la historia de Francia,ya que si desaperecen paises como España,Alemania Federal o Italia,esta claro que Francia no se libraria..ya que al igual que estos paises mencionados,Francia es el resultado de la union de varios pueblos como:vascos,occitanos,bretones,etc.

Para finalizar ,me remito a las palabras del compañero MLLOM,ya que desde mi punto de vista no se puede reflejar mejor esta situacion:

Portugal, a mi entender, es una gran nación, con una Historia también admirable, con sus luces y sombras por supuesto pero estos personajes (me refiero a los que todos sabemos) pierden la razón intentando desacreditar una Historia como la nuestra, lo bueno es que todo queda reflejado en los libros y eso, aunque les pese, no lo pueden borrar.
Decir que España no existe como nación es de ser una auténtico paleto radical. Piensan que la nación tiene que ser como ellos dicen. Sólo existe lo que ellos quieren.... Shocked y ese es su problema.
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papatango

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« Responder #1042 em: Junho 22, 2008, 11:07:59 pm »
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Sinceramente me gustaria que aportases argumentos sobre esta afirmacion,ya que creo que la epoca de los imperios pasaron hace unos cuantos cientos de años

A Espanha é o último dos bocados do que foram os dominios do Sacro Império Romano-germanico.
É assim desde Carlos V, quando os reinos espanhóis passaram a fazer parte dos dominios da monarquia austríaca.

Ao contrário do que se pode fazer crer, os impérios são por natureza (e por oposição aos reinos) entidades plurais e multiculturais.

Não existe nenhuma nação que seja deversa, plural e multicultural. A nação é por definição exclusiva do que for diferente. Por isso é que a ditadura do politicamente correcto de hoje, é tão contrária aos nacionalismos.

Onde não existem nações, o que existem são impérios. Notar que os Estados Unidos, assim como os países da América apresentam-se como realidades diferentes, e resultado de processos de criação dos seus próprios Estados que nada têm a ver com a Europa.

A mais simples demonstração de que a Espanha continua a manter as suas antigas marcas imperiais está nos títulos atribuídos ao monarca, que é declarado Rei (o que na altura foi um insulto aos portugueses, pois seria a mesma cois que o actual rei espanhol se declarar Rei da Peninsula Ibérica) mas que continua a ser ao mesmo tempo Rei de cada uma das realidades nacionais dentro do império.

É assim na Espanha, era assim a tradição dos impérios, foi assim no Império Austro-Hungaro, foi assim no Sacro Império, foi assim no Imperio Romano, foi assim no Império Persa.
Todos os impérios são realidades multiculturais, que fazem dessa multiculturalidade uma das suas forças.
Mas ela é também uma das suas fraquezas.
Como os laços que unem os países do império são vistos como secundários, mais tarde ou mais cedo eles podem  dar lugar a outros.

Isso já aconteceu com grande parte dos antigos impérios.
Foi assim com o Império dos Habsburgos na Europa central e acabará por ser assim com a ultima parcela que ainda resiste desse império, na Europa Ocidental, mesmo que governada hoje pelos Bourbon.

E deste ponto de vista, a Espanha continua a ser um império sim.
Por muito que digam, por muito que se afirmem multiculturais, multiétnicos, multi castelhanos ou multimouros.

A pulverização dos impérios é uma lufada de ar fresco na Europa e não é necessáriamente uma coisa má. Existem imensas vantagens, especialmente quando a pulverização ocorre dentro da União Europeia.
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« Responder #1043 em: Junho 23, 2008, 11:17:36 am »
A Espanha é um estado multi nacional como a esmagadora maioria dos paises do globo.
Penso que é um pouco ousado comparar o império Austro-hungaro ou a federaçao russa com a Espanha porque as varias comunidades hispanicas sao muito proximas culturalmente , partilham um mesmo territorio peninsular e têm um passado e um percurso comuns.
Os impérios citados abrangiam ou abrangem povos completamente diferentes uns dos outros ; nada a vêr com a Espanha moderna.

Pôr em causa a unidade de Espanha so serviria os interesses dos plutocratas e demais parasitas que em todo o lado "dividem para reinar".
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« Responder #1044 em: Junho 23, 2008, 11:57:13 am »
Citação de: "legionario"
A Espanha é um estado multi nacional como a esmagadora maioria dos paises do globo.  

España es un país normal, una nación como las demás. No es una excepción, ni un "animal raro". Portugal tampoco es una excepción, ni una nación distinta a las demás, ni especial.

Portugal no es una "nación de verdad" o "auténtica", siendo las demás naciones "falsas" o "plurinacionales".

España no es menos nación que Portugal. La discrepancia está originada en que ustedes (o muchos de ustedes) opinan que una nación es algo muy parecido a lo que es Portugal: un país centralizado, con una sola lengua reconocida. Para el resto del mundo una nación pueden ser otras situaciones: país descentralizado, con varias lenguas o religiones, centralizado o federal, etc.

La concepción de nación que ustedes pretenden es muy cerrada, es similar a la nación étnica de los israelitas. La concepción que los españoles tienen de su nación es la de un grupo de ciudadanos libres que viven en el mismo territorio con los mismos derechos. Esa es la nación típica de las democracias modernas, de los paises que no se conciben desde el etnicismo. De los EEUU, de Brasil, del Reino Unido, de Alemania.. se trata de un concepto abierto de nación, no excluyente.

Citar
Penso que é um pouco ousado comparar o império Austro-hungaro ou a federaçao russa com a Espanha porque as varias comunidades hispanicas sao muito proximas culturalmente , partilham um mesmo territorio peninsular e têm um passado e um percurso comuns.
Os impérios citados abrangiam ou abrangem povos completamente diferentes uns dos outros ; nada a vêr com a Espanha moderna.

Olvida la diferencia más importante: Esos imperios eran estados autoritarios donde jamás existió democracia y donde sus ciudadanos eran súbditos sojuzgados por las armas. España es un país democrático que protege los derechos de todos sus ciudadanos, que votó su primera constitución en 1812.
Citar
Pôr em causa a unidade de Espanha so serviria os interesses dos plutocratas e demais parasitas que em todo o lado "dividem para reinar".


No sé a qué intereses serviría, pero no al de los españoles ni a los de Portugal.
 

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papatango

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« Responder #1045 em: Junho 23, 2008, 01:37:28 pm »
Citação de: "legionario"
A Espanha é um estado multi nacional como a esmagadora maioria dos paises do globo.
Penso que é um pouco ousado comparar o império Austro-hungaro ou a federaçao russa com a Espanha porque as varias comunidades hispanicas sao muito proximas culturalmente

Meu caro, os títulos do actual rei da Espanha, incluem desde Rei do Algarve até Rei de Jerusalém.
Eu não comparei a Espanha com a Federação Russa, mas sim com o Império Russo. O Império Russo incluia a Finlandia, a Ucrânia, a Letónia, Lituania e Estónia, a Polónia e por aí fora...
Vá dizer aos nacionais destes países que eles sempre foram russos e verá a resposta que tem

Citação de: "legionario"
... comunidades hispanicas sao muito proximas culturalmente partilham um mesmo territorio peninsular e têm um passado e um percurso comuns.
Os impérios citados abrangiam ou abrangem povos completamente diferentes uns dos outros ; nada a vêr com a Espanha moderna.

São tão próximas culturalmente que uma delas é a única que mantem uma lingua anterior ao periodo romano. O império dos Habsburgos compreendia povos com características variadíssimas, normalmente apenas juntas por uma coisa: A religião Católica.

Uma dessas «junções» que ainda hoje dá problemas chama-se Bélgica, onde você tem os Valões que falam francês e os holandeses, (antigamente a Bélgica era chamada de Países Baixos austríacos).

Em todos os lugares onde reinaram os Habsburgos, o problema das nacionalidades é mais grave. É uma marca que está claramente visivel em Espanha e só não a vê quem não quer.

Os catalães são muito mais franceses que espanhóis. Os bascos são um povo com características únicas. Os portugueses (e os galegos) são resultado de um processo de evolução completamente separado.

Não há comunidades hispánicas, há apenas Nações e países a que ainda não foi dado o direito de ter o seu próprio Estado.

Citar
Pôr em causa a unidade de Espanha só serviria os interesses dos plutocratas e demais parasitas que em todo o lado "dividem para reinar".
Os parasitas, ganham muito mais se em vez de governarem países pequenos governarem impérios. A Espanha por exemplo é uma demonstração do poder parasitário do Estado Castelhano sobre os restantes países da Espanha.

Quando houver uma crise prolongada, não vai haver dinheiro para todos...

Depois estamos cá para ver como resolvem o problema...
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« Responder #1046 em: Junho 23, 2008, 05:04:43 pm »
Citação de: "papatango"

Os catalães são muito mais franceses que espanhóis. Os bascos são um povo com características únicas. Os portugueses (e os galegos) são resultado de um processo de evolução completamente separado.

Não há comunidades hispánicas, há apenas Nações e países a que ainda não foi dado o direito de ter o seu próprio Estado.


Los catalanes son franceses, los gallegos somos portugueses (yo, por ejemplo, más claro agua) y los vascos deben ser extraterrestres. Y los andaluces, moros supongo. Aquí no es español ni el Rey, que es un gabacho al que proclamaron Rey del Algarve y de Jerusalén.

Si nos creyésemos todas las novelas que cuentan aquí, deberíamos llegar a la ineludible conclusión de que España es en realidad un ectoplasma o la Quimera, ese animal mítico que asustaba tanto a los niños de la antigua Grecia.  :D
 

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« Responder #1047 em: Junho 23, 2008, 05:14:00 pm »
Citar
Los catalanes son franceses, los gallegos somos portugueses (yo, por ejemplo, más claro agua) y los vascos deben ser extraterrestres. Y los andaluces, moros supongo. Aquí no es español ni el Rey, que es un gabacho al que proclamaron Rey del Algarve y de Jerusalén.

Si nos creyésemos todas las novelas que cuentan aquí, deberíamos llegar a la ineludible conclusión de que España es en realidad un ectoplasma o la Quimera, ese animal mítico que asustaba tanto a los niños de la antigua Grecia.


Que os catalães são muito mais próximos dos franceses que os castelhanos, até Napoleão o afirmou.
Se os bascos são extraterrestres não sei, agora que parece que é dificil extermina-los isso parece-me evidente...
Por acaso não são os galegos que são portugueses. Técnicamente falando, são os portugueses que são galegos.
Se Andaluzes são mouros, você o diz.

Bastaria por exemplo dizer-lhe que o hábito espanhol da vida nocturna, tem as suas origens no periodo do Ramadão.
O Cairo é um espelho de Sevilha, no que respeita a vida nocturna.
O Ramadão acabou, mas raízes são raizes e é dificil perde-las.
As origens árabes da Espanha são absolutamente evidentes e foram claramente absorvidas. Bastaria ver os monumentos do sul de Espanha para concluir que se está em terras da moirama.

Tudo o que eu disse são evidências, escritas nos livros de História e gravadas em pedra.

Mas se calhar é engano e não há Andalusia. Aquilo afinal é tudo uma versão castelhana do Disneyworld...
Construiram o Moiramaworld e disfarçaram aquilo tudo de Andalusia.

Houve-se com cada uma...
Que até parecem duas :roll:
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« Responder #1048 em: Junho 23, 2008, 08:12:03 pm »
Citação de: "papatango"
 

Que os catalães são muito mais próximos dos franceses que os castelhanos, até Napoleão o afirmou.

Es que Napoleón nunca estuvo en Cataluña, sería por eso. En realidad, fueron los catalanes de los primeros españoles en tomar las armas contra Napoleón en el Bruch

Citar
Se os bascos são extraterrestres não sei, agora que parece que é dificil extermina-los isso parece-me evidente...

Eso es porque los vascos están en España, no en Portugal. Si hubieran estado en Portugal habría que ver si no hubieran sido exterminados.

Citar
Por acaso não são os galegos que são portugueses. Técnicamente falando, são os portugueses que são galegos.

Pues pidan entrar en Galicia y entonces también serán españoles. Lamentablemente ni usted ni los que son como usted pueden aspirar tanto. No insista.

Citar
Se Andaluzes são mouros, você o diz.

Bastaria por exemplo dizer-lhe que o hábito espanhol da vida nocturna, tem as suas origens no periodo do Ramadão.
O Cairo é um espelho de Sevilha, no que respeita a vida nocturna.
O Ramadão acabou, mas raízes são raizes e é dificil perde-las.
As origens árabes da Espanha são absolutamente evidentes e foram claramente absorvidas. Bastaria ver os monumentos do sul de Espanha para concluir que se está em terras da moirama.


Pareciera que Portugal no está en la misma Península que los árabes llamaban Al-Andalus, y que Lisboa nunca hubiera sido una villa musulmana. A ver si después de todo nos enteraremos de que los extraterrestres son los portugueses...
 

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mllom

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No aprende
« Responder #1049 em: Junho 23, 2008, 08:49:50 pm »
Desde luego las explicaciones de Papatango no tienen desperdicio, sería un guionista perfecto para películas de ciencia-ficción. La verdad es que al principio pensaba que sus reflexiones paranoicas las pone para picarnos pero empiezo a pensar que de verdad se cree lo que dice.
¿Será verdad que intenta comparar  la Historia de España con la del Imperio Ruso o el Austro-Húngaro? ¿será verdad que lo de Imperio va en serio?
Este hombre no tiene límites. Ahora los catalanes son casi franceses, con tal de que no sean españoles cualquier día nos dice que son polinesios. Y bueno que los vascos son difíciles de exterminar no lo dude, tan difíciles como todos los españoles, ya ve, aquí estamos a pesar de gente como usted.
Nos dice que los andaluces somos casi moros, oiga, no tenemos ningún problema en admitir la influencia árabe. Me imagino que usted tampoco tendrá problema en admitir la misma influencia árabe en gran parte de Portugal y no por eso dejan de ser portugueses.
Se lo he dicho muchas veces, cada nación tiene su historia y todas son distintas, no haga comparaciones ridículas....¿como se le ocurre comparar nuestro país a día de hoy con el Imperio Ruso? ¿no ve que con afirmaciones como esa pierde la poca credibilidad que puede tener?
Sr. Papatango usted está obsesionado y se lo digo con todo el respeto pero de verdad que lo está. Aún puede estar a tiempo de darse cuenta y solucionarlo.
Su táctica es sencilla pero infantil, es la misma que la de los nacionalistas de aquí....nos provoca para que contestemos atacando a su pueblo y seguir creando el caldo de cultivo que les interesa....el odio. Pero no. Por mi parte tengo el máximo respeto al pueblo portugués al que quiero y deseo lo mejor. Lo habrá podido leer en múltiples post que he escrito. Portugal es un pueblo hermano y no conseguirá sacar de mí una mala palabra para con su gente porque tengo muy claro que usted es una gota en el mar, es decir la excepción que confirma la regla, es decir un caso aislado junto a alguno más como el Sr. comanche. Me sería muy fácil contestar a sus provocaciones diciendo que nosotros convivimos con un 10% de nacionalistas que no querrán ser españoles pero, según sus propios periódicos y los sabe muy bien, ustedes conviven con más de un 30% de portugueses que querrían unirse a España y eso sí que es un problema como para abrir un tema de debate en este foro que seguro que a usted no le interesa tanto como el estar todo el día echando basura hacia mi país.
Le repito somos un país plural y a lo mejor eso le molesta. Tan plural que aquí tiene a 3 compatriotas, uno gallego (Manuel), otro murciano (AMRAAM) y un andaluz que siendo diferentes nos sentimos iguales y eso es porque somos y nos sentimos españoles aunque le pese a usted y a 4 gatos más.
Un saludo a todos los foristas y en especial a AMRAAM y Manuel. [/quote]