O Franquismo foi uma ditadura pessoal, quando se tornou evidente que não podia atingir os seus objectivos:
O NAZISMO falangista, que só começou a ser controlado quando se tornou evidente que os nazistas tinham perdido a guerra.
A Ditadura criminosa de Francisco Franco, pretendeu prolongar a vida da Grande Espanha, e a frase mais emblemática desse nacionalismo castelhano é a da Espanha Una Grande y Libre.
Só é Una se todos ficarem debaixo da pata suja do castelhano
Só é grande se juntar debaixo dessa pata todos os povos submetidos
Só é livre, aquele que aceitar que é preciso ser castelhano para ser bom espanhol.
O Franquismo é apenas mais um nome dos muitos que o nazismo xenófobo dos castelhanos tem.
A Grande Castela é um projecto em tudo idêntico ao da Grande Sérvia.
A Grande Sérvia, chamou-se Jugoslávia. A Grande Castela chama-se Espanha.
A Grande Sérvia já seguiu o seu caminho. A Grande Castela também acabará por seguir o seu.
Não é uma questão de saber se os separatismos vão acabar por vencer.
É uma questão de saber quando.
Esperemos que seja no tempo certo, e com o mínimo de violência possível.
Para nós é sempre interessante ler os sinais.
E um sinal importante é a posição miserável da mais deebochada e violenta organização religiosa do mundo em favor do Partido Popular. É apenas uma marca do ódio que a igreja inquisitória castelhana ainda tem por aqueles que não aceitam a sua nojenta pata de desprezo pela liberdade e amor eterno pela violência e pelo sangue.
Os padres espanhóis durante a guerra civil não foram chacinados por serem padres, mas exactamente pelo seu vergonhoso apoio ao nazismo, ao fascismo e a todo o tipo de ideologia criminosa.
Vide o caso de Badajoz, em que a igreja católica espanhola apoiou o assassínio e justificou a morte dos republicanos.
Neste aspecto, em Espanha está tudo mal feito, a começar pelo facto de a alma danada, diabólica, distorcida e criminosa dessa organização de ódio e de morte chamada igreja católica castelhana ainda se meter na política.
Os meus cumprimentos