Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 529653 Visualizações
*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3032
  • Recebeu: 432 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +723/-9429
(sem assunto)
« Responder #810 em: Fevereiro 20, 2008, 06:24:25 pm »
HELLAS
Citar
Ano 2036, na cidade de Elvas a povoçao espanhola supera a la portuguesa e declaram-se independentes de Portugal.


Só no ano de 2036 :twisted: e assim la para 2040 voltaremos ao grande Império. :lol:  c34x
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #811 em: Fevereiro 20, 2008, 06:34:47 pm »
Citação de: "Daniel"
HELLAS
Citar
Ano 2036, na cidade de Elvas a povoçao espanhola supera a la portuguesa e declaram-se independentes de Portugal.

Só no ano de 2036 :twisted: e assim la para 2040 voltaremos ao grande Império. :lol:  :wink:....que Portugal volte a ser un gran imperio? eu apoio sem duvidas, voces merecem.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #812 em: Fevereiro 20, 2008, 09:59:42 pm »
Denuncia da Mesa pola Normalización Lingüística

"Burra, no hables lenguas menores"

Frases coma esta foron adicadas por un xefe de sección dun centro comercial coruñés a empregados que falaban galego.

Citar
Son xa arredor de corenta casos denunciados nos últimos dous anos e a maioría non se fixeron públicos. Pero periodicamente, a Mesa pola Normalización Lingüística recibe queixas de traballadores que sufriron problemas por falar na lingua do país, e segundo explica Carlos Callón, presidente da Mesa, neste 2008 e na cidade d'A Coruña son xa dous casos. No primeiro deles, acontecido nunha academia, a vítima da discriminación non quixo difundir publicamente o acontecido.

Mais si neste segundo caso, a Mesa foi autorizada polos traballadores implicados a facer pública a denuncia. Segundo explicaron este luns en conferencia de prensa, un xefe de sección do centro comercial Carrefour da Coruña repróchalles a algúns traballadores que falen en galego no espazo de traballo.

Láianse desde a Mesa pola Normalización Lingüística de que malia que o estatuto do traballador penaliza a discriminación lingüística na práctica do día a día seguen aparecendo casos coma este que "demostran a situación de desamparo" na que se encontran moitos traballadores á hora de poderen exercer o dereito de falar en galego no seu contorno laboral.

Sen plan contra a discriminación lingüística no ámbito laboral
"Isto é unha mostra máis de que aínda non hai igualdade de oportunidades para quen queira desenvolver con normalidade a súa vida en galego", quéixase Callón.

Por este motivo, o colectivo insta á Secretaría Xeral de Política Lingüística a tomar cartas no asunto. "En ningún momento tomaron ningunha medida ao respecto", censuran desde a Mesa. No mesmo sentido, chaman á Consellaría de Traballo a implicárense neste tema. Recordan ademais, que o colectivo leva tempo insistindo na necesidade de que a administración deseñe un plan contra a discriminación lingüística no ámbito laboral.



http://www.vieiros.com/nova/64478/burra-no-hables-lenguas-menores
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5394
  • Recebeu: 562 vez(es)
  • Enviou: 110 vez(es)
  • +639/-9905
(sem assunto)
« Responder #813 em: Fevereiro 23, 2008, 03:18:35 pm »
Bomba visava polícias que a iam deflagrar


O artefacto que hoje explodiu nas imediações de um repetidor de televisão em Bilbau, no País Basco espanhol, visava aparentemente os agentes policiais enviados para o local para o deflagrar, segundo as primeiras investigações.

14:05 | Sábado, 23 de Fev de 2008

O engenho explodiu quando estava a ser manejado por um robot da equipa de explosivos da polícia basca, a Ertzaintza, cerca de duas horas depois da hora anunciada num telefonema anónimo feito em nome da ETA ao inicio da manhã.

No telefonema, feito cerca das 08h40m, informava-se que o engenho ia explodir às 10horas, mas só acabou por explodir duas horas depois quando já estavam no local as equipas da Ertzaintza.

O facto de ter explodido quando estava a ser manipulado pelo robot, leva a Ertzaintza a suspeitar que eram os próprios agentes o alvo da bomba.

Depois de estabelecer um cordão de segurança, os agentes optaram por enviar primeiro o robot, que assim que tocou no engenho o fez explodir, levando as forças de segurança a suspeitar que tinha um dispositivo anti-movimento.

Espanha em alerta máximo

A explosão ocorre dois dias depois do governo ter estabelecido o nível de alerta máxima anti-terrorista, perante o risco admitido pelo ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcalba, de que a ETA podia voltar a atentar.

"Esperamos que a ETA volte a tentar cometer um atentado", afirmou Rubalcaba, garantindo que o Estado "usará todos os meios para o impedir".

O nível três de alerta e de operacionalidade está previsto no Plano de Prevenção e Protecção Anti-terrorista, visando neste caso garantir a segurança plena dos cidadãos no processo eleitoral que culmina com o voto de 09 de Março.

Implica a mobilização total das Forças e Corpos de Segurança do Estado (FCSE) que contarão ainda com o apoio das Forças Armadas para vigiar grandes infra-estruturas de transporte, zonas estratégicas e o espaço aéreo.

Aumento de segurança para as eleições

Entre as medidas contam-se um aumento da segurança e da protecção nos acontecimentos relacionados com o processo eleitoral, nas sedes dos partidos em pontos de actos eleitorais públicos e nos pontos de votação.

As FCSE vigiarão e protegerão pontos de grande concentração de pessoas bem como os "objectivos estratégicos" imprescindíveis para o normal funcionamento da actividade dos cidadãos.

Incluem as grandes superfícies comerciais, infra-estruturas de transporte, eventos desportivos e edifícios emblemáticos das cidades, onde possa haver grande afluência de público.

Infra-estruturas relacionadas com o sector energético e de telecomunicações estão entre os objectivos estratégicos prioritários a que se somam infra-estruturas de transportes e o espaço aéreo.

Expresso
Potius mori quam foedari
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #814 em: Fevereiro 27, 2008, 12:34:38 pm »
Espanha/Eleições: Normalização política do País Basco é prioridade máxima do PNV


António Sampaio, da Agência Lusa

Citar
Bilbau, Espanha, 27 Fev (Lusa) - Garantir a normalização política do País Basco, através de um acordo negociado com o Estado espanhol, que reforce o auto-governo e que, eventualmente, possa ser referendado pelos bascos é o objectivo central do Partido Nacionalista Basco (PNV).

O tema é prioritário no programa eleitoral do partido para as eleições de 09 de Março, que como explicou à Lusa Joseba Aurrokoetxea, director de campanha do PNV, considera "imperiosa e inadiável a necessidade de abordar a sua solução".

Aurrokoetxea adite que a legislatura que agora termina foi "particularmente dura" para os bascos, depois de "Madrid ter fechado a porta em 2005" a qualquer acordo de normalização política, com os dois maiores partidos, PSOE e PP "a chegarem acordo para não procurar" as negociações com o País Basco.

"Continuamos por isso sem o desenvolvimento normalizado do auto-governo basco, como se acordou na transição, com o Estatuto de 1979. Trinta anos depois continuamos na mesma, sem que se reconheça este problema político", afirmou.

"É o pior que pode ocorrer em política. Fecharam-nos as portas. Creio que desde aí a tensão não diminuiu e foi subindo entre os dois maiores partidos", frisou.

O responsável do PNV acusa as maiores forças políticas de "continuarem a misturar a ETA com a normalização política do país" num intuito de protelar a solução "inevitável" do problema político de fundo.

"Procurar misturar a paz ou um processo de paz com a normalização de relações políticas entre Euskadi e o Estado espanhol serve de cobertura para não fazer movimentos. A ETA serve sempre de desculpa para não fazer nada", afirmou.

Recorde-se que um primeiro projecto de maior auto-governo, conhecido como o Plano Ibarretxe, foi chumbado logo em 2005, tendo esforços desenvolvidos desde aí pelas forças bascas avançado pouco.

Madrid rejeitou igualmente uma nova proposta apresentada no final do ano passado por Juan José Ibarretxe que pretende consultar ainda este ano o povo basco sobre o seu futuro, numa medida que avançará, garante, com ou sem acordo do Estado.

Reforçar a mensagem da singularidade basca será por isso o tema central da campanha do PNV, marcada pela lema: "Eu vivo em Euskadi. Tu, aonde vives?".

Para o PNV os objectivos centrais prendem-se com a normalização política do País Basco, questão de que não abdica no relacionamento com o governo que saia das urnas, e que segundo as sondagens deverá necessitar de pactos para governar.

O avanço na reforma do modelo de Estado, com progressão para o federalismo, são objectivos centrais do PNV numa altura em que a região viu chumbado o "Plano Ibarrexte", defendido pelo actual presidente do governo, e rejeitada a proposta consultar popular sobre o futuro da região.

Responsáveis do PNV têm insistido que a sua força política é a única "verdadeiramente empenhada na defesa dos interesses dos cidadãos bascos", surgindo em frente "aos radicais sem lei e aos radicais da lei", que "apenas geram um conflito em que ambas as partes se sentem cómodas".

Nesse sentido, e já a pensar num cenário pós-eleitoral de governos minoritários e pactos de governo, o PNV pretende ter "suficiente força" para exigir ao partido mais votado "um processo de diálogo institucional e a possibilidade de resolver a normalização politica neste país".

"Não é democraticamente admissível atribuir exclusivamente à ETA a faculdade de desencadear processos de normalização política para o País Basco", insiste o programa do PNV.

"A normalização política basca passa por assumir um marco que permita o desenvolvimento pleno de todas as opções políticas", sublinha ainda.

O PNV quer que se recupere o "Roteiro" definida pelo parlamento basco, sendo fundamental abrir o processo negocial e restaurar o relacionamento entre o chefe do governo basco e o presidente do governo espanhol, "a via mais simples" para resolver o problema.

"Mais tarde ou mais cedo, o povo basco terá que ser consultado. Mas é melhor que seja consultado com base num prévio acordo político, com a consulta a servir como ratificação, do que ter que o forçar a tomar uma decisão sobre outras questões", insiste.

"Temos que dar os passos todos e começar por um acordo que possibilite uma negociação", sublinhou ainda.

Questionado sobre qual é o objectivo final de estatuto para o País Basco - mais auto-governo, semifederalismo ou independência - Aurrokoetxea insiste que a nomenclatura se poderá definir depois, notando que "a sociedade basca está muito satisfeita com o auto-governo".

"Quando temos mais competências, quando decidimos sobre o que podemos fazer, os bascos dão-se conta de que as soluções se gerem melhor e estão satisfeitos pelo bem-estar que alcançamos", afirmou.

"Se conseguirmos mais auto governo seria melhor, em temas como a justiça, a segurança social. Se tivéssemos mais oportunidade de gerir o futuro basco, seria melhor", sublinhou.

Para Aurrokoetxea "não se trata de chegar ou não ao estatuto de independência", mas de conseguir um máximo de auto-governo, ainda que definir o estatuto seja uma questão que "com o tempo terá que ser resolvido".

O PNV considera que o modelo basco tem que ser reconhecido pelas suas especificidades, notando por exemplo que não pode ser idêntico ao Estatuto de Autonomia da Catalunha, por ter "um modelo de auto-governo desenvolvido de forma diferente".

"Há um modelo centralista representando pelo PP e outro, defendido pelos partidos nacionalistas espanhóis, que acreditam num Estado que reconheça a plurinacionalidade, que não seja definido apenas pela capital do reino, mas que seja mais moderno e que reconheça as diferenças", sublinha.

Nesse sentido defende o modelo de "soberanias compartidas", desafiando os maiores partidos a que iniciem um "verdadeiro debate sobre estas questões", quando continuam "até por divisões internas" a não definir claramente que modelo de estado querem.

Por isso, o PNV insiste num cenário pós-eleitoral em que os bascos "tenham suficiente força para dizer ao governo que querem um processo de diálogo institucional e a possibilidade de chegar à normalização política neste país".

No campo económico e social, o PNV defende fortalecimento das medidas "viradas para a produtividade e para o pleno emprego", que fortaleçam a segurança social e que procurem a crescente coesão.

"É evidente que há a crescente percepção de que se vai viver momentos complicados economicamente. Mas são ciclos, os ciclos existem e se é mau dizer que não está a acontecer nada, também é muito mau o alarme que se está a criar", disse, referindo-se às posições respectivas do PSOE e do PP.

"No País Basco, felizmente, estamos muito preparados para enfrentar esses rigores económicos. Como país fizemos os deveres e tentámos situar-nos em antecipação a esta crise que creio conseguiremos enfrentar", sublinhou.

Sobre o resultado eleitoral em si, Aurrokoetxea considera um sucesso que o PNV consiga manter a representação actual que detém.

"Penso que a nossa representação é suficiente para garantir que temos uma voz para abordar os temas que interessam ao povo basco", afirmou.

 

*

JuanL

  • Membro
  • *
  • 52
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #815 em: Fevereiro 27, 2008, 06:05:28 pm »
Lo primero que debería hacer el PNV es decir que considera "ciudadanos vascos" :roll:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #816 em: Fevereiro 27, 2008, 09:56:16 pm »
TRABALLO.- Carrefour recoñece a discriminación a unha empregada por falar en galego e afirma que tomou medidas perante o caso denunciado pola Mesa



“Burra, no hables lenguas menores”, espetoulle un xefe de sección a unha traballadora

A Mesa anima a que se denuncien situacións semellantes no correo-e linhadogalego@amesanl.org ou no teléfono 902 10 64 74. A Mesa garante a confidencialidade de todas as informacións achegadas á Liña do Galego, mais non acepta queixas anónimas.

Ademais, A Mesa pola Normalización Lingüística anima a todas as persoas a “utilizaren con normalidade o galego no seu traballo” e lembra que é “un dereito recoñecido pola lexislación e a xurisprudencia”.

[/quote]

http://www.amesanl.org/noticias/noticia_tipo.asp?IDNOTICIA=1126
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #817 em: Fevereiro 28, 2008, 09:46:58 pm »
Julgados em Maó por falar em catalão a um polícia

Citar
Um jovem menorquino, Eduard Coll, e sua mãe, foram absolvidos num juízo de faltas por ter-se dirigido em "catalão ou menorquino em tom muito elevado" ao chefe da polícia de Maó. Ambos se haviam apresentado nas dependências da polícia para denunciar o trato que tinha recebido o jovem anteriormente por oito agentes que, durante um controle policial rotineiro, já tinham mantido um conflito lingüístico com o acusado. Eduard Coll manifestou à saída do juízo que "o que me parece lamentável é que se chegue nestes extremos pelo simples fato de falar em catalão. Parece que eu lhe tenha que pedir perdão a eles". Agregou que "eu posso entender que um polícia possa ser novato, e não ainda não entenda o catalão, mas no mínimo que me o peça com respeito, o respeito que me mereço".
Depois do incidente no controle policial, o jovem e sua mãe apresentaram-se nas dependências policiais para solicitar a identificação dos agentes do controle, com o objetivo de formalizar uma denúncia ao respecto. Segundo esta denúncia, os agentes que praticaram o citado controle, que mostraram uma "atitude ameaçadora e chulesca, obrigaram a falar em castelhano" ao denunciante. Agrega-se que os polícias "se mostraram em todo momento hostis e se burlavam" do jovem "pelo simples fato de falar em catalão". O texto da denúncia indica igualmente que receberam "o mesmo tratamento e foram obrigados a falar em castelhano pelos servidores públicos da esquadra de polícia [na que denunciaram os fatos], os quais proferiram todo tipo de insultos e se burlaram" de suas petições. Semanas mais tarde, se lhes citou a declarar pelo juízo de instrução de Maó por desobediência à autoridade.


http://www.diarioiberico.com/actualidad/juzgados-en-ma%f3-por-hablar-en-catal%e1n-a-un-polic%eda-19316.html
 

*

JuanL

  • Membro
  • *
  • 52
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #818 em: Fevereiro 28, 2008, 10:09:19 pm »
Como se puede leer Comanche, no es tan dificil :roll: , el juicio no fué por hablar en catalán, el juicio fué por desobediencia a la autoridad, con la policia hay que ir con cuidado que siempre son ellos los que tienen más fácil hacerte la puñeta a ti que al revés.

Y el caso contrario también lo puedes encontrar si no intenta poner una denuncia en algunas comisarias de Barcelona y verás que lo que te encontrarás es que te den el papel para que lo firmes en catalán y que les importa poco que no seas catalán y no entiendas lo que pone ahí
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #819 em: Fevereiro 29, 2008, 06:02:05 pm »
Gritos de "fora fascistas!" a Mayor Oreja na Catalunha

Citar
Um grupo de jovens independistas receberam ao eurodeputado do PP e ex ministro de Interior Jaime Mayor Oreja e ao líder do PP catalão, Daniel Sirera, ao grito de "¡Fora Feixistes!" e "¡Vosaltres, feixistes, sou els terroristes!". O grupo, que assegurou não pertencer a nenhuma organização e também gritava "¡Partit Popular, partit policial!" e "¡Independència!", começou a corear consignas antes de que chegassem os dirigentes do PP. Ademais, tinha uns adesivos nas que se se pedia a abstenção num carro de dois lugares que utiliza o PP durante esta campanha.
Os jovens levavam três bandeiras independentistas e cartazes com o texto "Els Països Catalans não som Espanya. 9 de març: Abstenció". Assim mesmo, gritaram consignas como "¡Cap pessoa és il·legal!", "¡Avortament lliure i gratuït!", "¡Que se' n vagin i não tornin més, fora feixistes de casa nostra!" e "¡Avui é tortura com a ditadura!".
O grupo seguiu a curta distância a Oreja e Sirera, que entraram numa cafeteria, como tinham previsto antes de visitar um mercado contíguo. Ali, tomaram café da manhã com um grupo de empresários e comerciantes da localidade e atenderam aos jornalistas. A seguir, Mayor Oreja e Sirera, junto a dirigentes do PP local, percorreram durante 15 minutos o mercado da localidade, e durante toda sua visita estiveram acompanhados, a poucos metros de distância, pelo grupo de independentistas.



http://www.diarioiberico.com/actualidad/gritos-de-%a1fuera-fascistas-a-mayor-oreja-en-catalunya-19349.html
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #820 em: Fevereiro 29, 2008, 09:25:34 pm »
Citação de: "JuanL"
Como se puede leer Comanche, no es tan dificil :roll: , el juicio no fué por hablar en catalán, el juicio fué por desobediencia a la autoridad, con la policia hay que ir con cuidado que siempre son ellos los que tienen más fácil hacerte la puñeta a ti que al revés.

Y el caso contrario también lo puedes encontrar si no intenta poner una denuncia en algunas comisarias de Barcelona y verás que lo que te encontrarás es que te den el papel para que lo firmes en catalán y que les importa poco que no seas catalán y no entiendas lo que pone ahí


No te molestes. Comanche simplemente se limita a copiar y pegar de sitios marginales, no manifiesta opiniones propias.
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #821 em: Março 02, 2008, 10:45:05 pm »
Deja tranquilo a Comanche que no tiene el tiempo suficiente de copiar y pegar todo, para ser coherente, equitativo y exponer todo para posteriores juicios de valores. No obstante yo lo ayudo a copiar y pegar lo que se "olvida".

http://www.diarioiberico.com/actualidad ... 19393.html

http://www.diarioiberico.com/actualidad ... 19357.html (Alguien se atrevera a llamarlo fascista?)
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #822 em: Março 03, 2008, 10:15:42 pm »
Citação de: "HELLAS"
http://www.diarioiberico.com/actualidad ... 19357.html (Alguien se atrevera a llamarlo fascista?)


O homem está mesmo arrumadinho...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #823 em: Março 04, 2008, 10:14:44 pm »
Financial Times: 'Decepcionante' campanha eleitoral na Espanha, PP franquista e PSOE insuficiente


Citar
Spain's general election campaign, now reaching its climax, has been a dispiriting spectacle. Against the background of an economy weakened by the end of cheap credit and a sharp property market correction, the contenders seem to be trying to bribe or frighten Spanish voters.

That is odd. Spain in the past three decades has become a confident and prosperous democracy. For the first time, wealth has spread throughout what for centuries had been an unevenly developed country, where it had developed at all. If all you did was listen to Spanish politicians, you probably would not guess that.

Spain's public life has become very polarised. The rightwing opposition Partido Popular, in power for eight years after a 14-year Socialist reign, remains unreconciled to losing the past election, in the wake of the March 2004 Madrid train bombings by north African jihadis.

Instead of acting as a parliamentary opposition, the PP has tried to impugn constitutionally major initiatives of the Socialists, in an effort to paralyse government. Mariano Rajoy, its lacklustre leader, has failed to emerge from the shadow of José María Aznar, the former prime minister, and has colluded in a hysterical campaign by the Catholic hierarchy that calls into question the legitimacy of the government.

José Luis Rodriguez Zapatero, the prime minister, has been uninspiring. His social policy has aimed at creating a tolerant and decent society. He managed the macroeconomy competently but did little to address structural weaknesses such as low productivity growth, a weak technology base and a huge current account deficit. He has been self-congratulatory on economic prospects, just as he was overconfident about reaching a peace settlement with the Basque separatists of Eta.

The PP has used these negotiations as a stick to beat the government, part of an attempt to conjure up a caricature of a Spain disintegrating as Basques and Catalans demand ever more devolved power.

Mr Aznar also negotiated with Eta, and allied with regional forces, just like the Socialists - as whoever wins next Sunday may well have to do. The PP's problem is that its current leaders have not completed their journey from Francoist roots to a modern centre-right.

Revealingly, the PP is placing its hopes of victory on Socialist voters staying home; Mr Aznar's attempt to paint the 2004 Madrid bombings as the work of Eta, despite evidence it was carried out by jihadis, was worth 3m extra votes to Mr Zapatero. It is equally revealing that the Socialists do not appear confident they still have them.


http://www.ft.com/cms/s/0/4b244dc6-e8c4-11dc-913a-0000779fd2ac.html
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #824 em: Março 05, 2008, 12:50:27 pm »
Citação de: "comanche"
Financial Times: 'Decepcionante' campanha eleitoral na Espanha, PP franquista e PSOE insuficiente


Citar
Spain's general election campaign, now reaching its climax, has been a dispiriting spectacle. Against the background of an economy weakened by the end of cheap credit and a sharp property market correction, the contenders seem to be trying to bribe or frighten Spanish voters.

That is odd. Spain in the past three decades has become a confident and prosperous democracy. For the first time, wealth has spread throughout what for centuries had been an unevenly developed country, where it had developed at all. If all you did was listen to Spanish politicians, you probably would not guess that.

Spain's public life has become very polarised. The rightwing opposition Partido Popular, in power for eight years after a 14-year Socialist reign, remains unreconciled to losing the past election, in the wake of the March 2004 Madrid train bombings by north African jihadis.

Instead of acting as a parliamentary opposition, the PP has tried to impugn constitutionally major initiatives of the Socialists, in an effort to paralyse government. Mariano Rajoy, its lacklustre leader, has failed to emerge from the shadow of José María Aznar, the former prime minister, and has colluded in a hysterical campaign by the Catholic hierarchy that calls into question the legitimacy of the government.

José Luis Rodriguez Zapatero, the prime minister, has been uninspiring. His social policy has aimed at creating a tolerant and decent society. He managed the macroeconomy competently but did little to address structural weaknesses such as low productivity growth, a weak technology base and a huge current account deficit. He has been self-congratulatory on economic prospects, just as he was overconfident about reaching a peace settlement with the Basque separatists of Eta.

The PP has used these negotiations as a stick to beat the government, part of an attempt to conjure up a caricature of a Spain disintegrating as Basques and Catalans demand ever more devolved power.

Mr Aznar also negotiated with Eta, and allied with regional forces, just like the Socialists - as whoever wins next Sunday may well have to do. The PP's problem is that its current leaders have not completed their journey from Francoist roots to a modern centre-right.

Revealingly, the PP is placing its hopes of victory on Socialist voters staying home; Mr Aznar's attempt to paint the 2004 Madrid bombings as the work of Eta, despite evidence it was carried out by jihadis, was worth 3m extra votes to Mr Zapatero. It is equally revealing that the Socialists do not appear confident they still have them.

http://www.ft.com/cms/s/0/4b244dc6-e8c4-11dc-913a-0000779fd2ac.html


Com certeza o exemplo dos yankees é o melhor para poder falfar dos demais. Quando pregutnas a un yankee onde esta Espanha eles senhalam Mexico e agora querem fazer ver que seguem a politica espanhola, a quem querem enganhar? Com dizer que o PP é franquismo ja esta tudo dito...emtao o Bush que é?