A única duvida que me persiste é, caso escolhêssemos o A400M para substituto do C-130, quantas aeronaves iriamos ter? Umas 3 ou 4 como o plano inicial do A400M? Pelo menos 3, para que o total de capacidade de transporte da esquadra não diminuísse, já que um A400M tem quase o dobro (37 toneladas) da capacidade de transporte em tonelagem do C-130 (20 toneladas).
Mas se deste ponto de vista parece que mantemos ou aumentamos a capacidade (se forem 4 A400M) e até vamos precisar de menos tripulações porque vão ser menos aviões, e sendo verdade que 1 A400M faz quase o mesmo que 2 C-130, isso só é verdade se esses 2 C-130 estiverem a fazer a mesma coisa, já que se tivermos 2 C-130 a fazer coisas diferentes, exemplo: um avião destacado no Afeganistão em permanência a fazer transporte tático e outro enviado para fazer uma evacuação de civis em África/Médio Oriente, com 1 A400M só pode estar numa das situações.
Neste problema não podemos deixar de fora o C-295M, a sua vinda veio aumentar em muito a capacidade que o Aviocar antes oferecia, se for considerado que o C-295M assume mais missões que antes só o C-130 é que fazia, como por exemplo um destacamento num teatro de guerra ou evacuação de civis, desse modo talvez seja aceitável termos um menor nº de aviões, mas maiores como o A400M, já que as missões em que basta uma "pequena/média" capacidade vão passar a ser feitas pelo C-295.