Embora sujeito a confirmação, julgo estarmos em presença de um SA 330 Puma da África do Sul, país que apoiou por diversas formas a guerra colonial, e não de uma aeronave da Força Aérea Portuguesa. A inexistência de emblema da FAP que, mesmo em formato reduzido, todas as aeronaves da FAP possuíam bem como a marcação existente na porta não se coaduna com os Pumas da FAP.