[Lusitano89]

SA 330S-1 Puma em voo estacionário sobre o Atlântico. A frota Puma fez parte da espinha dorsal do sistema de Busca e Salvamento Marítimo Português durante mais de 40 anos.

[Lusitano89]

FTB-337G nº 3702 ostentando o primeiro esquema de pintura da frota. Mais tarde foi aplicado o esquema de pintura camuflado. Os FTB-337G foram utilizados pela Força Aérea numa gama alargada de missões: do transporte e ligação à instrução de pilotagem.

[Lusitano89]

Aeronaves FAP preservadas além-fronteiras: DHC-1 Chipmunk n.º 1373, construído pelas OGMA em 1961. Atualmente como G-CBJG, no Reino Unido.

[Lusitano89]

FIAT G 91 R/4 n.º 5401 nas OGMA, no inícío da década de 1970. Ostenta a pintura cinzenta que foi aplicada após o primeiro IRAN. O n.º 5401 esteve ao serviço na Guiné e Moçambique. Acidentado em junho de 1970, em Moçambique (Mueda), viria a ser recuperado.

[Lusitano89]

Uma rara imagem de um SA 330 Puma com os flutuadores ativados. Este Puma, ao serviço da Esquadra 752 (BA4, Lajes), ostenta o esquema de pintura utilizado pela frota entre o final da década de 1970 e início da década de 1980

[Lusitano89]

Lockheed RT-33A, n.º 1916. O RT-33A foi desenvolvido como uma versão de reconhecimento do avião T-33A. Apenas foram fabricados 95 aviões deste tipo, tendo sido operados por seis países da NATO. O 1916 é um dos sobreviventes e integra o espólio do @museudoar.

[Lusitano89]

Um FIAT G 91 R/4 da Esquadra 502 a aterrar em Mueda (Moçambique) no início da década de 1970. A Força Aérea utilizou os FIAT G 91 R/4 em operações de combate entre 1966 e 1975 na Guiné, Moçambique e Angola (📷 J. Ferreira)

[Lusitano89]

Uma perspetiva diferente. Um SA 330 Puma da Esquadra 752 durante um voo de treino nos Açores. De notar a pintura com realces em “dayglo” utilizada pelos Puma no final da década de 1970, início de 1980 (📷 M. Correia)

[Lusitano89]

SA 330 Puma n.º 9503 ao serviço da da Esquadra n.º751, aquando da sua presença no RIAT 89 (Fairford, Reino Unido). Uma das raras presenças de um Puma português em festivais aéreos no estrangeiro. De notar a ausência dos característicos flutuadores que foram instalados mais tarde.

[Duarte]

Fiat G-91R4 em Santa Maria

[Lusitano89]

Uma magnífica e rara imagem a cores de um Curtiss SB2C-5 Helldiver português. O avião está identificado com o código alfanumérico “AS-19”, onde “AS” representa “Anti-Submarino”. Os Helldiver estiveram ao serviço da Aviação Naval e da Força Aérea. Foram retirados em 1956.

[Lusitano89]

Sikorsky H-19A “9101” em atividade na Base Aérea das Lajes, em 1956. O primeiro helicóptero militar português foi recebido em 1952 mas só no final de 1954 efetuou o primeiro voo, em Alverca. Foi transportado para os Açores a bordo do navio USS Tripoli em Março de 1955.

[Lusitano89]

[Lusitano89]

[Lusitano89]

B-26 Invader nº 7102 a ser preparado para mais um voo na Base Aérea de Luanda (BA9). De notar o F-84G em segundo plano. Os B-26 foram integrados na Esquadra 93 que era responsável, desde 1961, pela operação dos F-84G em Angola (📷 Mário Santos)