Portugal é o 9º País mais Pacífico/Seguro do Mundo

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papatango

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« Responder #15 em: Abril 25, 2009, 07:41:16 pm »
Citação de: "Andre"
Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...


É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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P44

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« Responder #16 em: Abril 25, 2009, 10:25:37 pm »
Citação de: "papatango"
Citação de: "Andre"
Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...

É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.


que pena não podermos sequer pensar em fazer comparações com os nossos "parceiros europeus", só com a América Latina e África :roll:

qq dia comparamo-nos com quem? Afeganistão? Iraque?  :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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André

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« Responder #17 em: Abril 25, 2009, 10:37:40 pm »
Citação de: "P44"
que pena não podermos sequer pensar em fazer comparações com os nossos "parceiros europeus", só com a América Latina e África :roll:

qq dia comparamo-nos com quem? Afeganistão? Iraque?  :evil:  :roll:  :roll:

 

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Chicken_Bone

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« Responder #18 em: Abril 25, 2009, 10:57:47 pm »
ó P, se fomos considerados o 7º país mais pacífico do MUNDO como podes dizer que nem nos podemos comparar com os países europeus? até estamos à frente da Finlândia pá!
"Ask DNA"
 

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123go

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« Responder #19 em: Abril 26, 2009, 12:53:34 am »
Citação de: "papatango"
Citação de: "Andre"
Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...

É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.


Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.

E passo a citar:

"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."

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Jorge Pereira

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« Responder #20 em: Maio 03, 2009, 03:27:52 pm »
Não, não é brincadeira, é mesmo uma questão muito séria:

Citar
Prisão aberta logo no início da pena

Proposta de lei permite que reclusos beneficiem mais cedo do regime aberto. Juízes estão a favor, o MP contra

NELSON MORAIS

O Parlamento acaba de aprovar uma proposta de lei que prevê que um homicida condenado a uma pena de 10 anos possa passar os dias no exterior da cadeia, sem vigilância directa, ao fim de dois anos e meio de reclusão.
"A colocação em Regime Aberto Virado para o Exterior [RAVE] depende do cumprimento de um sexto da pena, tratando-se de pena não superior a cinco anos, ou de um quarto da pena, tratando-se de pena superior a cinco anos", estabelece a Proposta de Lei n.º 252/X (Código da Execução de Penas e Medidas Privativas da Liberdade). De iniciativa do Governo, a proposta foi aprovada pelo Parlamento, na generalidade, a 27 de Março, com votos contra do PP, favoráveis do PS e BE, e de abstenção do PSD e Verdes.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) têm posições contrárias sobre a proposta, que está prestes a ser discutida e votada na especialidade. "A segurança da comunidade não pode ser sacrificada apenas para se pouparem alguns milhões de euros através da redução da população prisional", alerta um parecer do SMMP, que defende que o RAVE "deverá ficar reservado para um momento próximo da liberdade condicional".
A ASJP também fez um parecer sobre o diploma, mas não tocou naquele assunto. "Os timings têm que ser vistos em cada caso concreto", justifica, ao JN, um autor do parecer, Mouraz Lopes. O juiz nota que "há reclusos que não têm RAVE, nem liberdade condicional", para vincar que "as pessoas são diferentes" e algumas podem beneficiar daquele regime a um quarto ou um sexto da pena.
Numa interpretação simplista da proposta de lei, um recluso condenado à pena máxima - 25 anos de prisão - pode passar a sair da cadeia de manhã e regressar ao fim do dia, seis anos depois de ser preso. Se condenado a cinco anos, bastar-lhe-ão 10 meses em regime fechado.
"De um ponto de vista formal, o condenado está preso, mas, na prática, passa o dia fora da prisão e só ali regressa para jantar e dormir", comenta o SMMP. Acrescenta que a precocidade do RAVE, que consiste em trabalhar ou receber formação em meio livre, "irá aumentar o sentimento de insegurança e o sentimento de impunidade que existem na sociedade portuguesa". Neste sentido, o sindicato teme efeitos sobre a justiça penal: "Ficará completamente descredibilizada, se a comunidade perceber que os autores de crimes graves rapidamente voltam a poder circular livremente".
O juiz Mouraz Lopes contrapõe que "não há prova nenhuma de que o facto de os reclusos saírem mais cedo da prisão aumente a criminalidade". E se o SMMP vê motivações economicistas na proposta do Governo, por implicar menos guardas prisionais em serviço diurno, a ASJP entende que ela trata de seguir a tendência europeia, "de flexibilização das penas", que visa a ressocialização dos reclusos. "Portugal tem das maiores taxas de encarceramento da Europa", observa Mouraz Lopes.
O SMMP e a ASJP divergem, ainda, noutro ponto. O primeiro aplaude a judicialização da execução de penas, com mais intervenção do MP e dos tribunais, mas estranha que o poder de concessão do RAVE permaneça nas mãos do director-geral dos Serviços Prisionais (cargo de nomeação política), em vez de depender de um magistrado.
"Esta situação poderá levantar situações muito delicadas, em especial se os condenados forem figuras públicas com ligações à vida política, pois um elemento ligado ao poder executivo terá mais influência no cumprimento de uma pena do que uma decisão do poder judicial", sustenta o SMMP.
Mouraz Lopes argumenta que a administração prisional pode avaliar melhor quem merece o RAVE, ainda que garanta que a decisão será sempre homologada pelo juiz de execução de penas.


Fonte







Dificilmente Portugal conservará o estatuto de país seguro com medidas insanas como esta. E vejam bem quem as propõe e as aprova.

Ultimamente muita gente tem encarado alegremente a possibilidade de votar no bloco de esquerda em sinal de protesto. Essas pessoas devem pensar bem não que vão fazer. As sondagens permitem extrapolar que o bloco de esquerda se está a transformar numa séria opção de chegar a um governo de coligação. Aliás, muitos dentro do PS anseiam essa solução. É preciso reflectir SERIAMENTE no perigo que esta gente representa para a Segurança e Defesa de Portugal. Estou aqui também a incluir tudo o relacionado com as questões de índole económica. É importante reflectir e pensar bem no que se vai fazer, mesmo que seja em sinal de protesto. Há outras formas de protestar.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Camuflage

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« Responder #21 em: Maio 03, 2009, 04:49:49 pm »
O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.
Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.

BE dificilmente chegará ao poder, e concordo que votar num partido como forma de protesto, seja ele qual for, é simplesmente ridículo!

Citação de: "123go"
Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.

E passo a citar:

"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."


O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)
 

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tgcastilho

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« Responder #22 em: Maio 03, 2009, 05:16:46 pm »
Citação de: "Camuflage"
O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.
Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.

BE dificilmente chegará ao poder, e concordo que votar num partido como forma de protesto, seja ele qual for, é simplesmente ridículo!

Citação de: "123go"
Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.

E passo a citar:

"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."

O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)


Eu por acaso não tenho nada haver com a conversa,mas achei piada se o SR. camuflage(m) reparar o 123go disse a Maioria,nem disse a Grande Maioria,disse a Maioria.
Orá quando se refere a maioria pode estar a tentar dizer que uma parte com um tamanho considerável,comete(u) actos ilícitos lá(Brasil) e continua/iniciou actos ilícitos em Portugal
 

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123go

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« Responder #23 em: Maio 04, 2009, 02:55:36 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Não, não é brincadeira, é mesmo uma questão muito séria:

Citar
Prisão aberta logo no início da pena

Proposta de lei permite que reclusos beneficiem mais cedo do regime aberto. Juízes estão a favor, o MP contra

NELSON MORAIS

O Parlamento acaba de aprovar uma proposta de lei que prevê que um homicida condenado a uma pena de 10 anos possa passar os dias no exterior da cadeia, sem vigilância directa, ao fim de dois anos e meio de reclusão.
"A colocação em Regime Aberto Virado para o Exterior [RAVE] depende do cumprimento de um sexto da pena, tratando-se de pena não superior a cinco anos, ou de um quarto da pena, tratando-se de pena superior a cinco anos", estabelece a Proposta de Lei n.º 252/X (Código da Execução de Penas e Medidas Privativas da Liberdade). De iniciativa do Governo, a proposta foi aprovada pelo Parlamento, na generalidade, a 27 de Março, com votos contra do PP, favoráveis do PS e BE, e de abstenção do PSD e Verdes.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) têm posições contrárias sobre a proposta, que está prestes a ser discutida e votada na especialidade. "A segurança da comunidade não pode ser sacrificada apenas para se pouparem alguns milhões de euros através da redução da população prisional", alerta um parecer do SMMP, que defende que o RAVE "deverá ficar reservado para um momento próximo da liberdade condicional".
A ASJP também fez um parecer sobre o diploma, mas não tocou naquele assunto. "Os timings têm que ser vistos em cada caso concreto", justifica, ao JN, um autor do parecer, Mouraz Lopes. O juiz nota que "há reclusos que não têm RAVE, nem liberdade condicional", para vincar que "as pessoas são diferentes" e algumas podem beneficiar daquele regime a um quarto ou um sexto da pena.
Numa interpretação simplista da proposta de lei, um recluso condenado à pena máxima - 25 anos de prisão - pode passar a sair da cadeia de manhã e regressar ao fim do dia, seis anos depois de ser preso. Se condenado a cinco anos, bastar-lhe-ão 10 meses em regime fechado.
"De um ponto de vista formal, o condenado está preso, mas, na prática, passa o dia fora da prisão e só ali regressa para jantar e dormir", comenta o SMMP. Acrescenta que a precocidade do RAVE, que consiste em trabalhar ou receber formação em meio livre, "irá aumentar o sentimento de insegurança e o sentimento de impunidade que existem na sociedade portuguesa". Neste sentido, o sindicato teme efeitos sobre a justiça penal: "Ficará completamente descredibilizada, se a comunidade perceber que os autores de crimes graves rapidamente voltam a poder circular livremente".
O juiz Mouraz Lopes contrapõe que "não há prova nenhuma de que o facto de os reclusos saírem mais cedo da prisão aumente a criminalidade". E se o SMMP vê motivações economicistas na proposta do Governo, por implicar menos guardas prisionais em serviço diurno, a ASJP entende que ela trata de seguir a tendência europeia, "de flexibilização das penas", que visa a ressocialização dos reclusos. "Portugal tem das maiores taxas de encarceramento da Europa", observa Mouraz Lopes.
O SMMP e a ASJP divergem, ainda, noutro ponto. O primeiro aplaude a judicialização da execução de penas, com mais intervenção do MP e dos tribunais, mas estranha que o poder de concessão do RAVE permaneça nas mãos do director-geral dos Serviços Prisionais (cargo de nomeação política), em vez de depender de um magistrado.
"Esta situação poderá levantar situações muito delicadas, em especial se os condenados forem figuras públicas com ligações à vida política, pois um elemento ligado ao poder executivo terá mais influência no cumprimento de uma pena do que uma decisão do poder judicial", sustenta o SMMP.
Mouraz Lopes argumenta que a administração prisional pode avaliar melhor quem merece o RAVE, ainda que garanta que a decisão será sempre homologada pelo juiz de execução de penas.


Fonte






Dificilmente Portugal conservará o estatuto de país seguro com medidas insanas como esta. E vejam bem quem as propõe e as aprova.

Ultimamente muita gente tem encarado alegremente a possibilidade de votar no bloco de esquerda em sinal de protesto. Essas pessoas devem pensar bem não que vão fazer. As sondagens permitem extrapolar que o bloco de esquerda se está a transformar numa séria opção de chegar a um governo de coligação. Aliás, muitos dentro do PS anseiam essa solução. É preciso reflectir SERIAMENTE no perigo que esta gente representa para a Segurança e Defesa de Portugal. Estou aqui também a incluir tudo o relacionado com as questões de índole económica. É importante reflectir e pensar bem no que se vai fazer, mesmo que seja em sinal de protesto. Há outras formas de protestar.


Eu também já cheguei a essa conclusão,  com outras notícias.

Há partidos que falam à boca cheia que defendem os trabalhadores portugueses, são contra o capital, contra os bancos, impostos às grandes fortunas, etc...

Mas na hora H quando poderiam fazer alguma coisa para reduzir a concorrência de trabalho escravo e aumentar a empregabilidade dos portugueses votam sempre contra e atraiçoam os trabalhadores portugueses.

http://diario.iol.pt/politica/imigrante ... -4072.html

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... Pol%EDtica

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123go

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« Responder #24 em: Maio 04, 2009, 03:17:15 pm »
Citação de: "Camuflage"
Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.

O PCP é um partido que nunca se tornou verdadeiramente democrático.

Todos os camaradas que tentaram renovar o partido e torná-lo mais democrático foram proscritos e expulsos.

Há quem pense que o PCP funciona como os outros partidos mas não é verdade.

O Secretário-Geral do Partido Comunista não é o líder do PCP como por exemplo no PS.

O secretário-geral do PCP é o porta-voz do Partido para o exterior, o relações públicas.

Quem realmente manda e desmanda no partido é o Comité Central que implementa a ideologia do comunismo Estalinista no PCP.

Pode perguntar a dissidentes do PCP acusados de burgueses quais foram práticas Estalinistas e humilhações sofridas por esses membros.




Citação de: "Camuflage"
O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)


Qual lógica?

A lógica da igualdade dos marxistas de atacar tudo o que for português por causa das injustiças e dos coitadinhos?

Que eu saiba as comunidades emigrantes portuguesas sempre tiveram um comportamento exemplar nos outros países.

Se você conseguir provar que a comunidade portuguesa noutros países se comporta como a comunidade brasileira em Portugal e com uma vaga de criminalidade semelhante eu peço para apagarem o post.

Eu consigo pôr aqui 20 notícias de brasileiros a cometerem crimes em Portugal num único ano, desafio-o a fazer o mesmo relativamente a comunidades emigrantes portuguesas num único ano e num único país.

Escrever postas de pescada num fórum a comentar assuntos sérios é muito fácil, queria ver se tinha coragem de dizer isso na cara dos familiares das vítimas.

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P44

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« Responder #25 em: Maio 04, 2009, 04:09:16 pm »
Citação de: "Camuflage"
O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.


a Nelita também diz que não fará tal coisa , e no fim veremos...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #26 em: Maio 04, 2009, 04:35:12 pm »
A verdade é que Portugal há 15 ou 20 anos atrás era um país 10x mais seguro. Hoje em dia as pessoas vivem com medo.
Eu moro em Setúbal e sei bem como isto anda, infelizmente sei, porque estou inserido num bairro cheio de escumalha, vai desde as sangessugas que andam a receber o rendimento mínimo e depois vão tomar o pequeno almoço ao café, até aos ladrões perigosos, passado por aqueles que agridem as pessoas por gosto.

Ontem presenciei um acontecimento que me deixou indignado, mais a mais estando eu a pensar seriamente em tentar entrar para a PSP, ia um carro da PSP em marcha de emergência, ou seja, com as sirenes, atrás duns tipos a fugir a pé, depois eles puseram-se por umas ruelas fininhas, e os polícias pararam o carro sem nada fazerem, ou seja, eu à espera que eles fossem atrás dos assaltantes (sim levavam material roubado ao colo) a pé quando vejo aquilo. Agora pergunto a quem esteja nesse meio porque é que isto acontece? Porque é que os polícias não correm, limitam-se a andar de carro? Sinto-me cada vez mais indignado e de certa forma envergonhado com isto.

É com alegria e orgulho que vejo quem lidera essa lista, e não seria de esperar outra coisa, a Islândia. Sempre foi um país que me fascinou, a baixa criminalidade, a aparência das pessoas, a simpatia das pessoas (segundos alguns contactos que lá moram), a beleza natural e paisagística daquele país. Talvez um dia vá para lá viver... Afinal é o melhor país do Mundo.
 

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komet

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« Responder #27 em: Maio 04, 2009, 05:09:44 pm »
Aqui no Porto presenciei uma perseguição de carro, o gajo que ia à frente ao chegar a uma rua estreita, abandonou o carro e fugiu a pé. Os polícias saíram do carro patrulha que foi sempre colado ao da frente (um Uno, presumo, roubado), e calmamente comunicaram via rádio que sujeito X estava a monte. Não vi ninguém correr.  É deprimente, tendo em conta que sou espectador assíduo da série cops, e os gajos não desistem assim tão facilmente... um bom truque é ter uma unidade canina!
"History is always written by who wins the war..."
 

(sem assunto)
« Responder #28 em: Maio 04, 2009, 05:18:13 pm »
Citação de: "komet"
Aqui no Porto presenciei uma perseguição de carro, o gajo que ia à frente ao chegar a uma rua estreita, abandonou o carro e fugiu a pé. Os polícias saíram do carro patrulha que foi sempre colado ao da frente (um Uno, presumo, roubado), e calmamente comunicaram via rádio que sujeito X estava a monte. Não vi ninguém correr.  É deprimente, tendo em conta que sou espectador assíduo da série cops, e os gajos não desistem assim tão facilmente... um bom truque é ter uma unidade canina!

Também sou espectador da série Cops.

Admiro muito a maneira deles trabalharem. Primeiro que tudo metem a segurança sempre à frente, coisa que aqui não, em segundo nunca desistem, terceiro e regra geral anda um agente por carro, aqui isso é impensável, quarto assistem tudo, até situações de cáca, como uma vez presenciei, tinham chamado a polícia porque a mulher tira atirado um hamburger à cara do homem, mas a polícia foi lá à mesma, bem podia tar aqui o resto do dia.
 

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Lince

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« Responder #29 em: Maio 04, 2009, 06:38:47 pm »
Citação de: "Captain Lunatic"
Andei a navegar nas internetes e encontrei um estudo realizado em 1997 sobre criminalidade juvenil, feito pela APS (Associação Portuguesa de Sociologia).

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Entre 1989 e 1996, cerca de 30 por cento do chamado crime juvenil foi cometido por “crianças” de origem africana, de acordo com um estudo que abrangeu processos do Tribunal de Menores de Lisboa.

Podem ler o resto do artigo aqui.

http://72.14.235.132/search?q=cache:ybi ... 3d85_1.PDF
Cumprimentos