Em condições normais, cada célula deveria fazer 200 a 250 horas por ano. Como não faço ideia quantas horas os PA II já tinham no bucho antes de irem para Portugal, não me vou pronunciar quanto a estes.
Quando se combinam os sucessivos cortes orçamentais ao longo dos anos e a falta crónica de PILAVs, duvido que cada célula do PA I tenha efectuado uma média anual superior às 200 horas — tal como não acredito que os PILAVs efectuem as 180 horas/ano recomendadas pela NATO.
Considerando 200 horas/ano, ao longo de 25 anos, dá 5.000 horas/célula para os PA I. No entanto, desconfio que não existam muitas células PA I com este número de horas, se é que existe alguma.
Membro n.° 87 do Fórum Defesa
Cédula profissional n.° 666 da Ordem das Contas de Merceeiro
Sócio n.° 3 da Associação Portuguesa da Má-Língua