Fazer leasing de um caça diferente implica, antes de mais, haver disponibilidade de aeronaves em quantidade suficiente para isso, e depois implicaria criar uma nova linha logística, treino de pilotos e mecânicos para a nova aeronave... Tanto trabalho para quê? Para passar de burro para burro? É que a haver Gripens para leasing, são da versão C/D, o que é andar de burro para burro. Typhoons só se for das Tranches iniciais, o que além de caro de operar, faltam-lhe capacidades. O Rafale, existem tão poucos que as chances de se arranjar 20+ era altamente improvável, sofre dos mesmos problemas de custos do Typhoon.
A única solução viável é, excluindo MLUs aos F-16, sejam os nossos ou do AMARG, passa a ser a aquisição de novos F-16V, numa quantidade mais reduzida (infelizmente), o mais atempadamente possível, e juntar a esta aquisição, uns quantos UCAV MQ-9 Reaper ou Avenger para os complementar.
Mas isto teria de ser a curto prazo, aproveitando alguma boa vontade da LM para baixar o preço dos Fs, aproveitar enquanto os nossos MLU ainda têm h/voo para dar, podendo assim vendê-los enquanto ainda têm valor no mercado, aproveitar o possível stock de Reaper usados.
Ficávamos assim com algo na ordem dos 20/24 Viper + 6 a 10 UCAV.
Outra opção é manter o número de F-16 em serviço, mas substituindo os em pior estado, por novos. Exemplo, 12 deles estão nas últimas, compram-se 12 Viper para o seu lugar. Mas assim ficávamos a operar 2 modelos do mesmo caça.