E as Meko, e as BD, os Leopard, os ST5, os Lynx, as SCAR, os TB-30, etc. Podemos até dizer que temos um bom equilíbrio entre a origem europeia e americana. Idealmente seria 50/50.
A FAP é o lado mais pró-americano, mas também por culpa de serem estes que fazem todos, ou quase todos, os "best sellers" das respectivas classes. Transporte táctico? C-130, a alternativa europeia seria o C-160. Patrulha marítima, P-3, em alternativa o Nimrod ou Bréguet Atlantic. De caças, a questão da EPAF influenciou muito, sendo a alternativa, provavelmente a única, o Mirage 2000 na altura. De resto, dos 9 modelos de aeronave operados pela FAP, apenas 3 são americanos. No Exército temos muita coisa dos EUA, mas uma boa parte foram cedências. Na Marinha só devem ser os torpedos e mísseis, os Phalanx, os D. Carlos, e as LARC.
Acho que mais importante do que escolher a origem, é escolher o equipamento que mais se adequa às necessidades, com melhor preço e qualidade possível. No caso dos caças, saltar para um dos 3 caças europeus, não tem lógica, pois não há salto geracional.
Para adquirir europeu, há muitos programas à espera de resolução: fragatas, AOR, LPD, substituição dos M-113, dos M-114, das diversas viaturas tácticas/logísticas, defesas AA, aeronaves de treino, entre outros.