[HSMW]

Então aqui nesta foto o Rafale (ou EF) vai substituir que aeronaves?

(Façam clique direito e ver imagem   )

[LuisC]

Pelo que consigo perceber, o HAL Tejas substituirá o Mig-21, enquanto o Rafale (ou EF) irá substituir o Mig-27 e o Jaguar.
Com a modernização do MIG-29 para o padrão SMT, a IAF ficará totalmente equipada com caças multi-role.
Um poder aéreo soberbo, diga-se de passagem.

[HSMW]

Se assim é, parece-me muita maquina diferente para cumprir a mesma função.

O Rafale, o Su-30, MiG-29, não faz tudo o mesmo?
Que salada...

[Get_It]

Foi uma das maiores críticas (críticas como quem diz...) feitas ao MMRCA.
Se fosse escolhido o F-16 ou Gripen (vistos como caças ligeiros/pequenos) iria-se dizer que é na mesma classe que o Tejas.
Já o resto -- F-18, Eurofighter, Rafale, e MiG-35 -- ficam na mesma classe que os MiG-29SMT e o Su-30MKI. Estes Su-30MKI são bem novos.

Nunca vi os caças norte-americanos com possibilidade de ganhar a competição. Os norte-americanos não querem transferir tecnologia, não querem dar acesso ao software e se as coisas virarem para o torto ainda impõe restrições ou até bloqueiam o fornecimento de peças à Índia. A compra de caças norte-americanos por parte dos indianos seria a maior estupidez. Sem falar que a Índia já vai comprar P-8, C-17, C-130J e até possivelmente helicópteros Apache, logo os norte-americanos não podem queixar-se. Ainda mais quando andam a dar armamento de graça ao Paquistão.

Pode-se dizer que a relação com os russos ainda é muito boa mas com estes a exigirem muito mais dinheiro pelo porta-aviões os indianos claramente já não andam a ficar nada contentes. Mas o maior contra face ao MiG-35 é o Su-30MKI, é algo que é obviamente ao mesmo nível e ainda são bastante recentes.

Em teoria o MMRCA deveria ser um avião numa classe e num nível entre o Tejas e o Su-30. Logo resta o Eurofighter e o Rafale, embora não sejam propriamente caças "médios".
Acaba por fazer sentido, pois o Tejas é um programa nacional que tem tido alguns problemas, e a transferência de tecnologia vinda quer do consórcio do Eurofighter quer da Dassault vai ajudar imenso, mais propriamente nos motores. Os indianos acabam também por ter dois caças, um europeu (Typhoon ou Rafale) e um russo (dupla MiG-29/Su-30), que têm dois fornecedores distintos de tecnologia, armamento e peças, que no eventual "fechar da torneira" continuam a ter caças a voar.

Cumprimentos,

[HaDeS]

Airspace border tensions soar / ASDF scrambled 386 times to ward off foreign aircraft in FY10
The Yomiuri Shimbun

The number of Air Self-Defense Force sorties to intercept foreign aircraft flying near Japanese airspace jumped to 386 last fiscal year, up 29 percent from fiscal 2009, according to the Defense Ministry.

In the past two decades, the 2010 figure was the second-largest after the 488 sorties in fiscal 1991.

ASDF jets were scrambled to ward off planes from China 96 times, an increase of about 2.5 times from the previous fiscal year, and Russian aircraft on 264 occasions, an increase of 30 percent.

According to the ministry's Joint Staff Office, Russian aircraft accounted for 68 percent of the total number and Chinese planes 25 percent. Taiwan jets comprised 2 percent, or seven instances, while planes of other nationalities together made up 5 percent, or 19 incidents.

Last fiscal year, there were no instances of North Korean aircraft approaching Japanese airspace, although the ASDF scrambled on eight occasions against that country's jets in fiscal 2009.

The ministry said no foreign aircraft actually violated Japanese airspace in fiscal 2010.

However, Chinese military planes flew past the median line between Japan and China and came close to Japanese airspace over the Senkaku Islands in Okinawa Prefecture for the first time on March 2. ASDF jets were scrambled after the Chinese aircraft--two Y-8 surveillance planes--were spotted flying over the East China Sea toward the Nansei Islands and approaching a point about 50 kilometers from Japanese airspace.

Meanwhile, two Russian aircraft--Sukhoi-27 and AN-12 fighters--came close to Japanese territory on March 21.

During the period after the March 11 Great East Japan Earthquake through March 31, Russian aircraft were spotted 14 times and Chinese jets four times. This is little different from before the disaster, observers said.

The number of ASDF intercepts peaked in fiscal 1984 at 944, after which the figures declined. But the number rose again for two consecutive years in fiscal 2009 and fiscal 2010.

The increase in sorties to ward off foreign aircraft approaching the nation's airspace appears to correlate with the Democratic Party of Japan's 2009 ascent to power and subsequent tensions in the Japan-U.S. defense relationship.

A Defense Ministry senior official said, "[Foreign countries] might have been testing Japan's defense capability as they regarded Japan-U.S. relations as weakened."


(Apr. 30, 2011)

http://www.yomiuri.co.jp/dy/national/T110429004888.htm

[Desertas]

No passado dia 16 de Abril passaram por Porto Santo 4 Eurocopter AS332L2 Super Puma a caminho de Angola .
Deixo aqui algumas fotos da passagem destas aeronaves







Já agora , alguém sabe explicar a razão porque o D2-EWP está com um X por cima ?

http://portosantoplanes.blogspot.com/

Um Abraço

[HaDeS]

Pela "lógica" indiana o rafale tem mais chances de vencer que o typhoon. Os EUA tinham pouca chance devido a questões de transferência de tecnologia e clausulas que bloqueiam o uso do armamento para determinados fim. A Rússia também estava platicamente descartada, pois se ganha-se ficaria como único fornecedor de caças de 1ª linha para os indianos, já que atualmente fornece os su-30 MKI e a índia tem intenções de compra de 200 a 250 pak-fa. O fato do tejas ser "semelhante" ao Gripen e a pouca força política sueca pesaram contra o gripen. A favor dos rafales está o fato da india operar caças franceses e o compromisso da França de atualizá-los de graça.

[Cabeça de Martelo]

Ares
A Defense Technology Blog
   
Stealth Helos Used In Osama Raid
Posted by Bill Sweetman at 5/3/2011 11:14 AM CDT

Well, now we know why all of us had trouble ID'ing the helicopter that crashed, or was brought down, in the Osama raid.



It was a secretly developed stealth helicopter, probably a highly modified version of an H-60 Blackhawk. Photos published in the Daily Mail and on the Secret Projects board show that the helicopter's tail features stealth-configured shapes on the boom and tip fairings, swept stabilizers and a "dishpan" cover over a non-standard five-or-six-blade tail rotor. It has a silver-loaded infra-red suppression finish similar to that seen on some V-22s.

No wonder the team tried to destroy it. The photos show that they did a thorough job - except for the end of the tailboom, which ended up outside the compound wall. (It almost looks as if the helo's tail hit the wall on landing.)

Stealth helicopter technology in itself is not new and was applied extensively to the RAH-66 Comanche. Priorities are usually different versus fixed-wing aircraft. Reducing noise and making it less conspicuous is the first job (more main and tail blades reduce the classic whop-whop signature). Listen here.

Noise can also be reduced by aerodynamic modifications and flight control changes that make it possible to slow the rotor down, particularly in forward flight below maximum speed. Infra-red reduction measures are crucial -- the Comanche had an elaborate system of exhaust ducts and fresh-air mixers in its tailboom.



Radar cross-section reduction is also possible - you can't make a helo as radar-stealthy as a fixed-wing airplane, because of all its moving parts, but on the other hand it is generally operating at low altitude in ground clutter, and is not an easy target. Reducing RCS also makes jamming more effective, whether from the aircraft itself or from a standoff jammer.

The willingness to compromise this technology shows the importance of the mission in the eyes of US commanders -- and what we're seeing here also explains why Pakistani defenses didn't see the first wave (at least) coming in.

Update: Quellish at Secret Projects mentions an ancestor system.

[Cabeça de Martelo]

[Lightning]

Já agora , alguém sabe explicar a razão porque o D2-EWP está com um X por cima ?

A unica coisa que sei é qie D2 significa aeronave civil registada em Angola, tal como se a matricula começar por F quer dizer registada na França, se a matricula começar por CS quer dizer registada em Portugal...

[zawevo]

Olá

"Desertas Escreveu:
Já agora , alguém sabe explicar a razão porque o D2-EWP está com um X por cima ?"

Este é um voo de entrega. A aeronave já tem a pintura final, mas enquanto não estiver entregue ainda é francesa. A matricula francesa será(?) um autocolante que é removido quando chegar ao destino e ao mesmo tempo removem o X da matricula do novo dono da aeronave. Vejam a foto em baixo as duas matriculas



Cumprimentos

z

[Desertas]

Ok Zawevo , obrigado pela informação .

Um Abraço

[Desertas]

Boeing entrega 1º avião C-17 Globemaster III aos Emirados Árabes Unidos.


Boeing Tuesday delivered the first of six C-17 Globemaster III airlifters that the United Arab Emirates has on order.

“It is with great pride that we accept delivery of our first C-17, which will help expand our ability to perform humanitarian and strategic-lift missions in the region and around the world,” UAE Maj. Gen. Staff Pilot Mohammed bin Suwaidan Saeed Al Qamzi said in accepting the aircraft at Boeing’s facility in Long Beach, Calif., according to a news release. “The C-17’s advanced capabilities, high reliability, and mission readiness rate met all of our requirements.”

Boeing is scheduled to deliver three more C-17s to the UAE this year and two in 2012. There are currently 231 C-17s in service worldwide, 210 of them with the U.S. Air Force and the rest with other countries, such as Qatar, the U.K., Canada and Australia.




Um Abraço

[Desertas]

A Boeing entregou no passado dia 20 o 500 Super Hornet /Growler .

http://www.boeing.com/Features/2011/04/bds_500_super_hornet_growler_04_26_11.html

Um Abraço

[HaDeS]

MMRCA: eliminados podem contestar decisão da IAF
Ajai Shukla

A eliminação de quatro dos seis concorrentes à venda bilionária de 126 caças para a Força Aérea da Índia (IAF) não ocorreu de forma silenciosa.

Segundo o ‘Business Standard’, o Ministério da Defesa da Índia (MoD) já recebeu cartas dos quatro consórcios eliminados solicitando informações sobre o motivo da desclassificação dos seus caças.

A primeira delas veio da Rússia , perguntando sobre os motivos do MiG-35 não atender aos requisitos da IAF.

Depois veio a embaixada dos EUA em Nova Deli, perguntando especificamente o motivo que levou à eliminação dos dois caças norte-americanos, o Boeing F/A-18 Super Hornet e o Lockheed Martin F-16IN Super Viper.

Fontes do MoD também confirmaram que a Gripen International encaminhou formalmente uma carta solicitando detalhes da desclassificação do Gripen NG.

No dia 27 de abril passado o MoD escreveu aos quatro consórcios informando sobre a eliminação deles, de forma sucinta, mas sem detalhar os motivos. Aos outros dois concorrentes – Eurofighter GmbH e a francesa Dassault - foi solicitado que estendessem a validade das respectivas propostas comerciais.

Manifestações de vendedores após a eliminação são comumente desconsideradas.Mas neste caso, um erro do  MoD pode trazer de volta os eliminados.

O Comitê de Supervisão Técnica (Technical Oversight Committee  – TOC) do MoD, que tem a obrigação de rever a avaliação técnica da IAF e verificar se procedimentos de contratação foram seguidos na íntegra, não tinha terminado seu relatório antes de o Ministério da Defesa enviar as cartas aos desclassificados.

Ainda permanece incerto o motivo pelo qual o MoD enviou as cartas antes do parecer do TOC.

Agora, o TOC  – composto pelo conselheiro de ciência do ministro da Defesa, VK Saraswat, pelo coordenador do Bharat Electronics Limited, Ashwini Datt e pelo brigadeiro da IAF, Anil Chopra - estão lutando para concluir esta revisão obrigatória.

Especialistas em aviação acreditam que esta lacuna processual possa ser explorada politicamente por grupos eliminados (entenda-se Boeing e Lockheed Martin) para serem readmitidos na licitação indiana.

Oficiais superiores da IAF, no entanto, descartam totalmente a reintegração dos dois concorrentes norte-americanos.

Um dos oficiais da IAF envolvido no processo afirmou que “as companhias norte-americanas, que se vangloriam da sua liderança tecnológica, estão sentidas porque seus caças foram declarados tecnologicamente inadequados. Mas elas erraram ao oferecer caças para a IAF, como o F-16 e F-18 que já existem há décadas. É arrogante afirmar que estes caças foram modernizados e são bons o suficiente para um país como a Índia. Mas se eles queriam discutir tecnologia, eles deveriam ter escalado o F-35. “

A russa RAC MiG também está desapontada com a eliminação, mas por um outro motivo.

“O MiG-35 foi desenvolvido na Rússia como um substituto natural para o MiG-21 que está próximo do final da sua vida operacional e dezenas de forças aéreas pelo mundo. Com a rejeição da IAF - que possui centenas de caças MiG – o construtor russo está preocupado com a mensagem negativa que foi dada ao restante dos países” disse Pushpindar Singh, especialista em aviação e editor-chefe da revista Vayu.

Neste meio tempo, a Gripen International está definindo sua estratégia para contrapor a rejeição da IAF.

Segundo a correspondência do MoD enviada à companhia sueca, o Gripen NG apresentou 51 não conformidades em relação aos requisitos da IAF, sendo que 43 delas estão relacionadas ao radar AESA.

A Gripen International argumenta que não é justo afirmar que a IAF não tenha recebido “prova de tecnologia”, ou prova de que o radar AESA da Selex (que ainda está em desenvolvimento) tenha superado os principais obstáculos tecnológicos necessários para a operacionalização no tempo de entrega para a Índia.

Isto se deve ao fato de que a Selex (em parceria com a Euroradar) está desenvolvendo o radar AESA do Eurofighter, que foi considerado tecnologicamente viável e aparentemente será fornecido em tempo para a IAF.

A Gripen destaca que se a Selex convenceu a IAF sobre a viabilidade tecnológica do radar AESA do Eurofighter, a mesma tecnologia será aplicada ao radar do Gripen NG.

Mas fontes da IAF revelaram que a Gripen falhou em provar que o desenvolvimento do seu radar AESA estaria dentro do cronograma para ser integrado no caça.

Em contraste, a Dassault integrou dois protótipos do radar AESA nos seus Rafafle, provando que eles estão em fase de conclusão.

O Eurofighter também realizou testes em voo com o protótipo do seu radar AESA para a avaliação da IAF, convencendo-os de que o equipamento estaria pronto para 2014-15.

Até o momento todos os seis concorrentes iniciais elogiaram os procedimentos técnicos e as avaliações em voo do MMRCA, dizendo que esta era a concorrência mais profissional que eles já haviam participado.

FONTE: Rediffnews

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